segunda-feira, 27 de maio de 2013

Cicloviagem Pedal real - Diário de um Ciclista - Parte 2

Continuando a história desta maravilhosa e empolgante viagem de bike, dos Diamantinenses, posto hoje a parte 2 do diário de bordo, escrito pelo biker e irmão Sergio. 

https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/?ui=2&ik=bb5d1581b2&view=att&th=13ee84ff69f80a4b&attid=0.1&disp=inline&safe=1&zw&saduie=AG9B_P8vCRp8YHwSsINsHhCqBHSk&sadet=1369701785309&sads=7zchnXaXP7XOOCsKBUowB9q1Uq0&sadssc=1

terça-feira, 21 de maio de 2013

Conheça o drift trike: triciclo para gente grande.

Dizem que o que difere os adultos das crianças é o tamanho ou o perigo dos brinquedos. Esta nova moda promete pegar. Ou melhor, já pegou em algumas cidades e os trikers ve, aumentando em número, manobras e loucuras. Saibam um pouco mais, sobres essa nova brincadeira. Já tô pensando numa turma descendo o Gombô de drift trikes.

Uma nova moda pode causar congestionamentos nas ladeiras mais íngremes do país. Criados na nova Zelândia, os drift trikes parecem uma evolução híbrida dos carrinhos de rolimã misturados com as bikes bmx, prometendo muita adrenalina para quem gosta de fazer downhill no asfalto.
Esses veículos também são chamados simplesmente de trikes. Utilizam aro, garfo e guidão de bicicleta bmx na parte dianteira e duas rodas de plástico, que poder ser PVC ou polietileno, na traseira.
O assento é um banco de plástico com formato de concha e a frenagem em geral é feita através das manobras e também com os pés, apesar de muitos modelos utilizarem conjunto de freio na roda da frente.
Tradicionalmente, os drift trikes são utilizados na descida de ladeiras com curvas, local onde os pilotos vão derrapando de um lado para o outro, aproveitando que as rodas plásticas têm menos atrito com o asfalto.
Para chegar ao topo dos percursos, os trikes são transportados por vans ou rebocados por algum veículo com motor. Confira abaixo algumas manobras!

História. Os primeiros modelos foram produzidos de forma artesanal, reaproveitando peças de bicicletas usadas. Na internet, os registros dos trikes começaram a aparecer em meados de 2008, mas não se sabe ao certo quando eles surgiram.
Também foi através da rede mundial de computadores que a ideia se difundiu e hoje já existem algumas empresas produzindo profissionalmente esses triciclos. A evolução foi tão rápida que já existem trikes motorizados, dispensando ajuda externa nas subidas.

Brasil. Na Nova Zelândia a principal marca de trikes é a MadAzz, criada por um dos jovens pioneiros da modalidade. Por aqui a primeira empresa a construir um trike foi a Dream Bike, que já possui 19 anos no mercado brasileiro de triciclos e BMX.
Curiosamente, a ideia foi colocada em prática no programa MTV Sports no início de 2012. “Vimos o ‘brinquedo’ na internet e alguns amigos nossos da emissora falaram para fazermos uma gravação sobre a construção do trike. Depois realizamos uma corrida e colocamos em produção na fábrica. Deu certo e começou a crescer demais a procura”, contou André Ribeiro, diretor executivo da Dream Bike. Segundo Ribeiro, os pilotos brasileiros estão espalhados por várias cidades, com destaque para São Paulo, Belo Horizonte e Arujá – devido às diversas ladeiras dos locais.

“É um pessoal que em geral vem do skate ou que tem uma idade mais avançada, que teve um carrinho de rolimã antigo, ou mesmo que tenha receio do BMX devidos às quedas. O perfil é bem variado”, completou o empresário.
Apesar de já contar com algumas competições próprias, o forte dos trikes está nos encontros combinados pelas redes sociais, que já chegaram a reunir centenas de pilotos e devem crescer ainda mais nos próximos anos.
Fonte: http://webventure.virgula.uol.com.br

Onde comprar: http://www.dreambike.com.br/paginas/triciclo_drift.htm

Drift Trike

Novidade no Brasil , sucesso absoluto para quem gosta de adrenalina descendo ladeiras. Fácil de pilotar e derrapar.

Drift Trike Dream Bike

R$ 510,00 à vista  
R$ 540,00 em 3 vezes via cartão  
R$ 570,00 em 6 vezes via cartão  
   

Produzido e usado para pratica do
Drift , descendo ladeiras derrapando de lado

Pintura eletroestática, disponível nas cores
amarelo, vermelho e preto

Rodas Traseiras em aluminio com
rolamentos e revestida com PVC
especial para escorregar nas curvas
Recomendado para usuários de até 100kgs
Reforçado com o quadro todo em aço
assento plastico e freio dianteiro

Abaixo, alguns links de vídeos no Youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=DzTDahmFTEM&feature=player_embedded

http://www.youtube.com/watch?v=M4d_2m7RJZE&NR=1&feature=endscreen

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=apm1cFVo1QI

Cicloviagem Pedal Real -



segunda-feira, 20 de maio de 2013

50 melhores maneiras de salva sua vida, em cima de uma moto.

