Pelo menos é assim que tenho visto e vivenciado todos os últimos momentos,
sejam pela prática vivida no dia a dia, ou seja, pelas telas de TV com suas
trágicas, rotineiras e nada surpreendentes notícias.
Fico pensando muito e viajando até nas profundezas da existência de um Deus
que vá nos julgar e nos direcionar a uma nova vida, de acordo com o que
praticamos aqui.
A viagem e a cabeça vão a mil, vendo e convivendo com roubos, falcatruas,
estupros, assassinatos, desvios de verba, pedofilias, maus tratos, etc e muito
tal.
Será que o livre arbítrio nos dá esses direitos desonestos e indecentes?
Será que o mundo é mesmo dos espertos?
Será que temos que fazer as nossas leis, à base do dente por dente, olho por
olho?
Casos recentes, como desse tal de Bruno, me fazem, refletir muito. Em poucos anos, ele estará fora da cadeia e a Elisa, nunca mais
curtirá esta vida. Nenhuma festa, praia, passeio, beijo na boca, beijo no
filho, nada, nada, nada, nada...
Por pior que seja a cadeia, há vida dentro dela. Não há vida no cemitério.
Não há presença física, nem sentimental. Só ausência, só saudade...
O bem mais precioso que existe, a vida, nos é tirada por um simples tiro na
cabeça em troca de um carro ou de um par de tênis.
Até quando?
Se eu expuser aqui os detalhes
relacionados a governos, administrações e sua leis ridículas, nunca cumpridas,
vou escrever eternamente.
Resta-me rezar, fazer sempre o bem, trabalhar honestamente pra dormir
tranquilo, me proteger e evitar situações de risco, além de procurar estar
preparado pra elas, pois não vou pensar duas vezes se tiver que mandar alguém
pro inferno pra permanecer aqui.
A vida e é aqui e onde que quero estar. Podem apostar!
ass. Rodriguim.
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