quinta-feira, 30 de abril de 2015

X-TERRA - OURO PRETO

O X-TERRA volta para a cidade que é Patrimônio Cultural da Humanidade e te dá a chance 

de se aventurar pela região dos vales profundos das montanhas mineiras que descem e 

sobem vertiginosamente em cânions esplendorosos com infinitas nascentes. Escolha a 

sua prova garanta seu lugar nessa viagem no tempo.


terça-feira, 28 de abril de 2015

Beijar os filhos na boca.

É muito comum no dia a dia e até mesmo no  consultório, eu presenciar cenas de pais e mães  que beijam seus filhos na boca.
Este assunto é polêmico, mas quero deixar a minha opinião.

Entendo que esta atitude na maioria das vezes, é apenas uma demonstração de carinho e afeto.  Mas carinho e afeto podem ser transmitidos com abraços, afagos na pele, conversas, atenção, brincadeiras, companheirismo e beijo no rosto. Ou não ???

Culturalmente, beijo na boca é uma forma de troca de carinho e/ou atração sexual  entre casais.  À medida que a criança cresce, ela pode ser erotizada até mesmo pelas cenas que assiste na TV.  Isso pode confundir a interpretação da criança, principalmente ao aproximar da pré-adolescência, onde os “namoricos” e atrações por colegas começa a despertar. Também pode facilitar o abuso por parte de pedófilos ou pessoas mal intencionadas, já que a criança pode aceitar de forma mais passiva o beijo na boca. 


Enfim, este assunto voltado ao lado psicológico rende polêmicas e não quero entrar no lado Édipo da coisa.
A minha maior preocupação, é em relação às inúmeras doenças transmitidas por este ato.

A nossa boca  possui mais bactérias que um corrimão de rodoviária, podem apostar. E cada faixa etária possui suas características imunológicas e sua flora viral e bacteriana. Principalmente os bebês e crianças pequenas, ficam mais sujeitos a gripes, resfriados, infecções de orofaringe e respiratórias  e até a cáries, por este ato.

Não é falta de afeto deixar de beijar seu filhos na boca.
Pode sim, ser uma forma a mais de protegê-lo e evitar as  infecções.

 Já o contexto Édipo, de posse ou de carinho deste ato, deve ser discutido entre os pais e até mesmo com os profissionais da área de psicologia. 

terça-feira, 14 de abril de 2015

A Filosofia dos Motoclubes.

Segue abaixo um excelente texto pros amigos motociclistas ou não, entenderem um pouco mais a filosofia do que é de participar de um Motoclube, da convivência em grupo e da importância do respeito á história do Motoclube e ao Brasão que você carrega nas costas.  


A partir do momento em que você decidir, ou for convidado, a entrar em qualquer clube de motocicletas, e aqui vale para MCs MGs, Associações, ou qualquer outra denominação, um dos pré-requisitos é que você esteja alinhado à filosofia desta entidade. Portanto esteja atento a isso!

Em linhas gerais, esta terá valores que deverão ser respeitados por você.
Mas algumas coisas serão comuns a qualquer uma: o prazer de pilotar uma motocicleta; a satisfação de conviver em grupo - identificado pelo brasão do clube a qual você fará parte; e a honra de participar de uma outra família. 
É preciso estar ciente de que a partir daquele momento algumas coisas mudam. A prioridade não é mais do indivíduo, mas do grupo a qual se faz parte. Não estou dizendo aqui que o grupo está acima do indivíduo, mas sim que a partir daquele momento alguns valores mudam de lugar: o que importará é que o grupo esteja junto, unido como se todos os integrantes fossem um só. Não importa o lugar, o destino, o prazer agora é outro: é o de estar junto, de fazer parte de algo em conjunto, maior; de dividir valores e usar com orgulho aquele brasão. E isto deve bastar, já que laços fortes se formaram, na mesma medida em que as experiências e a convivência aumentarem.