50 MELHORES MANEIRAS DE SALVAR SUA VIDA
(da revista americana Motorcyclist)
“Nós somos o que fazemos todo dia. Excelência, perfeição, então, são mais do que uma simples ação, são hábitos.” Aristóteles – Grécia Antiga.
A melhor moto do mundo é sucata – ou vai ser logo,logo – a menos que você saiba como usá-la. O mais potente equipamento de alta performance que existe está bem entre as suas duas orelhas.
Para ajudar a programá-lo com as informações certas, juntamos 50 potenciais dicas de sabedoria de experiência das ruas. Algumas você vai conhecer, outras, não. Todas valem a lembrança, valem memorizar bem.
Quando se fala de andar de moto pelas ruas, as dicas da MSF (Fundação norte-americana para a Segurança dos Motociclistas ) tem a melhor idéia:  Quanto mais você sabe, melhor para você.
  1. Pense que ninguém te vê
    Porque para a maioria dos motoristas, você é invisível, mesmo! Nunca faça um movimento imaginando que o outro motorista está vendo você, mesmo que você tenha acabado de ver seus olhos. Motos muitas vezes não fazem parte das cabeças de quatro rodas.
  2. Seja paciente
    As conseqüências de encarar um erro ou uma disputa no transito começa mal e sempre acaba PIOR. Finja que foi a sua mãe que fez aquela barbeiragem e perdoe a falha.
  3. Ponha roupas para encarar um acidente, não uma piscina ou uma festinha de verão
    Com certeza, a padaria do bairro é uma viagem de 5 minutos, mas ninguém está planejando comer ASFALTO, está? As roupas modernas de tecidos ventilados significam que 40 graus à sombra não são desculpa para camisetinhas e shortinhos de surfista (aliás, você pega onda?)
  4. Espere o melhor, mas esteja preparado para o pior
    Esteja pronto para a fechada, para uma surpresa que nunca deve ser inesperada. Não existe “apareceu de repente”, “veio do nada” ou “eu achei que ele ia…“.
  5. Deixe seu ego em casa
    As únicas pessoas realmente interessadas em saber se você estava mais rápido que o outro na avenida são o policial e o Detran.
  6. Preste atenção no que está fazendo
    É verdade, tem uma gatíssima de shortinho curtinho do outro lado da rua. Enquanto isso, tem um ônibus na sua frente parando de repente para um tiozinho que fez sinal em cima da hora fora do ponto. Se ligue!
  7. Espelhos mostram só uma parte do ambiente
    Nunca mude de direção ou de faixa sem olhar para trás para confirmar que você realmente pode virar ou mudar de faixa.
  8. Seja paciente
    Espere mais um ou dois segundos antes de entrar na pista, começar a andar ou sair para ultrapassar. Você é pego pelo que NÃO VIU! Aquela olhadinha a mais vai salvar sua pele.
  9. Preste atenção na diferença de velocidade
    Passar por carros ao dobro de sua velocidade ou mudar de pista para passar por um monte de carros parados é somente um jeito mais rápido de conhecer São Pedro (sé que algum dia você vai conhecê-lo!).
  10. Cuidado com a calçada
    Um monte de surpresas acaba chegando das calçadas: Sacos com objetos dentro, pregos, antenas de TV, tijolos, escadas, sofás velhos, escolha o que quiser! Procure problemas nos cantos e não ande junto à calçada, você está no tráfego.
  11. Carros entrando à esquerda ainda são os maiores assassinos de motociclistas
    Não ache que o motorista vai esperar passarem todos os motociclistas antes de se enfiar à esquerda, não. Eles também estão tentando ser rápidos!
  12. Cuidado com carros passando no vermelho
    Os primeiros segundos após o sinal mudar são os mais perigosos. Olhe SEMPRE para os dois lados antes de cruzar o semáforo.
  13. Olhe os espelhos
    Olhe os espelhos sempre que mudar de faixa, diminuir a velocidade ou parar. Esteja pronto para se mover se o outro veiculo for ocupar o espaço onde você está.
  14. Deixe espaço na frente
    No Brasil se anda sempre MUITO colado. A regra geral que se usa pelo mundo é de 3 segundos de distância do veículo da frente. Melhor ainda se você observar tudo que aparecer na sua frente para os próximos 12 segundos (no horizonte). Todos os seus problemas estão aí dentro desses espaços.
  15. Cuidado com os carros equipados
    Eles são rápidos e seus motoristas agressivos. Não imagine que você passou por ele e que está tudo resolvido, ele está logo aí atrás. Você pode acabar como um novo modelo de grade frontal do carrão dele.
  16. Entrar em curvas em alta velocidade machuca
    É a maior causa de acidentes com motociclistas sozinhos em estradas sinuosas e pistas de corrida. “Entre devagar, saia rápido” é há muitos anos a regra dos campeões das pistas.
  17. Não acredite na polícia florestal
    Se na área onde você está podem aparecer animais, não vá pensar que a polícia rodoviária ou florestal vai conseguir tirar cada um deles da sua frente. Vá devagar, olhe para as margens da Estrada e fique vivo.
  18. Já está muito tarde para você começar a usar os dois freios
    O dianteiro faz a maior parte da parada, mas um pouco de traseiro na entrada das curvas pode acalmar uma moto nervosa.
  19. Mantenha SEMPRE o freio dianteiro coberto
    Economize um segundo no tempo de reação a 85 km/h e você pode parar 30 metros antes (é talvez até conseguir escapar do impacto). Será que vale a pena? Pense!
  20. Olhe para sua trajetória
    Use o milagre da fixação de objetivo em seu próprio benefício. As pesquisas mostram que a moto vai para onde você olha, então olhe para a solução no lugar de olhar para o problema.
  21. Mantenha seus olhos em movimento
    O tráfego está sempre mudando,portanto continue sempre procurando por problemas. Não trave seus olhos em um só ponto por muito tempo a menos que você esteja realmente em problemas sérios.
  22. Pense antes de agir
    Avalie com cuidado a situação quando pensar em ultrapassar rapidinho aquele táxi está a 15 km/h numa área com limite de 60 km/h ou você pode acabar com sua cabeça dentro do carro que virou à esquerda “do nada”.
  23. Não olhe para o chão – levante sua cabeça
    É sempre tarde para fazer qualquer coisa quando o problema está a 10 metros. Olhe lá longe e mude a direção.
  24. Preste atenção em seu caminho
    A maioria dos acidentes acontecem durante os primeiros 15 minutos de seu trajeto, abaixo de 60 km/h, em um cruzamento ou via secundária. É, exatamente, por onde você passa toda hora.
  25. Pare totalmente em cada placa “PARE”
    Isso, ponha seu pé no chão. Olhe de novo. Qualquer outra maneira de fazer isso força uma decisão imediata sob pressão sem tempo para identificar uma situação de risco.
  26. Nunca entre às cegas num corredor de trânsito parado
    Os carros devem estar parados por alguma boa razão, e você pode não vê-la até que seja tarde demais para fazer alguma coisa. Não ande a mais de 30 km/h acima da velocidade dos outros veículos. Se estiver a 40 km/h, você vai ver que cair no meio do transito não é assim tão confortável.
  27. Não abrace um urso!
    Se você pesa 50 kilos, por favor não tente encarar uma estradeira-monstro de 400 kilos! Se você tem só um metro e meio de altura, tem certeza que precisa uma altíssima bigtrail? Pega leve!
  28. Procure pelas portas de carros que se abrem no tráfego
    E acertar um carro que desvia de uma porta aberta é exatamente tão dolorido quanto o primeiro caso.
