quinta-feira, 24 de junho de 2010

Senado causa impacto de R$ 464 milhões em 2011

"O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (23) um plano de carreira para os servidores da Casa que vai provocar um impacto de R$ 464 milhões nas contas públicas do Senado em 2011. Para este ano, o impacto é de R$ 217 milhões."

Não foi mesmo de impresisonar, a chegada antes do horário previsto e a aprovação recorde por estes safados.
Enquanto isso, estamos aqui na clínica de habilitação reprovando um candidato a condutor de veículos, por ser analfabeto, mesmo tendo nascido e morado aqui dentro de uma cidade e ter apenas 40 anos, ou seja, motivos mil o levaram a não frequentar a escola.
E a lei exige saber ler e escrever, claro. Como uma pessoa vai obedecer as sinalizações e frases das placas, sem saber ler. Imaginem o cara a 100 km/h e uma placa dizendo, desvio a esquerda, a ponte caiu. Vai se foder e morrer afogado.

Enquanto esses políticos safados e larápios se beneficiam, a saúde, educação, segurança, transporte e tudo mais no país vai de mal a pior.
A melhora do poder aquisitivo dos pobres tão citada pelo molusco presidente, se esconde na verdade por trás desses agiotas legalizados que se tornaram as megalojas, com seus financiamentos a perder de vista e os empéstimos de dinheiro.
Usando a frase desse presidente imbecil, "nunca na história desse país" eu vi tanta agiotagem legalizada e tantas casas de empréstimos sugando os míseros salários de aposentados e funcionários dos mais diversos tipos.
As casas de saúde penando pra manterem as portas abertas e darem assistência em troca de uma tabela ridícula paga pelo SUSto, uma proliferação indiscriminada de faculdades que só visam lucros, oferecendo diplomas com apenas algumas horas de aula em apenas um dia por semana e por aí vai.
Assim caminha a humanidade... de mal a pior. E o pior cego, é quele que não escuta também.
As eleições estão aí e os mesmos safados serão votados outra vez. Pelo menos este ano eu dicidi pelo 00-confirma e não há quem me faça mudar de opnião.

Pensem nisso.
ass. Rodriguim.

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