O cara pode até não ter sido mal intencionado, mas a resposta também foi criativa e na mesma medida. Como a gente diz, algumas vezes: "toma distraído!!".
quinta-feira, 28 de março de 2013
Vídeo Motivacional
Dentre várias mensagens "Pascoais" que rolam nesta época, muitas delas repetitivas, quero oferecer a todos vocês, este link de um vídeo expetacular, sobre coaching. Daqueles que precisamos assitir quase todos os dias, pra renovar nossas forças e traçar nossos objetivos.
Assistam. Abraço a todos,
Rodriguim.
http://www.youtube.com/watch?v=1X4CrH3LExw
sexta-feira, 22 de março de 2013
quinta-feira, 21 de março de 2013
Receita de Miojo em redação do ENEM.
Que o nível de ensino está cada vez pior e claro, o nível dos estudantes e profissionais jogados no mercado também, ninguém espanta mais.
Mas o pior é saber que os responsáveis pelo controle do nível de qualidade, fingem que exercem as suas funções.
Pior ainda, saber que o tão concorrido vestibular, ultimamente chamado ENEM ou sei lá que merda, não avalia bosta nenhuma.
Pior ainda, saber que o tão concorrido vestibular, ultimamente chamado ENEM ou sei lá que merda, não avalia bosta nenhuma.
Caso contrário, não aconteceria coisas absurdas, como o fato descrito abaixo. O pior, é que os babacas responsáveis, ainda tentam justificar a nota de 560 pontos, alcançada com uma redação cheia de erros de português, de pontuação e com uma receita de miojo, no meio do texto. .
Vai entender ...
20/03/2013 07h30
- Atualizado em
20/03/2013 12h44
Jovem que pôs receita no Enem vira ‘sensação’ em universidade de MG
Estudantes de cursos diferentes querem conhecer quem desafiou o MEC.
‘Ideia de escrever sobre o macarrão veio na hora da prova’ , disse.
Jéssica Balbino
Do G1 Sul de Minas
469 comentários
“Gui, na próxima redação você pode lançar o frango gratinado que te
ensinei sábado”, disse Romano Lopes na página de uma rede social do
amigo Carlos Guilherme Custódio Ferreira, que ficou conhecido após
inserir, no meio da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem),
uma receita de como preparar macarrão instantâneo.
Aos 19 anos, o estudante de engenharia civil tornou-se o centro das atenções na Centro Universitário de Lavras
(Unilavras-MG) e os convites para conhecê-lo não são poucos. Pessoas de
outros cursos querem saber quem é o jovem que desafiou o novo sistema
de avaliação do Enem.
Gui, na próxima redação você pode lançar o frango gratinado que te ensinei sábado"
Romano Lopes
amigo do estudante
amigo do estudante
De acordo com ele, a ideia de inserir a receita no meio da prova surgiu
no momento em que ele redigia a redação, cujo tema era "Movimento
Imigratório para o Brasil no Século XXI". Com o título “Imigração
Ilegal”, e quatro linhas de texto em que descreve como cozinhar e servir
o Miojo, o estudante conseguiu 560 pontos na prova. “Não imaginava que
conseguiria esta pontuação, mas, não serviu para nada, pois quando saiu o
resultado, eu já estava na faculdade e a nota também não seria
suficiente para que eu fosse admitido nas universidades públicas”,
comentou.
Ele também não sabe por que escolheu justamente a receita do Miojo. “Me
veio a mente enquanto eu fazia a prova e pensei que seria uma boa para
testar a eficiência, neste caso, ineficiência, da correção do exame”,
completou.
Natural de Campo Belo
(MG), onde fez a prova, o jovem conta que se mudou para Lavras para
estudar e que esta foi a segunda vez que fez a prova do Enem. Em 2011
ele prestou o exame conhecido popularmente como ‘treineiro’, mas não
utilizou a nota para tentar entrar nas universidades, já que ainda
estava no Ensino Médio.