  29. Não entre numa rotina de cruzamentos iguais
    Procure uma placa “PARE” depois de uma longa série de esquinas em preferência para você. Se você está imaginando que o trafego vai parar pra você, vai acabar encarando uma surpresa no mínimo bem dolorida.
  30. Tenha espaço para se movimentar quando trafegar em grupo
    Pilotar dentro de um amontoado grupo de motos é um bom meio de acabar no meio do mato fora da estrada. Qualquer grupo de motos que valha a pena acompanhar terá um ponto de encontro marcado à frente para reencontrar os “desgarrados”.
  31. Dê tempo para seus olhos se acostumarem
    Vá devagar e com farol baixo até que seus olhos se acostumem com a escuridão ao sair de lugares muito iluminados. Fechar um dos olhos até chegar ao local escuro também ajuda, senão você estará dirigindo às cegas por uns 2 quilômetros!
  32. Domine a meia-volta
    Pratique este retorno apertado até ficar bom. Ponha suas nádegas na beirada do banco no lado contrário à curva e deite a moto para dentro da curva, usando seu corpo como contrapeso enquanto gira em cima da roda traseira.
  33. Quem colocou uma placa “PARE” no meio dessa subida?
    Não entre em pânico. Use o freio traseiro para manter a moto no lugar enquanto usa o acelerador e embreagem para sair sem problemas.
  34. Se parece escorregadio, então é mesmo!
    Um trecho de chão suspeito pode ser só mais uma mancha. Manteiga? Cascalho? Óleo? Pode não ser nada, mas é melhor diminuir ANTES de pisar num sabãozão ou em nada.
    Aqui vale um comentário importante: há poucos dias um colega motociclista sofreu uma queda por causa de uma faixa pintada de preto na Rodovia Fernão Dias (São Paulo-Belo Horizonte). O fato é que a irresponsabilidade do pessoal que decidiu pintar as faixas no lugar de QUEIMÁ-LAS COM FOGO levou a um grave acidente, que dessa vez por MUITA SORTE não tirou a vida do motociclista. A aderência sobre TODAS AS FAIXAS é reduzida e por isso um mínimo delas deve existir sobre a pista e as mesmas não podem estar DISFARÇADAS à visão do condutor de qualquer veículo. Fica o alerta: NUNCA TRAFEGUE sobre as faixas: Uma faixa branca da melhor qualidade tem em sua composição milhares de microesferas de vidro altamente escorregadias polvilhadas depois de aplicada a faixa em altíssima temperatura, tornando-a a maior inimiga do motociclista (depois do administrador de vias de tráfego irresponsável, é claro).
  35. BUM! Estouro de pneu! E agora?
    Sem movimentos bruscos. A moto não estará feliz, então se prepare para usar um pouco de músculos para manter a trajetória. Alivie o acelerador e use freio bem leve com a roda boa e vá procurando a melhor direção para sair da pista. Agora, pode voltar a respirar.
  36. Pingos na viseira?
    Começou a chover. O asfalto umedecido é muito mais escorregadio que depois de uma chuva tropical e você nunca sabe o quanto está liso. Use máxima concentração, cuidado e suavidade nos controles.
  37. Emocionado?
    Já dizia o velho ditado: “Quando a cabeça não pensa, o corpo é quem paga”. As emoções são tão fortes quanto qualquer droga, então observe a você mesmo quando for sair. Se você está nervoso, triste, exausto ou ansioso, sente e conte até 10 mil.
  38. Vista uma roupa
    Ponha roupas que sirvam bem em você e ao tempo. Se você está muito frio ou muito quente ou brigando com uma jaqueta onde cabem dois de você, você já está em problemas.
  39. Deixe seu iPod em casa
    Você não vai ouvir o caminhão de cimento a tempo se estiver ouvindo a banda “Calypso”, a única coisa que vai ficar atraente são seus fones de ouvido para o pessoal da SALA DE CIRURGIA.
  40. Aprenda a fazer desvios de emergência
    Esteja pronto para fazer dois desvios de emergência em seguida. Desvie de um obstáculo pela esquerda e logo em seguida de volta à sua trajetória original. A moto vai seguir seus olhos, portanto olhe para o caminho e não para os obstáculos. Pratique isso até que seja um reflexo normal, sem pensar.
  41. Seja suave em baixa velocidade
    De nada adianta sua enorme agilidade se você estiver devagar. Tire as forças dos movimentos com um trabalho leve nos freios traseiros. Isso minimiza muito indesejáveis transferências de peso e facilita alinhar e posicionar a moto exatamente onde e como desejamos.
  42. Piscar luz de freio é uma boa
    As setas e luzes de freio dos outros veículos te chamam a atenção, não é verdade? Pisadinhas leves no pedal ou toques rápidos na manete do freio dianteiro antes de realmente frear sua moto vão alertar o trafego atrás.
  43. Cruzamentos são perigosos, então garanta suas chances
    Ponha outro veiculo imaginário entre sua moto e o veiculo à frente para evitar que o veículo cruzando acerte você bem de lado. Diminua, assim, para metade a chance de acidentes.
  44. Ajuste sua visão periférica
    Olhe para um ponto bem à sua frente. Agora procure ver as coisas ao lado movendo só sua atenção, sem virar os olhos. Quanto mais você conseguir ver sem virar os olhos ou a cabeça, mais cedo vai reagir aos problemas.
  45. Sozinho num semáforo que não muda nunca?
    Se for um semáforo inteligente (tem um numero perto das luzes) você pode mudá-lo! Procure um fio sensor de presença antes da faixa de pedestre (um quadrado riscado em preto no chão) e posicione o motor da moto em cima dele. Se o semáforo não mudar, baixe o descanso lateral bem sobre o fio, que as suas chances de mudá-lo para verde vão melhorar. Se não der, relaxe e espere, você já tentou tudo!
  46. Tudo é mais difícil de ver à noite
    Ajuste e limpe seus faróis e viseiras transparentes e tenha uma visão melhor do que uma simples idéia do que está ali na frente.
  47. Não trafegue perto ou ao lado dos caminhões
    Se um daqueles 18 pneus monstruosos estourar — o que acontece com BASTANTE FREQÜÊNCIA – ele vai se transformar em vários projéteis de borracha e aço violentíssimos. A não ser que você goste de brigar com uma chuva de destroços, fique longe ou passe logo. Os pedaços de mola da suspensão dos caminhões matam pessoas dentro dos carros, imagine o que poderá fazer com você!
  48. Tire o pânico das paradas de emergência
    Desenvolva uma intimidade muito grande com seu freio dianteiro. Procure um lugar deserto e seguro em asfalto liso e limpo. Faça centenas de frenagens começando bem suavemente e freando cada vez mais forte até descobrir aquela força na mão ideal entre a frenagem máxima e a roda travada (frenagem máxima=pneus CANTAM mas a roda NÃO PÁRA). Repita isso com cuidado MUITAS vezes até ficar muito bom. Pronto.
  49. Tenha pneus adequados
    Nada do que você leu até aqui vai servir a não ser que você tenha os pneus adequados. Não os subestime. Tenha certeza que eles estão bem calibrados todo tempo. Procure cortes, pregos e outras porcarias que tenham se prendido a eles. Procure sinais de ressecamento e desgaste. Troque logo que puder, os pneus são a essência da dirigibilidade.
  50. Respire fundo e pegue leve…
    Conte até 10. Desculpe e peça desculpas, dê passagem e vá devagar, apreciando o passeio. Deixar de andar a 130 km/h é muito melhor que arruinar sua vida numa cadeira de rodas, ou ainda, num caixão
Enviado pelo amigo e motociclista Sgto Ribeiro. 

