Fim de ano é sempre o mesmo blá-blá-blá de sempre.
Arrependimentos pra trás, promessas e projetos pra frente e por aí vai. Como sempre digo: assim caminha a humanidade
Mudam os anos, mudam os números, mas na verdade, nada muda além de um dia após o outro.
Pelo menos algumas pessoas cumprem os projetos e mudam um pouco a vida, seja viajando, pintando a casa, emagrecendo, etc e tal.
Mas na verdade, enquanto não mudarmos as cabeçonas dos seres humanos, pouca coisa mudará realmente.
As tragédias são repetidas, sejam elas naturais, por poluições, destruição da natureza, assoreamento de rios com geladeiras, pneus, carros, fogões e lixos de todos os tipos entupindo os bueiros. A conseqüência ta aí em todas as épocas de chuvas, pra todo mundo ver, sentir e morrer. Que em 2011, mais ratos apareçam e proliferem nos esgotos, porque eles trituram todo o lixo e desentopem muitos bueiros, entupidos pelo lixo humano. A ajuda deles é grande apesar das doenças transmitidas. Por nós, doentes poluidores, eles também a importância devida.
Fim de ano também é época de festas e bebedeiras. E como conseqüência, os acidentes de trânsito, resultado da ignorância e irresponsabilidade do tal ser humano. Daí muita gente começa o ano mesmo bem diferente. Alguns aleijados, outros paraplégicos e um monte morto. Morto pra sempre!!
Tudo faz parte de um ciclo que se repete, tendo apenas números diferentes pra marcar a história. Caim matou Abél e desde então nos matamos de várias formas. De ódio, de trabalho, de cansaço, de tédio e de morte mesmo. Matamos por fome, por roubo, por droga, por ciúme, por intolerância, por preconceito e até por time de futebol ...
Na verdade, nós morremos um pouco a cada dia. E que antes da morte propriamente dita chegue, vamos tentar mudar um pouco as nossas cabeças pensantes.
É simples, no sentido literal da palavra: sejamos apenas humanos. De verdade mesmo. E o mundo será outro a partir deste mesmo instante.
Não desejo um Feliz ano novo.
Desejo na verdade que todos tenham uma Feliz Vida nova!
Quando, por qualquer motivo, a morte chega, o papo entra em discussão. Mas sabe aquela velhíssima história de excesso de carga de trabalho, salários irrisórios, proliferação indiscriminada de faculdades ridículas, etc e muito tal ? É a mais pura verdade, na maioria das vezes paga com a morte. Daí, já era ... Só resta parabenizar o autor pelo texto, mesmo sabendo que nada vai mudar.
Com o desastroso acontecimento da morte da menina Stefanie Teixeira, o COREN SP, demonstrou grande habilidade jurídica, aproveitando todas as oportunidades midiáticas que apareceram, para esbanjar os conhecimentos jurídicos possíveis, pra corroborar com a acusação da técnica de enfermagem.
Não que a profissional não deva responder. Muito pelo contrário! A justiça está fazendo seu papel, e a profissional, com qualquer cidadão que não querendo, mas ocasionando a morte de alguém, vai responder por homicídio culposo. Cabe a justiça, primordialmente, esse papel.
Do COREN SP, além da apuração ética e punição cabíveis, cabia, ao meu ver, uma inteligente abordagem para aproveitar o lastimável acontecimento para mirar em questões que fundamentalmente, estão relacionadas com o fato.
Hoje pela manhã, no Bom Dia Brasil, a reportagem apresentou a entrevista da profissional, e mais uma vez foi dada abertura pra fala do conselho, que se limitou novamente ao veredicto óbvio: ela é culpada, ela deveria e tinha a obrigação de ter lido o rótulo...
Em nenhum momento tivemos a alegria (diante da lástima do luta pela morte da pequena inocente) de presenciar um posicionamento do COREN SP, de forma mais política aproveitando a oportunidade para discutir questões importantíssimas e que certamente tem correlações com outros fatores.
Cadê a discussão sobre a sobrecarga de trabalho dos profissionais da enfermagem?
Cadê a discussão sobre os baixísimos salários pagos aos profissionais, que faz com que os mesmos tenham que ter dois, três e até quatro vínculos, para poderem sustentar suas famílias, passando noites e dias sem dormir e descansar?
Cadê a discussão sobre a precária formação profissional dos trabalhadores, que formados por capitalistas irresponsáveis em instituições privadas, que formam de qualquer forma, sem qualidade visando apenas o lucro?