Jovem que pôs receita no Enem vira ‘sensação’ em universidade de Lavras (Foto: Reprodução EPTV)
Com 75% de financiamento do curso através do Financiamento Estudantil
(Fies), o universitário que está no segundo semestre do curso e que
divide um apartamento com outros cinco jovens estudantes no formato de
república, conta que está feliz, pois é o que sempre quis estudar. “Eu
sempre quis este curso e consegui o Fies para terminá-lo, o que é de
grande ajuda”.
saiba mais
Desta maneira, o futuro engenheiro pretende seguir o curso até o final e
espera que a brincadeira, chamada por ele de ‘despretensiosa’, reforce a
correção das redações na prova que habilita estudantes para cursarem
faculdades em todo o país.
“Espero que as correções fiquem mais criteriosas e rigorosas a partir
de agora. Eu fiz a prova porque já estava inscrito, mas não tinha muito
compromisso, uma vez que já estou na faculdade”, destacou.
Redação com receita do macarrão instantâneo recebeu nota 560 no Enem (Foto: Reprodução/Facebook)
Sobre a prova e a correção
O estudante conseguiu 560 pontos na prova. A redação escrita por ele foi avaliada como adequada, embora previsível e com argumentos superficiais, segundo uma nota enviada pelo Ministério da Educação (MEC). A determinação do Enem em 2012 era de que as redações teriam até três corretores, no entanto o texto escrito por Carlos não apresentou discrepância de nota acima de 200 pontos entre os dois primeiros corretores e não precisou passar por um terceiro.
O estudante conseguiu 560 pontos na prova. A redação escrita por ele foi avaliada como adequada, embora previsível e com argumentos superficiais, segundo uma nota enviada pelo Ministério da Educação (MEC). A determinação do Enem em 2012 era de que as redações teriam até três corretores, no entanto o texto escrito por Carlos não apresentou discrepância de nota acima de 200 pontos entre os dois primeiros corretores e não precisou passar por um terceiro.
Fonte: G1
segunda-feira, 18 de março de 2013
sábado, 16 de março de 2013
terça-feira, 12 de março de 2013
MOTOCICLISTA, PILOTE SEMPRE EQUIPADO!
A
frase acima está presente em toda propaganda que vemos de moto em
revistas, TV ou na Internet. Mas o que é andar equipado? Infelizmente,
para muitos "andar equipado" é rodar usando capacete. Capacete é
indispensável, porém só o capacete não basta. Então o que é andar
equipado?
CAPACETE
Deve
ser usado sempre, não importa se vai "apenas dar uma voltinha" ou ir do
Oiapóque ao Chuí. E quando digo capacete, entenda como capacete
INTEGRAL (ou seja, fechado) e aprovado pelo INMETRO. 70% dos traumas que
atingem a cabeça do motociclista em um acidente de trânsito ocorrem na
região do queixo e face, portanto os capcetes ditos abertos ou
semi-abertos não ajudariam muito. Agora, imagine um capacete semi-aberto
não aprovado pelo INMETRO, como o famigerado "coquinho" ou "tipo
nazista". Além de proteger menos a cabeça estes capacetes NÃO
suportariam um impacto direto. Apesar de seu uso ser contra a lei,
lastimavelmente vê-se muitos motoclistas que insistem em usá-los,
principalmente entre os donos de motos cruiser. É meio óbvio dizer isso,
mas capacete foi criado para ser usado na cabeça, e não no cotovelo,
bagageiro, pendurado na trava de capacete, etc. Infelizmente, alguns
gostam de carregá-lo desta forma.
Então
qual é o melhor capacete? Não é necessário comprar um modelo importado
estupidamente caro. No Brasil são produzidos capacetes muito bons, e o
teste do INMETRO é um teste bem rigoroso, equivalente ao teste DOT dos
capacetes de origem nos EUA. O teste SNELL é um pouco mais rigoroso, ao
ponto que capacetes abertos NÃO são certificados, como também não os
basculantes (capacetes fechados que podem levantar toda a frente).
Portanto, o ideal seria um capacete com certificação SNELL, mas como
disse antes, se o capacete fechado tiver o selo de aprovação do INMETRO,
é um capacete confiável.