Fenajeep 2013

Objetivo:
Possibilitar a confraternização entre as famílias Jipeiras e os diversos Jeep Clubes do Brasil.

Divulgar lançamentos de novos equipamentos off-road, permitindo às empresas do ramo mostrarem seus produtos e serviços.

Incentivar o turismo, destacando nosso comércio, hotéis, restaurantes e similares, estabelecendo Brusque como uma referência da região Sul do Brasil.

Público
A Fenajeep reúne tanto o público ligado ao Jeep, quanto aqueles que buscam simplesmente uma descontração, um lazer e a emoção de um esporte que agrega a natureza e o espírito aventureiro.

O espetáculo proporcionado pelas competições, as novidades e as atrações do salão do automóvel reunem 50 mil pessoas entre os Jipeiros e suas famílias, turistas e o público de toda a região.

Histórico
Em abril de 1991, um grupo de amigos, admiradores da natureza, tendo como seu melhor amigo "um Jeep", reuniu-se para um passeio ao Faxinal do Bepe, uma trilha encantadora de 110 km.

As emoções foram tão grandes que a oportunidade era única para surgir a idéia de fundar o Clube. E uma pedra foi encravada naquele local.

Oficialmente no dia 4 de agosto de 1991 foi fundado o Brusque Jeep Clube, após o desfile comemorativo ao aniversário da cidade, sendo seus fundadores, Vilmar Walendovsky, Humberto Rezini, Udo Cerpa, Alberto Granville, Silvio Vargas, Altair Lauritzen e José de Oliveira.

Atualmente, são 35 os titulares e aproximadamente 120 participantes, entre familiares e amigos. União, companheirismo e respeito à natureza fazem parte da filosofia do clube.