É lastimável ver a dor do luto da mãe da criança. Saber que uma criança inocente morreu. Ver a vida de uma profissional ser arruinada depois de um erro fatal. Mas mais lastimável ainda é perceber a falta de habilidade e a falta de visão política dos nossos representantes nesses momentos.
Com dois projetos importantíssimos tramitando no Congresso (um que define a carga horária semanal de trabalho e outro que define o piso salarial) com toda a mídia nesse momento dando abertura pra entidade falar, cabia aos representantes petiscarem os assuntos!
Mais uma vez perdemos oportunidades. A mídia se esbalda com dados fornecidos pelo COREN SP sobre os crescentes erros dos profissionais de enfermagem, e nossos representantes perdem oportunidades de ouro de salientarem nossa importância pra constituição da estrutura da saúde nacional. Sem puxar os debates que dizem respeito aos fatores que interferem na adequada prestação dos nossos serviços. Sem falar da desvalorização de uma categoria fundamental, que passa 24 horas do lado do leito dos hospitais.
Falar de falhas é fácil. Falar de desleixo é fácil. Falar de desqualificação é fácil. Difícil é avançar na discussão e esmiuçar causas subjacentes de todos esses fatores. De instituições que dispostas a pagar salários miseráveis, não fazem a menor seleção de profissionais para admissão (porque os melhores não se submeterão aos salários de fome que são pagos pelos que tratam a saúde como negócio e tratam trabalhadores como escravos e vêem a enfermagem como mão de obra desqualificada).
A coragem de tratar desses assuntos, a todo momento, mesmo em situações trágicas e momentos muito difíceis pra enfermagem, é uma obrigação das nossas entidades!
É claro que é papel do Conselho, executar seu papel fiscalizador do exercício profissional, em prol da garantia da assistência de qualidade e livre de danos ao cliente, assim como também é um instrumento social de garantia ao usuário de uma assistência prestada por trabalhadores aptos e com condições de exercer sua profissão, com toda carga de responsabilidade que assumimos quando nos diplomamos.
Porém o que salientamos é que cada vez mais, apenas o papel punitivo do conselho fica evidenciado. E pros profissionais, isso é claro e notório. É fiscalizar o profissional, punir o profissional e jamais contextualizar as punições. Ver as condições do trabalho e se aliar, unir e lutar pela garantia de vitórias que tragam também repercussões positivas para a categoria.
Agora vergonha é ver a reportagem da rede globo afirmar: "*os especialistas*afirmam que esse problema pode ter como causa uma mistura muito perigosa: sobrecarga de trabalho, baixa qualificação e salário precário".
É uma vergonha que pessoas de fora da área façam leituras tão coerentes e lógicas, mas que nossas entidades não sejam as fomentadoras dessa conclusão e dessa discussão, e que estas pessoas sejam consideradas especialistas, ou seja, conhecedoras máximas da área e que os nossos representantes estejam na posição apenas de algozes ou justiceiros implacáveis.
Enfº Adilton Dorival Leite Seção de Apoio e Desenvolvimento do Profissional-SADP Serviço de Recursos Humanos Hospital da Mulher Prof Dr José Aristodemo Pinotti CAISM / UNICAMP
fonte: enviada pela Enfermeira e amiga, Gilda Cunegundes.
Estudos apontam que, na malha rodoviária brasileira, os veículos de carga sejam responsáveis por mais de 90 mil ocorrências anuais, com um prejuízo direto de cerca de R$4 bilhões, considerando custos médico-hospitalares, perda de carga, danos ao veículo e outros custos adicionais. Se incluído no cálculo o rendimento futuro das vítimas, esse prejuízo se eleva para mais de R$7 bilhões ao ano.
Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, subo à tribuna para abordar um dos maiores problemas do trânsito brasileiro: a jornada exaustiva e as condições de trabalho adversas que enfrentam os motoristas, em particular os de veículos pesados.
Mais que um problema de trânsito, essa é uma questão de economia e de saúde pública.
Estudos vários comprovam que o longo tempo de direção e as condições impostas no exercício dessa atividade aumentam potencialmente o número de acidentes de trânsito e, dessa forma, contribuem para todos os problemas conexos, seja a morte nas estradas, seja a superlotação dos hospitais, seja o estresse emocional advindo dos acidentes, seja o prejuízo material causado pelos mesmos.
Segundo apurou a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego - ABRAMET, o motorista sofre com o barulho do trânsito, com a vibração e com a toxicidade - esses são riscos biológicos -, além de estar exposto ao risco ergonômico e aos riscos psicológicos, como ansiedade, medo da violência crescente nas estradas, solidão e outros, que transformam a profissão numa atividade penosa. Avalia a Associação que o motorista está submetido a 4 ou 5 riscos simultâneos.