Alguns destes laços acabarão sendo para toda a vida, e outros, ainda que não se queira, de vez em quando, irão se desfazer. Mas o importante é que duraram o tempo necessário para terem se tornado inesquecíveis. Tal qual como na vida, o que foi desfeito será preenchido por outro, sem que com isso substituía o anterior. Afinal, relacionamentos humanos são insubstituíveis, pois deixam marcas indeléveis por onde passam.

Mas de alguma forma isso garantirá a entidade a continuidade necessária para prevalecer, a partir do momento da criação de novos laços, ainda mais vigorosos, e de novo, enquanto durem.
Então quando você recebe um brasão, recebe com ele a imensa responsabilidade de levar, toda a história daquele grupo. Leva a lembrança de cada integrante que pertenceu ou ainda pertence ao clube; leva o trabalho daqueles que lutaram para que a entidade, da qual você faz parte hoje, seja respeitada na comunidade. Leva um pouco da paisagem e da poeira da estrada que você e os integrantes já percorreram. 
Leva também a sua própria história de vida, lá no fundo dos alforjes. A família, a namorada, a noiva, a esposa, os filhos, os amigos (os inimigos também, como esquecê-los) e mesmo aqueles colegas de trabalho, distantes que mal falamos, ainda que não viajem ou mesmo curtam o motociclismo, entram conosco nessa grande aventura, porque sabem e vêem os seus passos e com quem você roda diariamente ou aos fins de semana. Quando você pilota identificado, você leva uma tradição que vence o tempo

Portanto quando chegar a sua hora, seja grato ao conquistar o direito de usar determinado brasão, pois certamente aquelas pessoas que estão lhe conferindo esta CONDECORAÇÃO, estarão lhe recebendo de braços abertos, e lhe dizendo naquele momento um sonoro: Seja bem vindo a nossa família! Você a partir daquele momento estará representando uma miríade de rostos, personalidades, e quiça, nações (caso a entidade escolhida seja internacional). E o que pedem em retribuição? Apenas a sua lealdade; o seu comprometimento com a entidade que você representa; e que você use aquele brasão com muita honra e galhardia. Acho que isso não é pedir muito. Ou é?
(Texto de Shark, do ISRA - International Star Riders Association)

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Primeira Etapa do Quinto Campeonato Quintal Radical de MTB.

No domingo, dia 29 de março, aconteceu mais uma prova de MTB, realizada pelo  Quintal Radical, com apoio da Bicicletaria Bike Night e vários patrocinadores, que através dos anos, vem notando a seriedade da organização e  apoiando cada vez mais o evento. 

Foram 86 competidores inscritos, nas diversas categorias, com representações de equipes de várias cidades de Minas, como Diamantina, Curvelo, Sete Lagoas, Fortuna de Minas, Turmalina, Inimutaba, Corinto, Montes claros, entre outras. 

A prova foi realizada no entorno da Churrascaria Pau de Fruta, que possui ampla área, também  com a pista de motocross, que fez parte do circuito. Cada volta tinha seis  quilômetros e setecentos metros, o que exigiu da categoria Elite, um total de 47 quilômetros, nas sete voltas da prova. A categoria turismo tinha que dar duas voltas e assim, cada uma cumpria o seu total de pedaladas. 

O domingo foi de muito movimento de ciclistas e público. O prestígio ao evento, contou também com o convívio com as equipes de apoio e com patrocinadores, como a Escola Supera, que apesar de recém inaugurada na cidade, já patrocinou o evento e se fez presente com um estande, que prendeu  a atenção, a curiosidade e o raciocínio não só dos visitantes, mas também dos competidores, que após malharem o corpo na prova, foram em busca de novos desafios neurológicos, na tenda do Supera. 

A prova mostrou mais uma vez como o esporte une várias gerações e como Diamantina tem potencial para abrigar as mais diversas modalidades esportivas e atrair turistas de todas as modalidades. 

Abaixo, algumas fotos, do domingo Quintal Radical, no Pau de Fruta.