Atividades
RALLY
JEEP INDOOR
TRILHA 4 X 4 - PASSEIO RADICAL
EXPEDITION - PASSEIO ECOLÓGICO      site: http://www.fenajeep.com

PROGRAMAÇÃO:

Dia 29/05 (Quarta)
17:00 HASTEAMENTO DA BANDEIRA NACIONAL
17:30 CERIMONIAL DE ABERTURA DA XX FENAJEEP
19:00 CONFIRMAÇÕES DE INSCRIÇÕES E RETIRADA DOS KITS DE COMPETIDORES
22:00 ENCERRAMENTO DO SALÃO OFF ROAD

Dia 30/05 (Quinta)
08:00 ABERTURA DOS PORTÕES E ESTACIONAMENTO
09:00 REINIÇIO DAS CONFIRMAÇÕES DE INSCRIÇÕES E RETIRADA DOS KITS DE COMPETIDORES
10:00 ABERTURA DO SALÃO OFF ROAD
14:30 INICIO GAIOLA CROSS
16:00 JIPEATA PELO CENTRO DA CIDADE
20:00 ENCERRAMENTO GAIOLA CROSS
22:00 ENCERRAMENTO DO SALÃO OFF ROAD

Dia 31/05 (Sexta)
08:00 ABERTURA DAS BILHETERIAS
09:30 LARGADA GAIOLA CROSS
10:00 ABERTURA DO SALÃO OFF ROAD
18:00 CONFIRMAÇÃO INSCRIÇÕES DO RALLY
21:00 ENCERRAMENTO GAIOLA CROSS
22:00 ENCERRAMENTO DO SALÃO OFF ROAD

Dia 01/06 (Sábado)
08:00 ABERTURA DAS BILHETERIAS
08:00 CONCENTRAÇÃO PARTICIPANTES DO RALLY (AO LADO DO CAMPING)
08:15 DESLOCAMENTO RALLY PARA O LOCAL DA PROVA
08:30 SAIDA PASSEIO 4X4 RADICAL
09:00 LARGADA JEEP INDOOR
09:30 SAIDA PASSEIO EXPEDITION (POSTO DA HAVAN)
10:00 ABERTURA DO SALÃO OFF ROAD
15:00 CHEGADA DO RALLY
16:00 ENCERRAMENTO JEEP INDOOR
16:30 LARGADA GAIOLA CROSS NOTURNA
18:30 PREMIAÇÃO RALLY
21:00 ENCERRAMENTO GAIOLA CROSS NOTURNA
22:00 ENCERRAMENTO DO SALÃO OFF ROAD

Dia 02/06 (Domingo)
08:00 ABERTURA DAS BILHETERIAS
09:00 LARGADA JEEP INDOOR
10:00 ABERTURA DO SALÃO OFF ROAD
10:00 DESAFIO
15:00 FINAIS JEEP INDOOR E GAIOLA CROSS
16:30 ARRIAMENTO DA BANDEIRA
17:00 PREMIAÇÃO JEEP INDOOR E GAIOLA CROSS
18:00 ENCERRAMENTO XX FENAJEEP.


terça-feira, 14 de maio de 2013

ZONA AZUL TERÁ QUE PAGAR CARROS FURTADOS.

Sempre achei mesmo, que se pagamos pra estacionar, devemos ter então, alguma garantia de segurança. Aliás, pagamos impostos absurdos e caríssimos, pra receber muita merda em troca. Esta pelo menos, já é uma boa. O que imagino é a demora das nossas decisões judiciais.

José Adão Meira Meira compartilhou a foto de Valter Albuquerque.
ZONA AZUL TERÁ QUE PAGAR CARROS FURTADOS ✩

Agora as Prefeituras Pensarão Duas Vezes Antes de Licitar Zonas Azuis.
Espero ter feito a minha parte na divulgação.
TALONÁRIO DE ZONA AZUL Revista Consultor Jurídico.
O Estado de S. Paulo. Dever de Vigilância: Quem paga Zona Azul tem direito à segurança do carro.
'Optando o Poder Público pela cobrança de remuneração de estacionamentos em vias públicas de uso comum do povo, tem o dever de vigiá-los, com responsabilidade pelos danos ali ocorridos'. Assim, a empresa que administra a Zona Azul de São Carlos foi condenada a pagar indenização no valor de R$ 18,5 mil ao motorista Irineu Camargo de Souza de Itirapina/SP, que teve o carro furtado quando ocupava uma das vagas do sistema de Zona Azul da cidade de São Carlos, serviço explorado pela empresa. A decisão é da 1ª Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmando sentença da comarca de Itirapina. Agora já existe jurisprudência firmada! Para se exercer a plena cidadania, é imprescindível a informação. Fique ciente!!!! INDEPENDENTEMENTE DO SEGURO PARTICULAR, AGORA PODEREMOS EXECUTAR AS PREFEITURAS!!!! Esta vale a pena circular, mas tem gente que não tem interesse em tornar isso público. Esta informação é muito válida para nós contribuintes. Vamos aproveitar e exercer o nosso direito de cidadania repassando este e-mail. Parabens a São Carlos que inovou esta medida, tornando-a JURISPRUDÊNCIA...Isso vai dar muita dor de cabeça para as Prefeituras !!!
ZONA AZUL TERÁ QUE PAGAR CARROS FURTADOS ✩

Agora as Prefeituras Pensarão Duas Vezes Antes de Licitar Zonas Azuis.
Espero ter feito a minha parte na divulgação.
TALONÁRIO DE ZONA AZUL Revista Consultor Jurídico.
O Estado de S. Paulo. Dever de Vigilância: Quem paga Zona Azul tem direito à segurança do carro.
'Optando o Poder Público pela cobrança de remuneração de estacionamentos em vias públicas de uso comum do povo, tem o dever de vigiá-los, com responsabilidade pelos danos ali ocorridos'. Assim, a empresa que administra a Zona Azul de São Carlos foi condenada a pagar indenização no valor de R$ 18,5 mil ao motorista Irineu Camargo de Souza de Itirapina/SP, que teve o carro furtado quando ocupava uma das vagas do sistema de Zona Azul da cidade de São Carlos, serviço explorado pela empresa. A decisão é da 1ª Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmando sentença da comarca de Itirapina. Agora já existe jurisprudência firmada! Para se exercer a plena cidadania, é imprescindível a informação. Fique ciente!!!! INDEPENDENTEMENTE DO SEGURO PARTICULAR, AGORA PODEREMOS EXECUTAR AS PREFEITURAS!!!! Esta vale a pena circular, mas tem gente que não tem interesse em tornar isso público. Esta informação é muito válida para nós contribuintes. Vamos aproveitar e exercer o nosso direito de cidadania repassando este e-mail. Parabens a São Carlos que inovou esta medida, tornando-a JURISPRUDÊNCIA...Isso vai dar muita dor de cabeça para as Prefeituras !!!

