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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Criança na Garupa.


Virou cena comum vermos crianças em garupas de motocicletas. Não só passeando, mas principalmente nos deslocamentos diários para a escola, escolinhas de futebol, natação, aulas de inglês, etc. Muitas mães também aderiram ao uso da moto e com isso também carregam seus filhos na garupa.
Com o surgimento dos moto taxistas, muitos pais recorrem a este serviço já deixando acertado o contrato dos dias e horários dos filhos serem levados e trazidos das diversas atividades semanais.

Mas, o que diz a lei?
Qualquer criança pode ser levada na moto ?
A resposta é não!
O artigo 244 do Código Nacional de Trânsito penaliza o motociclista que transporta criança menor de 7 (sete) anos de idade ou que não tenha, nas circunstâncias, condições de cuidar de sua própria segurança.
Constitui infração gravíssima, cuja penalidade é a multa e a suspensão do direito de dirigir, tendo como medida administrativa o recolhimento do documento de habilitação.

Ou seja, carregar mesmo uma criança de 7 anos, que por qualquer motivo seja avaliada como incapaz de estar na garupa com segurança, é ilegal. Isso pode ser avaliado através da baixa estatura, incapacidade de apoiar os pés nas pedaleiras de modo adequado , incapacidade de abraçar com firmeza o abdômen do condutor, etc.

Outras duas cenas comuns e que também são penalizadas pelo código de trânsito:
- Carregar crianças entre os pais, mesmo que ela tenha 7 anos ou mais. Isso é uma infração por exceder o número de passageiros.
- Carregar criança a frente do piloto, ou sentada no tanque da moto. É infração conduzir passageiro fora da garupa ou do assento a ele destinado.

É obrigatório também que a criança esteja portando os equipamentos de proteção adequados.
Neste caso, o capacete é o item mais importante e o maior vilão das infrações. É raríssimo uma criança com um capacete adequado ao tamanho da sua cabeça.
Geralmente vejo capacetes enormes rodando na cabeça das crianças, com cintas jugulares desabotoadas ou mesmo muito frouxas, o que em caso de queda não vai oferecer a menor proteção.
Outro item observado com freqüência, são os calçados abertos tipo sandálias e chinelos nos pés das crianças, além de muitos, pela baixa estatura não alcançarem também os pés nas pedaleiras e andarem com as pernas penduradas, correndo risco de trauma com outros veículos e objetos, além do risco de sofrer também sérias lesões nas rodas e correntes de transmissão.

Se quer então carregar os seu filho na motocicleta, observe os tópicos abordados acima. Procure trafegar por ruas de menor movimento, mesmo que isso aumente um pouco o seu caminho.
Compre um capacete adequado ao tamanho da cabeça da criança e que seja também certificado pelo INMETRO. Capacetes de brinquedo não protegem.
Se possível, instale um sissy bar (encosto da garupa) na sua moto. Muitos traumas ocorrem por quedas das crianças nas arrancadas, acelerações para mudanças de marcha ou reduções em subidas fortes.

Pilote respeitando a legislação de trânsito e sendo um bom exemplo de condutor para o seu filho.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Easy Rider - “Sem Destino” completa 40 anos.

Que merda de comemorar os 40 anos do homem pisando na lua, o quê?!!

Nunca vou pisar na lua, porque jamais vou voar. Gosto mesmo é de rodar em cima da motoca fazendo parte da paisagem.
Apesar também de achar esse filme uma merda, prefiro destacar os 40 anos dele.

Mas é por causa do estilo livre de ser em cima de uma moto que o filme deixou. Pra quem já assistiu sabe que o roteiro é uma merda. Os caras só cheiram e traficam e no fim um tirão de 12 acaba a história como que sem um fim.
Mas viva a moto e foda-se os babacas que foram pra lua.
ass. Rodriguim.