Seguramente, isso vai lesar o organismo desses profissionais e trazer transtornos vários, que desencadeiam doenças circulatórias, dores musculares e articulares, problemas de audição, de respiração e muitas outras enfermidades. Além disso, a exposição constante a esses riscos agrava-se com a privação do sono e a exaustão, fatores que diminuem a atenção do motorista e aumentam potencialmente o número de acidentes.
Estudos apontam que, na malha rodoviária brasileira, ocorrem cerca de 300 mil acidentes anuais. Avalia-se que os veículos de carga sejam responsáveis por mais de 90 mil dessas ocorrências e por um prejuízo imediato de cerca de R$4 bilhões, se considerados os custos médico-hospitalares, a perda de carga, os danos ao veículo e outros custos adicionais. Se incluído no cálculo o rendimento futuro das vítimas, esse prejuízo se eleva para mais de R$7 bilhões ao ano.
Seguramente, esses números têm impacto direto nos resultados econômicos. Entretanto, mais grave que isso é o impacto na vida das pessoas.
Em entrevista recente, o Dr. Dirceu Rodrigues Alves Júnior, Diretor do Departamento de Medicina Ocupacional da ABRAMET, afirmou que "a jornada ideal de trabalho para os motoristas de ônibus e caminhão seria de, no máximo, seis horas diárias". Estima-se, porém, que o tempo médio de trabalho dos motoristas brasileiros seja de 16 horas por dia.
Com essa jornada absurda, na tentativa de prolongar o estado de alerta, os profissionais acabam buscando as drogas.
Há muito, cafeína e anfetaminas vêm sendo usadas como "rebite", uma prática danosa à saúde dos motoristas e, certamente, mais um fator de risco nas estradas. Agora, esse risco se acentua.
Matéria recente da Agência Estado destaca que, agora, também a cocaína vem sendo usada como "rebite" pelos caminhoneiros que buscam uma forma mais eficaz de permanecer acordados. A matéria destaca que estudo da Faculdade de Medicina da USP constatou que, em um grupo de 308 motoristas pesquisados, 3,5% confessaram ter usado a droga. Considerando-se as possíveis omissões, pode-se deduzir que esse número seja ainda maior. O fato é de enorme gravidade e pode contribuir para o aumento das estatísticas de acidente, Sr. Presidente.
Diante disso, impõe-se de modo imperativo e inadiável a redução de jornada, o que requer legislação consonante com o reconhecimento desses problemas e fiscalização eficaz para seu efetivo cumprimento.
Nesse sentido, chamo a atenção dos nobres pares para a necessidade de ouvirmos a categoria, procurarmos entender suas reivindicações e, baseados nisso, analisarmos com celeridade as matérias que tramitam na Casa e, se necessário, propormos outras que possam atender à legitimidade e à urgência de seus pleitos.
A propósito, lembro que recentemente o PL nº 2.660, de 1996, aprovado por esta Casa e pelo Senado, foi integralmente vetado pelo Executivo, sob a alegação de que a redação da proposta a tornava inexequível. Se o projeto apresenta imperfeições, é preciso que encontremos maneiras para saná-las. Assim, estaremos contribuindo para evitar a ocorrência de tantos acidentes e mortes, nobres Colegas.
De minha parte, manifesto meu compromisso inarredável com a questão, Sr. Presidente.
É comum, recebermos em nossa caixa de e-mail, anúncios, propagandas e diversos assuntos de empresas e pessoas que nunca tivemos e mesmo nunca quisemos ter contato. Nem sempre essas mensagens são direcionadas a nossa caixa de spam. Já foi assunto de reportagem de TV, as listas vendidas nas ruas das grandes cidades, contendo nomes, endereços e CPFs das mais variadas pessoas. Como sempre, em nosso país, fiscalização é coisa rara e punição palavra extinta. Por este motivo, empresas lucram com serviços ilegais e sobrevivem as claras na ilegalidade. Vejam este exemplo:
Sylvio Guedes, editor-chefe do Jornal de Brasília, critica o "cinismo" dos jornalistas, artistas e intelectuais ao defenderem o fim do poder paralelo dos chefes do tráfico de drogas.
Guedes desafia a todos que "tanto se drogaram nas últimas décadas que venham a público assumir: eu ajudei a destruir o Rio de Janeiro".