segunda-feira, 13 de maio de 2013

DESAFIO NA ESTRADA REAL

Uma turma de alegres, animados e corajosos diamantinenses partiu, no sábado
passado, 4 de maio, do Mercado Velho em Diamantina, rumo a Ouro Preto para refazer o
caminho das tropas, na Estrada Real - de bicicleta!
A aventura foi cuidadosamente planejada e organizada pelo Quintal Radical, liderado
pelo dinâmico e sempre ativo Marconi Leão, que já percorreu todo o trecho até Parati / RJ, em
2012, editando o “Guia Ciclístico Pedal Real”.
A Cicloviagem Pedal Real - Diamantina a Ouro Preto teve duração de seis dias e
passou por lugares lindíssimos, com paisagens e subidas de tirar o fôlego, como São Gonçalo
do Rio das Pedras, Milho Verde, Serro, Conceição do Mato Dentro, Morro do Pilar, Itambé do
Mato Dentro, Ipoema, Bom Jesus do Amparo, Cocais, Catas Altas, Mariana, Ouro Preto.

Parabéns aos ciclistas participantes pelo maravilhoso exemplo de coragem,
determinação, superação e união. Parabéns Marconi Leão (organizador e ciclista); Jéfferson
Fernandes, Lomelino Vander Martins Ramos, Pietro Orlandi e Sérgio Gonçalves, de Diamantina,
Marcelo Melillo, de Itabirito, e Paulo Andrade, de Belo Horizonte (ciclistas) e Leo Bike Night
(carro de apoio e mecânico).

Vocês vão muito, muito mais longe!!

Acompanhe mais notícias, fotos e detalhes da Cicloviagem Pedal Real, também nas edições semanais
do Jornal  "Voz de Diamantina".

Jornalista Flávia Cesar
flavia.cesar@hotmail.com

domingo, 12 de maio de 2013

Você está pronto para altas cilindradas?



No mundo motociclístico, assistimos diariamente inúmeros acidentes e muitas mortes, sofridas por condutores abusados e imprudentes, mas também, por muitos despreparados pra pilotar motos de média e alta cilindradas, cada vez mais potentes, velozes e que não permitem nem perdoam erros na condução. Os centros de formação de condutores  preparam as pessoas pra tirar carteira e não, pra piltarem as motocicletas. E muitos, com a carteira de habilitação nas mãos, nenhuma experiência, mas dinheiro no bolso acabam partindo pra aventura de comprar essas máquinas, que exigem pessoas  experientes, muitas vezes com necessidade de cursos de pilotagem, já oferecidos até mesmo, por algumas marcas na venda de motos de alta cilindrada e desempenho esportivo. 
O texto abaixo, extraído do site moto- on- line, retrata muito bem as consequências deste despreparo: caixão e vela preta. 


Você está pronto para altas cilindradas?

Você está pronto para altas cilindradas?
Você leu o título deste artigo e perguntou: “Como isso é possível?” Em aviação isso não é possível e para quem anda em carros também. Mesmo tendo quatro rodas alguns veículos precisam de uma categoria diferenciada, como a ‘D’, por exemplo, para dirigir veículos maiores de carga e de passageiros.
Mas com relação às motos, isso não vale. A única diferença que existe é entre a categoria de 50cc e acima delas. Na de 50cc é a ACC – Autorização para a Condução de Ciclomotores. Acima disso é a CNH categoria ‘A’. Acontece que com a CNH ‘A’ você pode pilotar motos de 2000cc sem nunca ter andando numa. Absurdo, não?
Não é só absurdo: é criminoso. É o mesmo que o piloto que tem brevê (habilitação para voar) tirado para pilotar teco-teco ir comandar um caça sem nunca ter pilotado um ou ter tido qualquer tipo de treinamento. Este avião vai cair.
Há grandes diferenças entre motos de baixa cilindradas para as de média e alta cilindrada por exemplo. Potência, torque, ciclística, frenagem e por aí vai. Mesmo que seja familiarizado com motos de motor potente, se você anda numa big-trail e passa para uma esportiva terá que reaprender algumas coisas e isso leva certo tempo.
É cada vez mais crescente o número de mortes devido à falta de treinamento adequado. Todos concordam que a CNH para motos não prepara ninguém para andar nas ruas em uma 125cc. Quanto mais tirar numa 125cc e andar numa 600cc, por exemplo. Mas é assim que acontece e é assim que morrem.
Pode apostar comigo que neste último final de semana mais um motociclista perdeu a vida ao não respeitar o limite máquina, limite homem e limite sistema viário. Alie-se a isso a falta de treinamento adequado. Digo adequado, pois, por exemplo, um piloto treinado numa escola de pilotagem como a dirigida pelo meu amigo Carlos Amaral Motorcycle Training, jamais irá ultrapassar o limite seguro de velocidade para uma via urbana. E é para isso que também serve o treinamento.
Supermáquinas
Supermáquinas
Pilotos habilitados em 125cc, sem treinamento para pilotar máquinas de maior desempenho correm o risco de se acidentarem em poucos meses. Se não morrem, ficam sequelas talvez para a vida toda. É preciso respeitar a moto, dosar seus limites e respeitar a sinalização viária. Além disso, desenvolva, através do treinamento, a atitude mental que controla a hesitação – um dos principais fatores para provocar um acidente.
Não seria o excesso de confiança que derruba moto? Sim, mas antes dele existe a atitude mental de ser confiante além do que você e a moto conseguem suportar. Em um sistema viário travado ou não, o excesso de confiança faz você desconsiderar situações de risco iminente e na fração de segundo que ele aparece você hesita, pois não foi preparado para aquilo. O resto é o que a gente vai assistir no noticiário.
Alguns pilotos novatos ou mesmo veteranos que sempre deram sorte de não se acidentar costumam acreditar que o equipamento de segurança fará o resto quando eles errarem. Acontece que não existe equipamento de segurança que consiga manter você vivo e inteiro em um acidente envolvendo postes e guard-rails.
Outro ponto importante são as federações de motociclismo e motoclubes que não oferecem treinamento para pilotos iniciantes. É comum ver pilotos andando em autódromos sem treinamento para este fim. A estas associações é possível exigir que seus afiliados passem por um curso dado por um instrutor competente. Motoclubes, antes de se formarem deveriam buscar tais instrutores. Alguns dizem que o custo é alto, mas eu pergunto: “Quanto vale a sua vida?” e ainda “Quanto vale você ficar aleijado ou sem um pedaço do corpo?”
O Doutor
O Doutor
O treinamento vai transformar você em um Valentino Rossi? Teoricamente, não. Para isso será preciso um pouquinho mais de talento.
Assim, antes de comprar a moto dos sonhos, caia na realidade e busque uma boa escola de pilotagem. Ela não vai garantir que você nunca vá se acidentar, mas vai poder ensinar a você a pilotar numa margem de segurança capaz de trazê-lo vivo para casa.
O assunto é sério e nós motociclistas temos que cuidar de nós mesmos, pois o estado ainda vai continuar a entregar CNH a pilotos de 125cc para pilotarem motos acima de 600cc.
Enquanto isso, no mundo das duas rodas…
Fonte: Luis Sucupira http://www.motonline.com.br