Sobre o filme...
Lançado em 1969, filme com Peter Fonda marcou a geração hippie e transformou definitivamente a motocicleta em símbolo de liberdade

“Um homem saiu em busca da América. Não a encontrou em lugar algum”, dizia o pôster do filme “Easy Rider” (traduzido como “Sem Destino” para o português). Em compensação, milhões de jovens de todo o mundo encontraram um ídolo, Peter Fonda, e a inspiração para sair em busca de seu próprio estilo de vida. Há 40 anos, exatamente em 14 de julho de 1969, jovens descalços e com roupas floridas aglomeravam-se na entrada do Teatro Beekman, em Nova Iorque (EUA), para assistir à estréia do longa metragem em solo americano.
Fonda, então com 29 anos, fazia o papel do hippie Wyatt em “Sem Destino”. Wyatt e seu companheiro Billy, vivido por Dennis Hopper, subiam em suas motocicletas e cruzavam os Estados Unidos. Fonda pilotou uma das mais famosas motos do cinema: a lendária Harley-Davidson FLH da Polícia transformada em uma chopper de garfo alongado e com a pintura da bandeira norte americana no tanque.

Com um roteiro despretensioso, “Sem Destino” contava a história dos dois hippies que, com o dinheiro de uma grande venda de cocaína, partiam da Califórnia em suas motos rumo à festa de Mardi Gras, o “carnaval” de Nova Orleans. No caminho, são presos e conhecem na cadeia o advogado alcoólatra George Hanson, atuação brilhante de Jack Nicholson em início de carreira que lhe rendeu a indicação ao Oscar de melhor ator coadjuvante.

Sob o efeito da maconha
O escritor e crítico de cinema americano Lee Hill conta no livro “Sem Destino” (104 páginas, Editora Rocco) que Peter Fonda teve a idéia para o roteiro em 1967, após fumar um “baseado” e olhar a foto de “The Wild Angels” (1966), que o mostrava junto a Bruce Dern em frente a duas motocicletas. Sob o efeito da maconha, nasceu da cabeça do filho de Henry Fonda a idéia do filme, que mudaria Hollywood para sempre, sintetizando os medos e as esperanças dos anos 60. “Eu e Dern seremos os caubóis modernos”, imaginou Fonda.

Com roteiro escrito em conjunto com Dennis Hopper e Terry Southern, “Sem Destino” foi filmado em apenas sete semanas com um orçamento de US$ 365 mil, modesto até para a época. Exibido pela primeira vez em Cannes em maio de 1969, o filme foi ovacionado em pé no Festival francês. Hopper, que dirigiu a produção, levou o prêmio de melhor diretor estreante.
“Sem Destino provou que era possível fazer bons filmes com baixos orçamentos. Foi um grande filme”, relembra Renzo Querzoli, 57 anos, diretor de filmes publicitários e também do documentário “Alma Selvagem – Amor por Motocicletas” (2007). “Mas também foi muito mais que isso. O filme tratava de drogas, prostituição e outros temas que, se ainda são tabus até hoje, imagine naquele tempo”, acrescenta Renzo, motociclista e que nos anos 60 já pilotava uma pequena Gilera de 175cc.

O professor de cinema da Universidade de Chicago, cineasta e crítico de renome, Roger Eberet compartilha da opinião. Tanto que coloca “Easy Rider” na lista dos Grandes Filmes, em seu site (www.rogerebert.com). “Algum dia seria inevitável surgir um grande filme sobre motocicletas da mesma forma que os grandes filmes de Velho Oeste fizeram todos perceber que eram uma legítima manifestação artística norte americana. “Easy Rider” é esse filme”, escreveu Ebert em sua crítica publicada em 1969.
“Sem Destino” retratou os anseios de grande parte dos jovens americanos do final da década de 60. Lançado um ano depois da revolta estudantil em Paris, o filme marcava o auge da contra cultura, do Power flower hippie, às vésperas do Festival de Woodstock, realizado em agosto daquele ano. Foi um sucesso de público. Faturou mais de 60 milhões de dólares em todo o mundo. Além da indicação de Nicholson a melhor ator coadjuvante, “Sem Destino” concorreu ao Oscar de 1970 na categoria melhor roteiro original.

Livre, em cima de uma moto
“Easy Rider” não foi o primeiro filme em que as motocicletas tinham um papel importante. “The Wild One” (O Selvagem, 1953) com Marlon Brando fica com esse título. Mas além da efeméride de se tornar quarentão, o road movie de Fonda e Hopper é celebrado pois contribuiu para tornar a motocicleta um ícone de liberdade. Na época, Peter Fonda declarou que seu personagem representava aqueles que acreditam que a liberdade pode ser conquistada, que acreditam na possibilidade de ser livre em cima de uma moto ou fumando um cigarro de maconha. Quem não se lembra da cena em que Wyatt (Fonda) joga fora seu relógio antes de pegar a estrada?
“Aquelas motos não existiam por aqui. Nunca tínhamos visto motos daquele jeito”, relembra Querzoli. Tanto que no imaginário de muitos motociclistas as motos custom, chopper no estilo da moto Capitão América, são a tradução do espírito livre em duas rodas.

