Desde o assassinato dos caricaturistas, na França,
ando pensando e avaliando a situação ocorrida.
E até que ponto, a liberdade de
expressão é livre e respeitosa.
Desde que o mundo é mudo, o homem
luta e mata por questões de posse, religião, território, etc.
Caim Matou Abel e desde então a coisa
vem desembestada, com a morte cada vez
mais banalizada.
Hoje, o maior risco de morte, de uma
pessoa saudável, é o próprio homem a matar. Vidas são ceifadas a troco de
carros, tênis, celulares e diferentes crenças e valores.
Torcedores de times de futebol se
enfrentam em batalhas, apenas pela desprezível diferença de gostos.
Em relação às crenças religiosas, não
é diferente.
Há ainda valores e fanatismos
incontroláveis e assistimos muitas guerras e mortes, em pleno 2015.
E precisa haver respeito pelas
diferenças e pelos valores. Coisa que acho, não anda acontecendo do jornal
Charlie em relação ao profeta Maomé e seus seguidores.
Justifica o crime ? Claro que não.
Mas explica.
Daí...pelo menos eu penso, que
respeitar todos os valores, raças e diferenças, ajuda muito a manutenção da
paz.
Por isso, eu não sou Charlie.
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