sábado, 11 de maio de 2013

Lançamento da Honda CFR 250 L

Hoje, em Diamantina, foi apresentada a nova motocicleta Honda, CRF250L, lançamento mundial da marca. 
A nova motrocicleta, no melhor estilo off-road, veio preencher a vaga deixada pela Tornado e bater de frente com a principal moto da categoria, a Yamaha Lander 250.

No mundo globalizado e rico em informações, a moto já não foi assim, tão novidade, pois em 2011, ela foi apresentada no salão de Tóquio e algumas informações e fotos, já haviam rodado pela rede mundial de informações. O Dr Google, não dá bobeira. 
O design é inspirado nas linhas da CRF 450R e à primeira impressão, é que a moto vem com todas as facilidades pra ser "desmontada" e jogada no fora de estrada. Apesar de ter vindo, teoricamente, pra substituir a Tornado, ela tem o estilo bem mais radical e desconfortável, caso alguém pense em colocar a amada na garupa e fazer passeios e viagens. O tanque de apenas 7,5 litros, já mostra que ela não foi feita pra aventuras estradeiras.
Como a mão de obra é escrava e recebe merdas em termos de salários, ela também veio do oriente, mais precisamente da Tailândia. BMW e outras marcas, fabricam nos países orientais e apenas montam a motos no Brasil. Virou moda e barateia a produção.
O motor da CRF 250L é monocilíndrico de 249 cm³, DOHC (Double Over Head Camshaft), 4 válvulas e com injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection), arrefecido a líquido e que desenvolve potência de 23 cv a 8.500 rpm e torque de 2,2 kgf.m a 7.000 rpm. A parte elétrica funciona com uma bateria selada de 12V. A relação do câmbio de seis velocidades foi pensada para favorecer o uso misto, com as primeiras marchas mais curtas para enfrentar os desafios das trilhas, combinadas com outras mais longas, trazendo mais conforto para o piloto. A balança traseira em alumínio é muito bonita e tem o mesmo estilo do quadro, que é também muito bonito, imitando alumínio, mas não é.
Enfim, tá cheio de informações da nova motoca, na internet.

Vale ressaltar afinal, que depois de longa data em Diamantina, a Concessionária Moto Lider Honda, parece enfim, reconhecer o grande potencial que há em nossa cidade e o grande número de motociclistas aficcionados pelo mundo das duas rodas. 
Apesar do convite de última hora, diversos integrantes dos Motoclubes da cidade estiveram presentes, além é claro, da turma da trilha, que lá avaliavam a  moto, com cara de "vou te depenar". 
A recepção da loja foi muito legal, com todos os convidados sendo bem servidos de refri, cerveja e salgados. 
Depois desse convite e da resposta imediata dos motociclistas Diamantinenses, vamos amadurecer a idéia de rolar um motopoint, pelo menos uma vez por mês. 
Há espaço pra todas as facções se reunirem, pois em nossa cidade, a união, amizade e convívio entre todos motoclubes e as turmas das trilhas,  sempre foi muito legal. Todos são pessoas equilibradas e por isso, andam em duas rodas. 

















sexta-feira, 10 de maio de 2013

Tava aqui pensando ...

quem tem o cérebro quadrado, faz fácil, o quadradinho de oito.
Vai entender ...

quinta-feira, 9 de maio de 2013

HARLEY - PARKINSON - DAVIDSON


Ontem, fui a Curvelo, MG, buscar a moto do meu irmão, que havia ficado lá, após o moto show do fim de semana. 
Tinha que trabalhar as 9:30 e saí daqui de carona as 6:40. Já imaginei que teria que voltar torcendo o cabo todo, e mais ainda; como seria a primeira viagem, numa HD. 
Pilotar não seria problema, já que tenho 42 anos e ando de moto desde os 11. Lembro de todas. Rx 125, TT123, DT180, CB450, XLX350, RD350, XR200, Hyosung125, Falcon400, Twister250, Falcon400, Hornet600, Falcon400,  DragSatr650, VTX1800, Hornet600, Fazer125, Bross150, RD135 e Fazer250. Acho que não esqueci de nenhuma. Hoje tenho a RD135, a Fazer 250 e a VTX 1800. 

