sábado, 9 de março de 2013

O mundo pede mais razão e menos emoção.




Pelo menos é assim que tenho visto e vivenciado todos os últimos momentos, sejam pela prática vivida no dia a dia, ou seja, pelas telas de TV com suas trágicas, rotineiras e nada surpreendentes notícias. 

Fico pensando muito e viajando até nas profundezas da existência de um Deus que vá nos julgar e nos direcionar a uma nova vida, de acordo com o que praticamos aqui.

A viagem e a cabeça vão a mil, vendo e convivendo com roubos, falcatruas, estupros, assassinatos, desvios de verba, pedofilias, maus tratos, etc e muito tal.

Será que o livre arbítrio nos dá esses direitos desonestos e indecentes?

Será que o mundo é mesmo dos espertos?

Será que temos que fazer as nossas leis, à base do dente por dente, olho por olho?

Casos recentes, como desse tal de Bruno, me fazem, refletir muito.  Em poucos anos, ele  estará fora da cadeia e a Elisa, nunca mais curtirá esta vida. Nenhuma festa, praia, passeio, beijo na boca, beijo no filho, nada, nada, nada, nada...

Por pior que seja a cadeia, há vida dentro dela. Não há vida no cemitério. Não há presença física, nem sentimental. Só ausência, só saudade...

O bem mais precioso que existe, a vida, nos é tirada por um simples tiro na cabeça em troca de um carro ou de um par de tênis.

Até quando?

Se eu  expuser aqui os detalhes relacionados a governos, administrações e sua leis ridículas, nunca cumpridas, vou escrever eternamente.

Resta-me rezar, fazer sempre o bem, trabalhar honestamente pra dormir tranquilo, me proteger e evitar situações de risco, além de procurar estar preparado pra elas, pois não vou pensar duas vezes se tiver que mandar alguém pro inferno pra permanecer aqui.

A vida e é aqui e onde que quero estar. Podem apostar!

ass. Rodriguim.

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