SEMPRE
experimente o capacete antes de comprar, uma vez que as formas dos
vários modelos diferem muito entre as várias marcas disponíveis. Ao
comprar, não esqueça que a viseira é um "item de consumo", pois com o
tempo ela ficará invariavelmente riscada, sendo necessário sua troca
periódica. Dê preferência a uma marca que seja fácil de conseguir
viseiras. Se for comprar uma viseira escurecida, sempre tenha a mão a
viseira clara. Nada pior do que pegar uma estrada a noite de viseira
escura. Se achar que talvez precise trafegar durante a noite, use a
viseira clara. Na hora de comprar o capacete, dê preferência à cores
claras e vivas, por serem mais visíveis no trânsito, e que tenha o
máximo possível de adesivos refletivos.
E
um último ponto: capacete fechado, importado e estupidamente caro, com
selo da SNELL, porém usado SEM A CINTA JUGULAR PRESA não adianta nada.
Sempre deve-se ajustar a cinta jugular de modo que fique confortável no
pescoço porém evite que o capacete seja arremessado de sua cabeça na
hora de um impacto.
JAQUETA
Depois
do capacete, muitos consideram a jaqueta como o segundo item de
segurança mais importante para o motociclista. A principal função da
jaqueta é proteger o tronco e braços da abrasão do piso em caso de
queda, evitando os ardidos "road rashes" (esfolados pelo asfalto).
Portanto, os únicos dois tipos de tecido que estão à altura desta tarefa
são o nylon Cordura e o bom e velho couro. Outros tecidos, como o jeans
por exemplo, não suportam a abrasão. O jeans aguentaria apenas em torno
de 1 m antes de se desintegrar e a pele do piloto entrar em contato com
o asfalto, e isto se estiver em um piso de asfalto limpo, sem pedras,
areia, etc.
Qual
o melhor, couro ou Cordura? Depende. A resistência a abrasão do couro é
maior do que a da Cordura, porém a Cordura apresenta outras vantagens.
Talvez a maior vantagem da Cordura é no calor, onde uma jaqueta de
Cordura será mais fresca que uma de couro, pois ela permite melhor
ventilação. Dependendo do tipo da Cordura, a jaqueta poderá ser bem
resistente a água, porém será bem mais quente. Para evitar isso, muitos
fabricantes colocam na face interna da jaqueta um tecido impermeável,
como o GoreTex. A grande vantagem do GoreTex é que ele permite a
transpiração (portanto é mais fresco) porém não deixa a água da chuva
entrar. O grande problema de jaquetas com GoreTex é o preço, sendo
bastante caras. Também há jaquetas de couro com GoreTex, mas além de
serem caras sempre serão mais quentes que as de tecido sintético.
Um
problema que jaquetas de couro apresentam é que elas podem adquirir mau
cheiro devido à contaminação bacteriana do suor ou se mofarem quando
são guardadas úmidas. Para se evitar isso, basta ter-se o cuidado de
somente guardá-las totalmente secas e de vez em quando passar uma
substância desinfetante para matar as bactérias que surgem quando o
couro absorve a transpiração do corpo. O couro exige mais cuidados do
que tecidos sintéticos.
Outro
fato a se considerar quando for comprar uma jaqueta é o modelo.
Basicamente, a jaqueta pode ser curta (até a cintura) ou 3/4 (tipo
parca, até a coxa). Normalmente só se encontra jaquetas 3/4 se forem de
Cordura. A grande vantagem da 3/4 é que confere melhor proteção na
chuva. Um dos principais locais para a água se infiltrar é pela cintura,
portanto se esta área estiver coberta, menos chances de se chegar em
casa molhado. Também preste atenção nas mangas. O punho deve ser
ajustável, de modo que uma vez passada a mão ele seja apertado para que a
manga não suba e deixe o antebraço desprotegido na hora do impacto.
