Sem dúvida alguma, a cerveja hoje, é a bebida mais consumida no mundo. Há relatos desta bebida fermentada sendo produzida cerca de 6000 mil anos antes de Cristo.
A cerva chegou ao Brasil, trazida pela família Real Portuguêsa em 1808. Era uma bebida cara e restrita às famílias nobres de bol$o.
Em 1936, o diário do Comércio do Rio de Janeiro, publicou a primeira produção nacional de cerveja.
E assim, sucessivamente, as fábricas foram surgindo, se aprimorando, se multiplicando e claro, multiplicando a produção. Esta alta produção, consequentemente faz cair a qualidade desta loura, nem sempre loura ou loira, como queiram.
Com isso, diversos fãs e fanáticos por cerveja, com dons de "Chefs do golo", buscam produzir suas proprias cervejas, cada uma com seus segredos, cores e sabores.
Como cada brasileiro, toma em média, 86 litros de cerveja por ano (só isso?), não fica difícil todas as produções irem literalmente goela abaixo.
E se tomamos 86 litros e caminhamos uma média de 1440 km por ano (duvido), fazemos uma média de 16,7 km/l, o que é um dado bem econômico, além de sermos total flex, desde o nascimento.
Chega de lero-lero. Vou apresentar pra vocês então, a Galo Bier, produzida artesanalmente, mas com altíssima qualidade, em Belo Horizonte.
Galobier, uma cerveja genuinamente Alvinegra.
Futebol combina com cerveja, e que tal quando a
cerveja é feita para o seu time do coração Eis a GaloBier,
cerveja de Carlos Henrique Vasconcelos e Fábio
Guimarães para homenagear o alvinegro das Gerais.
Foto = GaloBier sendo produzida
Foto = GaloBier sendo produzida
Trata-se de uma cerveja caseira, com produção
limitada, do estilo black witbier, o que confere o conceito de cerveja
alvinegra. O estilo witbier recebe esse nome pela sua coloração palha e
opaca, wit é branco no idioma flamengo e a tradução do estilo seria cerveja
branca. Adicionando maltes escuros na receita de uma witbier veio a coloração
preta, o que também trouxe notas de café se
unindo às características de uma wit, paladar e
aroma condimentados com presença cítrica em virtude dos
seus adjuntos: sementes de coentro, anis estrelado e cascas de frutas
cítricas.
A receita é exclusiva, elaborada pelo mestre
cervejeiro e beer sommelier Carlos Henrique Vasconcelos. A
conceituação gráfica e identidade da marca é do cervejófilo e designer
Fábio Guimarães. Ambos atleticanos e fanáticos por cervejas
artesanais.
Foto = Evento cervejeiro na Taberna do Vale (Nova Lima) com presença da GaloBier
Foto = Evento cervejeiro na Taberna do Vale (Nova Lima) com presença da GaloBier
Foto = Gravação da matéria para o programa Golasô,
Band Minas
A GaloBier já conta com diversos seguidores no Twitter e Facebook e já despertou a atenção da mídia, onde uma matéria com 6 minutos de duração foi exibida no programa Golasô, da Band Minas, e pode ser assistida clicando aqui.
Em virtude do pequeno volume produzido e da falta
de registro do produto no Ministério da Agricultura a GaloBier ainda não pode
ser comercializada, mas seus produtores vem oferecendo sorteios e pretendem
colocá-la em eventos cervejeiros para degustação gratuita, e também estão
esperançosos de que alguma cervejaria constituída demonstre interesse na sua
produção industrial.
Foto = Banner
Foto = Banner
Para conhecer mais e acompanhar a
GaloBier acesse suas mídias sociais: Twitter:
@galobier e facebook.com/galobier. Ou envie um
e-mail: cerveja@galobier.com.
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