A própria Harley-Davidson usa o chavão em sua publicidade.
Dois exemplares da famosa chopper com a bandeira dos Estados Unidos no tanque foram usados em “Easy Rider”. Uma delas foi queimada nas filmagens e a outra desapareceu misteriosamente do set. Para a felicidade dos fãs, na celebração dos 30 anos do longa foi construída uma réplica fiel com a ajuda de Peter Fonda, motociclista até hoje, e dos construtores do modelo original. Quem quiser ver ao vivo a moto mais famosa do cinema pode ir ao Harley-Davidson Museum, inaugurado em 2008 para celebrar os 105 anos da marca. Localizado em Milwaukee, Estados Unidos, o Museu traz ainda a moto de Billy (Hopper). Ou se preferir passe na locadora mais próxima, alugue o DVD e celebre: “Easy Rider” agora é quarentão.

TEXTO: Arthur Caldeira / Agência INFOMOTO

Lançado em 1969, filme com Peter Fonda marcou a geração hippie e transformou definitivamente a motocicleta em símbolo de liberdade

“Um homem saiu em busca da América. Não a encontrou em lugar algum”, dizia o pôster do filme “Easy Rider” (traduzido como “Sem Destino” para o português). Em compensação, milhões de jovens de todo o mundo encontraram um ídolo, Peter Fonda, e a inspiração para sair em busca de seu próprio estilo de vida. Há 40 anos, exatamente em 14 de julho de 1969, jovens descalços e com roupas floridas aglomeravam-se na entrada do Teatro Beekman, em Nova Iorque (EUA), para assistir à estréia do longa metragem em solo americano.
Fonda, então com 29 anos, fazia o papel do hippie Wyatt em “Sem Destino”. Wyatt e seu companheiro Billy, vivido por Dennis Hopper, subiam em suas motocicletas e cruzavam os Estados Unidos. Fonda pilotou uma das mais famosas motos do cinema: a lendária Harley-Davidson FLH da Polícia transformada em uma chopper de garfo alongado e com a pintura da bandeira norte americana no tanque.

Com um roteiro despretensioso, “Sem Destino” contava a história dos dois hippies que, com o dinheiro de uma grande venda de cocaína, partiam da Califórnia em suas motos rumo à festa de Mardi Gras, o “carnaval” de Nova Orleans. No caminho, são presos e conhecem na cadeia o advogado alcoólatra George Hanson, atuação brilhante de Jack Nicholson em início de carreira que lhe rendeu a indicação ao Oscar de melhor ator coadjuvante.

Sob o efeito da maconha
O escritor e crítico de cinema americano Lee Hill conta no livro “Sem Destino” (104 páginas, Editora Rocco) que Peter Fonda teve a idéia para o roteiro em 1967, após fumar um “baseado” e olhar a foto de “The Wild Angels” (1966), que o mostrava junto a Bruce Dern em frente a duas motocicletas. Sob o efeito da maconha, nasceu da cabeça do filho de Henry Fonda a idéia do filme, que mudaria Hollywood para sempre, sintetizando os medos e as esperanças dos anos 60. “Eu e Dern seremos os caubóis modernos”, imaginou Fonda.

Com roteiro escrito em conjunto com Dennis Hopper e Terry Southern, “Sem Destino” foi filmado em apenas sete semanas com um orçamento de US$ 365 mil, modesto até para a época. Exibido pela primeira vez em Cannes em maio de 1969, o filme foi ovacionado em pé no Festival francês. Hopper, que dirigiu a produção, levou o prêmio de melhor diretor estreante.
“Sem Destino provou que era possível fazer bons filmes com baixos orçamentos. Foi um grande filme”, relembra Renzo Querzoli, 57 anos, diretor de filmes publicitários e também do documentário “Alma Selvagem – Amor por Motocicletas” (2007). “Mas também foi muito mais que isso. O filme tratava de drogas, prostituição e outros temas que, se ainda são tabus até hoje, imagine naquele tempo”, acrescenta Renzo, motociclista e que nos anos 60 já pilotava uma pequena Gilera de 175cc.