Outra grande vantagem é se a jaqueta tiver alguma sistema para apertar a
manga em torno do antebraço e do braço, para que a jaqueta não fique
batendo no vento nestas regiões. Algumas apresentam uma cinta na altura
da barriga pelo mesmo motivo.
A
gola deve permitir que se possa fechar bem em torno do pescoço porém
sem apertar demais, e deve também ser alta para proteger o pescoço do
frio e chuva. O ideal seria uma gola que pudesse ficar bem alta nos dias
de frio e chuva e dobrada para baixo no calor. É importante que ela
também seja alta na parte de trás, pois quem já andou em tempestades
sabe que pode pingar água do capacete na parte de trás do pescoço.
Mas
uma boa jaqueta, de Cordura ou couro, com todas as características
acima, não basta. Ela tem de ter aramdura no mínimo nos cotovelos e
ombros, e idealmente nas costas também. Normalmente estas peças de
armadura são colocados em bolsos internos e fixados com velcro para
poderem ser retirados para limpeza da jaqueta. São confeccionados em
plástico e forrados com tecidos macios, e no caso do cotovelo, tem uma
articulação. Estas peças (principalmente as que recebem a categoria de
aprovação CE da União Européia) são bastante eficientes na absorção de
impactos. Se o motociclista cair, é muito provável que baterá os
cotovelos no chão. Se por ventura rolar, vai bater bem mais partes do
corpo. De forma alguma estas blindagens dificultam o uso da jaqueta, são
pesadas ou deixam a jaqueta mais pesada. Não atrapalham em nada e você
nem sente que estão ali. Boas jaquetas, tanto as de couro como Cordura,
apresentam estas armaduras ou locais já prontos para elas serem
colocadas posteriormente.
Uma
outra questão que acho importante abordar é o uso de pins, buttons,
tachinhas, algemas, correntes e outros penduricalhos que alguns insistem
em usar na jaqueta. Isto é bastante comum entre os pilotos de cruiser e
entre membros de motoclubes. Nada contra ostentar as cores do seu
motoclube ou usar a jaqueta (ou colete por cima da jaqueta) como um
mostruário de suas preferências. O probelma de usar qualquer tipo de
enfeite de metal na jaqueta é caso ocorra uma queda. Imagine cair no
asfalto, na velocidade que for, e ao invés de você deslizar sobre sua
jaqueta, você deslizar sobre buttons, pins, tachinhas, algemas,
correntes, etc. Se quiser enfeitar sua jaqueta, use patches de tecido.
Bonitos, eficientes e não apresentam risco em caso de queda, além de
você conseguir entrar em bancos sem disparar o detector de metal da
porta.
LUVAS
O
terçeiro item em grau de importância nos itens de segurança. Se você
cair, você VAI bater a mão no chão. Isto é fato. Portanto, proteja muito
bem suas mãos. Para luvas, o único material recomendável é o o couro.
Como ele é o tecido que apresenta o melhor coeficiente de resistência à
abrasão, não há sentido em se usar outro material. Obviamente, a luva
deve ser INTEGRAL, ou seja, os dedos devem estar completamente
protegidos. A chamada "luva sem-dedos" não confere um grau decente de
proteção. Luvas sempre vão ser quentes, mas no vento isto não será
incomodo. Se puder, escolha um modelo que apresente proteções de Kevlar,
fibra de carbono ou metal na região dos nós dos dedos. As boas luvas
também vem com proteção (geralmente Kevlar) na palma da mão e no dorso
dos dedos também.
Escolha
um modelo cujo punho seja cumprido o suficente para cobrir o punho da
jaqueta. Desta forma não entrará nem vento nem chuva pelo punho. A luva
não pode ser folgada, pois isso atrapalha ao usar os comandos dos
manetes, e nem muito justa por motivos óbvios. Mas ao comprar, lembre-se
que o couro sempre lasseia com o tempo.