Leia o artigo na íntegra:
É irônico que a classe artística e a categoria dos jornalistas estejam agora na, por assim dizer, vanguarda da atual campanha contra a violência enfrentada pelo Rio de Janeiro. Essa postura é produto do absoluto cinismo de muitas das pessoas e instituições que vemos participando de atos, fazendo declarações e defendendo o fim do poder paralelo dos chefões do tráfico de drogas. Quando a cocaína começou a se infiltrar de fato no Rio de Janeiro, lá pelo fim da década de 70, entrou pela porta da frente. Pela classe média, pelas festinhas de embalo da Zona Sul, pelas danceterias, pelos barzinhos de Ipanema e Leblon. Invadiu e se instalou nas redações de jornais e nas emissoras de TV, sob o silêncio comprometedor de suas chefias e diretorias. Quanto mais glamuroso o ambiente, quanto mais supostamente intelectualizado o grupo, mais você podia encontrar gente cheirando carreiras e carreiras do pó branco. Em uma espúria relação de cumplicidade, imprensa e classe artística (que tanto se orgulham de serem, ambas, formadoras de opinião) de fato contribuíram enormemente para que o consumo das drogas, em especial da cocaína, se disseminasse no seio da sociedade carioca - e brasileira, por extensão. Achavam o máximo; era, como se costumava dizer, um barato. Festa sem cocaína era festa careta. As pessoas curtiam a comodidade proporcionada pelos fornecedores: entregavam a droga em casa, sem a necessidade de inconvenientes viagens ao decaído mundo dos morros, vizinhos aos edifícios ricos do asfalto.
Nem é preciso detalhar como essa simples relação econômica de mercado terminou.
Onde há demanda, deve haver a necessária oferta.
E assim, com tanta gente endinheirada disposta a cheirar ou injetar sua dose diária de cocaína, os pés-de-chinelo das favelas viraram barões das drogas. Há farta literatura mostrando como as conexões dos meliantes rastacuera, que só fumavam um baseado aqui e acolá, se tornaram senhores de um império, tomaram de assalto a mais linda cidade do país e agora cortam cabeças de quem ousa lhes cruzar o caminho e as exibem em bandejas, certos da impunidade. Qualquer mentecapto sabe que não pode persistir um sistema jurídico em que é proibida e reprimida a produção e venda da droga, porém seu consumo é, digamos assim, tolerado.
São doentes os que consomem. Não sabem o que fazem. Não têm controle sobre seus atos.
Que a mídia, os artistas e os intelectuais que tanto se drogaram nas três últimas décadas venham a público assumir: "Eu ajudei a destruir o Rio de Janeiro."
Façam um adesivo e preguem no vidro de seus Audis, BMWs e Mercedes.
Chegando o período de férias da maioria das pessoas, é hora de programar os roteiros de viagens e passeios. E pra quem gosta de aventura, a nossa região oferece um número excelente de locais atrativos, ligados a natureza. O projeto abaixo, irá ampliar as opções já existentes.
CIRCUITO TURÍSTICO DOS DIAMANTESTEM PROJETO APROVADO PELO SEMAD
O projeto de Formação de condutores de caminhadas ecológicas no entorno das Unidades de Conservação Estaduais do Circuito Turístico dos Diamantes foi aprovado pela Comissão Especial de Julgamento ligada ao tema "Cerrado e Mata Atlântica" celebrado com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - SEMAD.
O projeto tem por objetivo proporcionar aos moradores locais de seis comunidades do entorno dos Parques Estaduais do Rio Preto, do Biribiri e do Pico do Itambé, uma formação ampla, vivencial e monitorada de condutores especializados em caminhadas ecológicas em UC`s, visando uma fonte alternativa de renda através do ecoturismo e, assim, favorecer o entendimento e a apropriação dos Parques pelos moradores de suas áreas de entorno.
A banalização da violência está cada vez mais freqüente e presente na vida de todos.
Os ídolos das crianças nos desenhos animados trocam socos, tiros, arrancam cabeças e corações num tom de brincadeira, que se traduz no cotidiano de todas as cidades, independente do tamanho e classe social, claro com pequenas diferenças. Os vídeo-games mais atraentes, mostram cenas quase reais, onde o jogador tem sucesso e vence, fazendo o maior número de atrocidades possíveis, como roubo de carros, assaltos e atropelamentos.
O desrespeito já atingiu não só o nível dos idosos e familiares, como também o policiamento, que nas grandes cidades se esconde nas idas e vindas ao trabalho e nos dias de folga. Policiais não podem ir e voltar fardados ao trabalho e em muitos lugares nem mesmo estender a farda no varal de casa. Pessoas se agridem por pequenos problemas no trãnsito e matam simplesmente pela rivalidade em relação a times de futebol. O resultado está aí nos noticiários e filmes que tem sucesso, como Tropa de Elite.