O professor de cinema da Universidade de Chicago, cineasta e crítico de renome, Roger Eberet compartilha da opinião. Tanto que coloca “Easy Rider” na lista dos Grandes Filmes, em seu site (www.rogerebert.com). “Algum dia seria inevitável surgir um grande filme sobre motocicletas da mesma forma que os grandes filmes de Velho Oeste fizeram todos perceber que eram uma legítima manifestação artística norte americana. “Easy Rider” é esse filme”, escreveu Ebert em sua crítica publicada em 1969.
“Sem Destino” retratou os anseios de grande parte dos jovens americanos do final da década de 60. Lançado um ano depois da revolta estudantil em Paris, o filme marcava o auge da contra cultura, do Power flower hippie, às vésperas do Festival de Woodstock, realizado em agosto daquele ano. Foi um sucesso de público. Faturou mais de 60 milhões de dólares em todo o mundo. Além da indicação de Nicholson a melhor ator coadjuvante, “Sem Destino” concorreu ao Oscar de 1970 na categoria melhor roteiro original.

Livre, em cima de uma moto
“Easy Rider” não foi o primeiro filme em que as motocicletas tinham um papel importante. “The Wild One” (O Selvagem, 1953) com Marlon Brando fica com esse título. Mas além da efeméride de se tornar quarentão, o road movie de Fonda e Hopper é celebrado pois contribuiu para tornar a motocicleta um ícone de liberdade. Na época, Peter Fonda declarou que seu personagem representava aqueles que acreditam que a liberdade pode ser conquistada, que acreditam na possibilidade de ser livre em cima de uma moto ou fumando um cigarro de maconha. Quem não se lembra da cena em que Wyatt (Fonda) joga fora seu relógio antes de pegar a estrada?
“Aquelas motos não existiam por aqui. Nunca tínhamos visto motos daquele jeito”, relembra Querzoli. Tanto que no imaginário de muitos motociclistas as motos custom, chopper no estilo da moto Capitão América, são a tradução do espírito livre em duas rodas.

A própria Harley-Davidson usa o chavão em sua publicidade.
Dois exemplares da famosa chopper com a bandeira dos Estados Unidos no tanque foram usados em “Easy Rider”. Uma delas foi queimada nas filmagens e a outra desapareceu misteriosamente do set. Para a felicidade dos fãs, na celebração dos 30 anos do longa foi construída uma réplica fiel com a ajuda de Peter Fonda, motociclista até hoje, e dos construtores do modelo original. Quem quiser ver ao vivo a moto mais famosa do cinema pode ir ao Harley-Davidson Museum, inaugurado em 2008 para celebrar os 105 anos da marca. Localizado em Milwaukee, Estados Unidos, o Museu traz ainda a moto de Billy (Hopper). Ou se preferir passe na locadora mais próxima, alugue o DVD e celebre: “Easy Rider” agora é quarentão.

TEXTO: Arthur Caldeira / Agência INFOMOTO

quarta-feira, 4 de março de 2009

Motoboy e Segurança

A profissão do moto-entregador está sendo cada vez mais requerida pelas empresas. Isso ocorre devido a vários fatores relacionados às características da motocicleta como baixo custo de aquisição e manutenção, baixo consumo de combustível, facilidade de estacionamento, agilidade e rapidez nas entregas entre outras.

Entretanto esta profissão exige cada vez mais que o condutor tenha um bom preparo técnico e psicológico para enfrentar um mercado de trabalho onde o fator tempo e quantidade de trabalho são diretamente proporcionais ao ganho no final do mês. Tudo isso se soma a uma pilotagem em alta velocidade e na maioria das vezes com manobras inadequadas como ultrapassagens pela direita, uso de contra mão de direção, desrespeito às preferências e desuso das técnicas de direção defensiva. Claro, isso tudo coloca em risco todos os presentes nas vias de trânsito, mas na maioria das vezes apenas o “motoboy” sofre sérias consequências como hospitalizações prolongadas, períodos temporários ou permanentes de invalidez e não raramente, a morte.

Algumas observações são importantes não só para os motoboys, mas para todos que pilotam motocicletas. Algumas verificações devem ser periódicas e são fáceis.