Ainda
estou para encontrar uma boa luva com armadura e que realmente seja a
prova de chuva forte. A solução? Guarde no bolso da jaqueta, debaixo do
banco, bolsa de tanque, etc um par de luvas "de procedimento" (feitas de
látex, as vezes chamadas de "luvas cirúrgicas"). Na hora da chuva é só
encostar e vestí-las por cima da luva de couro. Como sãofinas e
facilmente rasgáveis, chegando em casa jogue-as fora e reponha o par que
você usou (são vendidas em caixas em lojas de produtos médicos, e são
bem baratas). Funcionam para chuvas leves ou viagens muito curtas. Para
viagens longas ou tempestades, luvas de cozinha (de borracha) por cima
das luvas de couro protegem mais. Infelizmente, até hoje não encontrei
um par grande o suficiente que caiba minha mão com luva de couro
confortavelmente.
CALÇAS
Basicamente,
o que disse a respeito das jaquetas vale para as calças. Elas devem ser
de couro ou Cordura, e com armadura nos joelhos (algumas também vem com
proteçao no lateral da coxa, na altura do quadril). A proteçao do
joelho é articulada, oferecendo total mobilidade. Anadando normalmente
você nem sente que está usando armadura.
Calças
jeans NÃO são uma opção. Em caso de queda, junto com as mãos e talvez
cotovelos, você irá bater os joelhos. Se não estiverem devidamente
protegidos, o estrago pode ser grande e muito doloroso. Nem pensar em
andar de shorts! Além de proteger contra abrasão e impactos diretos, as
calças também evitam de você se queimar no motor ou escape em caso de
queda com a moto em cima da perna.
Se
sua calça necessita de cinto, use um cinto com fivela pequena e sem
adereços. O ideal seria usar uma calça que é presa a cintura por cintas
de velcro. Lembre-se que atrás do cinto está sua barriga, por isso não é
uma boa idéia manter algo de metal nessa região. Além do mais, fivelas
de cintos tem predileção por riscar a pintura do tanque.
BOTAS
Devem
ser de cano alto e de couro, sendo presas com velcro, zipper ou outro
sistema de fixação que NÃO utilize cadarços. Elas devem ser altas o
suficiente para proteger o tornozelo, e não devem permitr movimentos não
naturais do pé. O ideal é um modelo que cubra até a canela,
protegendo-a de pedras e outros objetos que podem ser lançados contra a
sua perna. Ela deve ser rigída para não permitir grande movimentação
lateral do pé mas móvel o suficiente para permitir usar o câmbio e pedal
de freio sem dificuldades.
Os
melhores modelos apresentam barras na face lateral que vão do calcanhar
à altura do tornozelo, protegendo contra impactos e torção lateral do
pé. A sola deve ser sem travas, para não enroscar nos pedais, mas deve
ser grossa para agüentar a abrasão do contato do asfalto no dia-a-dia.
Algumas são a prova d'água, com membranas de GoreTex no seu interior,
mas como desvantagem são quentes no calor.
Na
estrada, preferencialmente devem ser usadas DEBAIXO da calça, e não com
a calça por dentro, a não ser que queira que a água da chuva escorra
para dentro do cano. Se você for rodar por pouco tempo (não vai viajar) e
acha que o tempo não está para chuva, pode-se usar a calça por dentro
das botas para se ter a garantia de que a barra não vai enroscar em nada
na moto, principalmente no trânsito da cidade, onde você está sempre
tirando os pés dos pedais. Quando for comprar uma par, vista-o na loja e
tente caminhar com ele. Deverá sentir-se confortável porém não pode ser
muito folgado (lembre-se que vai lassear). NUNCA vá fazer uma viagem
longa com um par de botas não-amaciado. Se vai viajar, use-as no
dia-a-dia por um tempo antes para amaciarem e não sofrer durante a
viagem.
Independente
do estilo da sua moto, você deve proteger-se da melhor maneira
possível. Talvez a melhor proteção seria a oferecida por um macacão de
corrida, de couro e com armadura por tudo. Mas mesmo não se levando em
consideração o alto custo deste equipamento, para um passeio "light" não
é necessário este nível de proteção. Um bom conjunto de calça +
jaqueta, boas luvas e botas e um bom capacete é o suficente. A escolha
entre couro e Cordura é basicamente uma questão de gosto pessoal (não
estou me referindo a corredores ou a quem vai andar no limite). Devemos
deixar modismos e preconceitos de lado, pois o estrago causado ao piloto
em um acidente de moto é independente do estilo da moto, mas sim do
nível de proteção do equipamento que o piloto estiver usando no momento
do acidente.