Se existe céu após a morte, ainda saberemos, mas se estamos vivendo neste verdadeiro inferno atualmente, pode ser sinal que o capeta já desceu por aqui. Todo cuidado é sempre pouco.
Vejam abaixo, a pesquisa recente em relação ao índice de homicídios na adolescência.
Bh é a 4ª capital mais perigosa para jovens
Índice de Homicídios na Adolescência prevê que 1.472 pessoas entre 12 e 19 anos sejam assassinadas de 2007 a 2013 Publicado no Super Notícia em 13/12/2010
Belo Horizonte é a quarta capital mais perigosa para adolescentes no país. Segundo um estudo que avalia o Índice de Homicídios na Adolescência (IHA), 1.472 jovens com idades entre 12 e 19 anos serão assassinados na capital mineira entre os anos de 2007 e 2013.
As capitais com maior risco de homicídios entre os jovens são Recife, Maceió e Vitória, mas o Rio de Janeiro lidera em número absoluto de assassinatos: 3.025. São Paulo encontra-se abaixo da média nacional.
O estudo, feito por uma parceria entre a Secretaria Especial dos Direitos Humanos, o Laboratório de Análise da Violência da Universidade Estadual do Rio de janeiro (UERJ), o Unicef e o Observatório de Favelas, constatou, ainda, que, entre 2005 e 2007, cresceu o risco de homicídios por arma de fogo entre jovens negros, principalmente no Nordeste.
A chance de assassinatos entre jovens também subiu em outras regiões, com exceção do Sudeste. As estimativas se referem ao ano de 2007, comparando-as com os dois anos anteriores. Para a secretária nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, Carmen de Oliveira, a situação mostra que, embora seja a região que mais cresceu economicamente nos últimos anos, o Nordeste não agregou políticas de proteção aos jovens.
A pesquisa O IHA mede o número de adolescentes de 12 anos, num grupo de mil, que morreriam vítimas de homicídio antes de chegar aos 19 anos. O IHA nacional cresceu entre 2005 e 2007, passando de 2,51 para 2,67. O valor mais alto no país foi 11,8, alcançado pela cidade de Foz do Iguaçu, que encabeçou a lista também em 2006. Segundo essas estimativas, 32.912 adolescentes serão assassinados entre 2007 e 2013, nos municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes. A morte violenta é responsável por quase metade dos óbitos de pessoas de 12 a 18 anos no Brasil (45,5% dos casos). O índice é quase o dobro das mortes por doença (26,5%) e mais do que o dobro das mortes por acidente (23,2%). A arma de fogo está no centro do problema, segundo o estudo. O risco relativo por arma de fogo é cerca de seis vezes maior que por outros instrumentos. Segundo o estudo, feito em 11 regiões metropolitanas, os homicídios afetam principalmente os rapazes (12 homens para cada jovem assassinada); os negros (quase quatro pretos ou pardos para cada branco ou amarelo); e moradores da periferia. Fonte desta matéria: Jornal Super Notícias.
O projeto de lei que cria a "Taxa de Carboneutralização", que está sendo chamada também de Taxa de Proteção Ambiental, está pronta para ser apreciada em plenário e pode entrar na pauta de votação em primeiro turno a partir de hoje. Se aprovada, a proposta vai provocar aumento imediato nos preços da gasolina, diesel e gás natural em todo o Estado. A arrecadação anual prevista é de R$ 800 milhões, originados totalmente dos bolsos do consumidor mineiro. Os deputados estaduais foram convocados para três sessões extraordinárias nesta segunda-feira.
O que mais impressiona dos governantes, é a criatividade que eles possuem de criar nomes e siglas cada vez mais bonitos para arrecadar muito dinheiro e manter a roubalheira de sempre. Em países como a Argentina, que compra combustível do Brasil, o litro da gasolina custa em média entre R$1,10 a R$1,60 o litro.
Por aqui, o ano começa com as inúmeras taxas e cobranças pra encher os cofres do governo já no início do ano.
E como o povo se ilude com os míseros 13° salários, e torra tudo nas compras de Natal, que virou uma data de comemoração puramente comercial, quando chega o início do ano, vem junto material escolar, matrículas escolares, IPTU, IPVA, Seguros, taxas de lincenciamento e em breve, esta taxa de “carboneutralização”, talvez acompanhada por uma CPMF de nome e siglas diferentes, mas com a mesma avidez de arrecadação sem nenhuma melhora na saúde como foram todos os anos em que ela foi cobrada.
Assim caminha a humanidade ... pelo menos aqui nos Brasil. Se fudendo, mas sempre aceitando tudo calada.