Verifique na motocicleta:
- Lâmpadas de faróis e setas.
- Buzina.
- Bateria. Verifique o nível da solução a cada 15 dias. Observe vazamentos.
- Calibragem dos pneus. Pelo menos uma vez por semana.
- Óleo do motor. Respeite as orientações do manual quanto ao tipo, volume e período das trocas.
- Suspensão. Observe barulhos, frouxidão e vazamentos de óleo.
- Possíveis parafusos frouxos na moto em geral.
- Manete e pedal de freio. Curso excessivo ou barulhos nas frenagens.
- Corrente: desgaste e tensão. Regule folgas excessivas. Se a corrente soltar pode travar a roda causando acidentes.

O capacete:
Observar validade, estado geral, estado da cinta e fecho de segurança.
O capacete deve ser justo sem ser incômodo, abotoado de maneira que a cinta fique firme ao queixo sem risco de soltar nas quedas.
Importante polir o capacete pelo menos uma vez por mês. Em caso de queda ele deve deslizar com facilidade acompanhando o movimento do corpo. Isso evita trancos no pescoço. Por isso os capacetes “emborrachados”, muito na moda hoje em dia, não são adequados e aumentam o risco de lesão cervical.
O modelo “coquinho” não é permitido por lei.
Capacetes sem viseira somente são permitidos se você usar óculos de proteção adequados. Não é permitido uso de óculos de sol.
Quando comprar um capacete, verifique se ele é aprovado pelo INMETRO.
Dê preferência aos capacetes de cor clara. Você ficará mais visível no trânsito.
Os mototaxistas são responsáveis pelas pessoas que levam na garupa. Portanto observem a correta colocação do capacete pelos passageiros.

Todo cuidado é pouco. Assim como devemos aprender a pilotar uma moto, andar na garupa também é uma arte. Um “garupeiro” inadequado desequilibra o condutor nas curvas, frenagens e acelerações. Muitas vezes pelo modo da pessoa montar na garupa já sabemos “quem” iremos carregar.

Roupas:
Se proteja ao máximo com uso de roupas adequadas e resistentes mesmo nos dias mais quentes. Pense que o chão também estará mais quente nesses dias.
Use tênis ou botas de cano alto que protejam o tornozelo.
Prefira as roupas de cor clara e com faixas reflexivas.
Evite andar de chinelo e bermuda.
Mulheres devem evitar saltos, sandálias, saias e bolsas ou sacolas penduradas nos braços ou no guidon.


Seja visto no trânsito:
Procure ficar sempre ao alcance da visão nos retrovisores dos motoristas evitando os pontos cegos. Se você não vê o motorista no retrovisor do carro, ele também não te vê na moto.
NUNCA ULTRAPASSE PELA DIREITA

Conduzir sempre com o farol aceso mesmo durante o dia (determinado por lei).

Atenção para estas dicas:

Antes de sair, verifique se a encomenda está devidamente acomodada no compartimento específico para o transporte.

Pilote sempre com as duas mãos no guidom.

Diminua bem a velocidade antes dos cruzamentos, mesmo tendo a preferência. Se o motorista na transversal não conseguir parar, você sempre leva a pior.

Nas ruas e estradas a moto deve ocupar o espaço igual ao do carro e você deve manter distância de segurança, inclusive para mudar de faixa e ultrapassar.

Não entre abruptamente ao lado ou à frente de um veículo nas ultrapassagens, muito menos pela direita.

Não faça manobras arriscadas “costurando” entre os carros em movimento ou parados.

As motos não podem circular nas calçadas, canteiro central, acostamentos, praças, calçadões, etc.

Aprenda a frear corretamente e com segurança. Muita gente tem medo de usar o freio dianteiro, sendo ele o mais eficaz nas frenagens. O freio traseiro auxilia na frenagem e no equilíbrio.

Chão molhado exige muito mais distância para parar além de reduzir a estabilidade. Reduza a velocidade nessas situações.

Cuidado com os carros estacionados: alguém pode abrir uma porta sem perceber que você está vindo. Olhe sempre o movimento do interior dos carros.

Cuidado especial com crianças. Elas ainda não tem noção de velocidade e distância. Por isso atravessam de repente na frente dos carros e motos.

Lembre sempre: o pedestre tem preferência em todas as situações, mesmo ele estando errado.

O motociclista deve portar sempre a carteira de habilitação e os documentos obrigatórios da motocicleta.

Cuidado com a pressa:
Entrega rápida é o interesse do dono da empresa, do cliente e mesmo seu mas...
“Motoboy que pensa não entrega sua vida.”


ass. Rodriguim.