Quem
anda de moto conhece bem os riscos impostos a nós por pavimento em
péssimo estado de conservação, motoristas de carros desatentos ou
irresponsáveis, caminhões e ônibus despejando óleo na pista, etc. Por
isso devemos estar sempre preparados, e não pode existir NUNCA a idéia
de que "vou ali e já volto, portanto não preciso de toda esta
indumentária", ou então "hoje está muito quente para usar tudo isso".
Moto é uma paixão perigosa, quem acha que não é por que não sabe andar
(bem). Prefiro mil vezes reclamar todo dia do calor por andar "blindado"
do que lamentar por não estar usando o equipamento apropriado uma única
vez.
Vista-se para o tombo, e não para o passeio!
sábado, 9 de março de 2013
O mundo pede mais razão e menos emoção.
Pelo menos é assim que tenho visto e vivenciado todos os últimos momentos,
sejam pela prática vivida no dia a dia, ou seja, pelas telas de TV com suas
trágicas, rotineiras e nada surpreendentes notícias.
Fico pensando muito e viajando até nas profundezas da existência de um Deus
que vá nos julgar e nos direcionar a uma nova vida, de acordo com o que
praticamos aqui.
A viagem e a cabeça vão a mil, vendo e convivendo com roubos, falcatruas,
estupros, assassinatos, desvios de verba, pedofilias, maus tratos, etc e muito
tal.
Será que o livre arbítrio nos dá esses direitos desonestos e indecentes?
Será que o mundo é mesmo dos espertos?
Será que temos que fazer as nossas leis, à base do dente por dente, olho por
olho?
Casos recentes, como desse tal de Bruno, me fazem, refletir muito. Em poucos anos, ele estará fora da cadeia e a Elisa, nunca mais
curtirá esta vida. Nenhuma festa, praia, passeio, beijo na boca, beijo no
filho, nada, nada, nada, nada...
Por pior que seja a cadeia, há vida dentro dela. Não há vida no cemitério.
Não há presença física, nem sentimental. Só ausência, só saudade...
O bem mais precioso que existe, a vida, nos é tirada por um simples tiro na
cabeça em troca de um carro ou de um par de tênis.
Até quando?
Se eu expuser aqui os detalhes
relacionados a governos, administrações e sua leis ridículas, nunca cumpridas,
vou escrever eternamente.
Resta-me rezar, fazer sempre o bem, trabalhar honestamente pra dormir
tranquilo, me proteger e evitar situações de risco, além de procurar estar
preparado pra elas, pois não vou pensar duas vezes se tiver que mandar alguém
pro inferno pra permanecer aqui.
A vida e é aqui e onde que quero estar. Podem apostar!
ass. Rodriguim.
quarta-feira, 6 de março de 2013
16° Curvelo Motoshow
16° Curvelo Motoshow - Curvelo MG
02 a 05 de Maio de 2012
Venha conhecer um dos mais tradicionais e melhores encontros de motociclistas do estado de Minas Gerais.
Quatro
dias de muito rock and roll, boas estrada, área de camping coberta com
café da manha e total segurança a 150 mts do evento, as melhores bandas
de rock divididas durante os dias do evento, show de weelling em área
apropriada somente com profissionais.
Você não pode perder, esperamos por você!
Entrada Franca.
Local: Pç Central do Brasil
Contato: Augusto (38)8837-0716 - (38)3722-2969
E-mail: apbarreto44@gmail.com
Organização: Moto Clube Zangões - BRASIL
Você não pode perder, esperamos por você!
Entrada Franca.
Local: Pç Central do Brasil
Contato: Augusto (38)8837-0716 - (38)3722-2969
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