terça-feira, 22 de março de 2016

Coxinha é muito melhor que asinha.


Estava vendo uma reportagem de uns canalhas petistas fazendo churrasco de coxinhas na rua e andei pensando no frango.
O frango cisca e anda pra todo lado, pra poder sobreviver. Daí as coxas serem musculosas e desenvolvidas. São as pernas que mais trabalham e que os sustentam nos poleiros até na hora de dormir.
Daí tava pensando que não é mesmo nenhuma ofensa um imbecil conhecido meu, me chamar de coxinha. Afinal, como as coxas do frango, trabalho demais e produzo muito. E claro, pago impostos absurdos, como todos que trabalham de verdade.
E os petralhinhas então, vou batizá-los a partir de hoje de asinhas. Assim como as asas do frango, tem pouca carne e pouquíssima função, a não ser dar umas abanadas, porque nem pra voar elas servem. São meras coadjuvantes e até pra um churrasco tem pouco sabor e conteúdo. 
Assim são eles, com pouca função, pouca produção e pouco conteúdo, sempre glorificando o menos, e o menor esforço.

Defendem esse desgoverno, mas são os primeiros a fazer greve na menor dificuldade que encontram.
Penso até que com esta crise e com a discriminação e diferenciação de classes e pessoas que os asinhas pregam, as empresas poderiam também fazer uma seleção na hora de demitir funcionários, priorizando sempre demitir primeiro os asinhas, já que pra eles está tudo uma maravilha e a crise econômica é apenas uma mentira gerada pelos jornais e TVs.
Daí, quando os Petralhões roubarem o resto que sobra e as bolsas começarem a faltar, os asinhas começarão a bater as coxas de verdade e enxergarão que o mundo de Alice só existe mesmo nos contos de fada. Os mesmos contos do Lulixo e da Bandilma que eles incorporam e acreditam, mas que os deixam cada dia mais, na maior merda.
Vai entender...

terça-feira, 1 de março de 2016

COMO ANDAR DE MOTO PARA SEMPRE (autor desconhecido)


Você pode ser um jovem fanfarrão, cheio de vigor, flexibilidade e confiança. Mas as estatísticas dizem-nos que se você anda – ou pretende andar – de moto com mais de mais de 40 anos de idade, vai acabar notando que certas limitações físicas e mentais vão se tornar mais evidentes.

O que você pode não perceber é que é possível ter uma performance tão boa ou ainda melhor do que quando era mais jovem, se você permanecer relativamente em forma, aprender a ser eficiente fisicamente e mentalmente e capitalizar sobre o conhecimento que vem com a idade (Experiência!).

A prática do motociclismo não é tolerante com pessoas  fracas de espírito ou músculo. Se você não é capaz de manter um certo nível de nitidez sensorial, força e competência mental, você está se colocando em um risco maior de um acidente. E se você falhar, você estará muito mais propenso a se machucar. Com vinte e poucos anos você pode cair e levantar, enquanto que com 50 anos, você pode cair e se quebrar.

Antes de sair deprimido sobre o seu sombrio e inevitável declínio, considere alguns benefícios de ser um motociclista mais “experiente”.



A maioria dos motociclistas que chegaram à terceira idade rodando ganharam sabedoria sobre como gerenciar os riscos de pilotagem e possuem um arsenal de estratégias que preservam a energia mental. Por exemplo, escolher posições de pista que proporcionam ótima visibilidade e saber como priorizar informações de forma eficiente para detectar perigos cedo. Infelizmente, a qualidade da visão é uma das primeiras coisas a diminuir com a idade. 

Diminua a velocidade se você não consegue ver bem o suficiente à frente.
Uma forma de manter a resistência e agilidade é manter-se fisicamente ativo. É importante ser capaz de igualar a resistência de pilotos décadas mais jovem; isto se dá quando aprendemos a conservar energia.
Uma vida longa sobre duas rodas depende da tomada de decisões inteligentes. Paciência e tolerância ajudam a impedir aborrecimentos na estrada e outros comportamentos impulsivos que nos expõem a mais riscos. Manter a calma preserva a energia mental, liberta a mente para tomar melhores decisões, e nos permite frear e fazer curvas com maior precisão.

Há também uma grande diferença entre os pilotos mais experientes e os “motociclistas retornantes” de meia-idade que acreditam ter voltado de onde pararam, há uma ou duas décadas atrás. Vários destes pilotos desfilam para fora do dealer, com uma bela e brilhante máquina, apenas com a vaga lembrança de como é realmente controlar uma motocicleta. Felizmente, as chances desses caras terem o bom senso de procurar um pouco de treinamento são altas.

De qualquer forma, se você é um motociclista recém-criado, um piloto mais velho ou retornante, você é inteligente o suficiente para reconhecer que talvez não saiba tudo que é necessário para permanecer seguro. Treine de forma regular e contínua, pratique como fazer corretamente as curvas, frenagens e manobras evasivas. Além disso, minimize os efeitos negativos do envelhecimento com exercício, boa alimentação, e visitas ao seu oftalmologista. Você vai se sentir melhor, pilotar melhor, e ter mais diversão ao mesmo tempo que reduz as chances de lesão.