Bom, cheguei lá e logo peguei a motoca e pus pra fora da garagem. 
A primeira impressão já não foi boa. O descanso lateral é horrível de ser acionado e fica mal posicionado, além de não ter uma boa pega pro pé empurrá-lo pra frente. Qualquer bobeira e a moto cai. Liguei a dita cuja e o ronco do escape é maravilhoso, com um batidão, que só quem curte um V2, sabe do que estou falando. A tremura da motoca assusta à primeira vista. O motor balança e a moto vibra uma maravilha. Sentei e ajustei o retrovisor. Mais ou menos, pois a imagem de terremoto, não deixa distinguir nada atrás. Isso inda vai piorar. 
Pronto. Luvas calçadas, jaqueta abotoada, capacete afivelado e saí gerando o ronco pela avenida. Não tem quem não repare e motorista que não olhe no retrovisor, pra ver que ronco é aquele chegando atrás do carro.
Na hora de abastecer, olhei aquele tanquinho com impressão de não caber nada de gasola. E não cabe mesmo. Míseros 11 litros e já pensei. Essa merda vai chegar em Diamantina ? Bom, pelo menos não tem marcador de combustível. Vamos lá. 
Mais uma arrancada radical e uma parada rápida na oficina de uns amigos, pra bater um papo rápido. Logo o Maurinho me animou: "tive uma dessas por 23 dias. Não aguentei mais que isso e que um passeio de 40 km. Tive sorte e vendi logo". Pensei no amigo Edmé e disse: "que bagavilha"(ele tem a língua presa). 
Mas vamos embora, porque eram 8:40 e as 9:30 eu tinha que estar no trampo. 
Peguei a BR e enrolei o cabo. O tremor é fora do normal. Vibra até uns 70, fica legal até 110 e depois de 120 vira uma loucura verdadeira. Parecia que eu estava em cima de um daqueles aparelhos do poli-shop, que o povo fica vibrando em cima. Daí com as mãos, braços e as panturrilhas naquela vibração inimaginável, pensei: vou curtir uma viagem de moto pra começar o dia, vou sendo massageado, as panturrilhas ajudando o retorno venoso do sangue e pode ser que eu perca uns quilinhos e enrijeça alguns músculos. Afinal, é isso que a propagando da TV anuncia, sobre o tal aparelho. 
Mas que nada. Pra manter os pés nas pedaleiras acima de 130 é uma loucura do nível do CAPS. Os pés teimam em sair das pedaleiras e a imagem no retrovisor ... sem comentários. Não dá pra disntiguir nada, nada que vem atrás. Pensei então, que o jeito era acelerar pra nenhum veículo chegar por trás e pra eu chegar logo aqui em Diamantina. Cinco quilômetros depois eu já pensava: o que, que eu estou fazendo aqui ? Mas vamos lá, pensa na curtição e que tem que chegar logo. Olhava pro tanquinho e pensava se chegaria sem abastecer. O tanque pequeno não permite colar as pernas nele e o vento passa entre o tanque e as pernas e refrigera os países baixos de tal forma, que pensei que ia chegar  e ter que fazer uma compressa morna, pra reativar os testículos. Como as pedaleiras estão avançadas, o filtro de ar enorme, do lado direito, faz a perna direita ficar ainda mais aberta e entrar mais vento. Ainda bem que a convensão de Genebra, definiu deixarmos o órgão sempre pro lado esquerdo. Que sorte. 

Enfim, me entrosei com a HD e vim curtindo. Tomei um susto, porque o freio de trás é violento e arrasta a roda com facilidade. Logo acostumei. Daí não deu outra. Mantive a toada de  140 km/h em diante, curvando legal e apenas de quinta marcha, sem necessidade de troca em subidas ou ultrapassagens. O torque é muito bom. Vinha birgando com o vento entre as pernas, os pés que não ficavam nas pedaleiras e o mundo em terremoto nos retrovisores, mostrando a imagem borrada de tudo que ficava pra trás. 
Com quase 100 kms rodados, voltei a olhar pro tanquinho o tempo todo e imaginando se havia gasolina suficiente pra chegar. Ah ! Outra vantagem. kakakakka Como o tanque não tem chave, dá pra reduzir a velocidade, claro, se não a vibração não deixa ver nada, e daí você abre a tampa pilotando e olha pra dentro do tanque pra ver se tem gasolina. Sério mesmo. E não dá pra ver merda nenhuma, pois o buraco pra abastecer, mal passa o bico da bomba. Sem marcador de combustível e eu sem conhecer a motoca, fui surpreendido quando a luz de resetva acendeu dentro do painel. Uma imagem de uma bombinha da gasolina minúscula. Deve ser pra combinar com o tanque. Pensei mais uma vez: como viajar numa moto, que pede reserva antes de 120 km rodados ??? Deve ter sido feita só pra dar voltas no quarteirão.
Daí tive que diminuir a toada, pois não haveria mais posto no caminho. Aí sim, passei a apreciar a motoca e pensar na sua rusticidade e na sua vibração. Na falta de equipamentos e acessórios como marcador de combustível, freio ABS,  hodômetros parciais e até nas chaves de seta, uma de cada lado do guidão. O botão da bozina é diferente de todas as motos, pois fica em cima da chave de seta. Pensando bem, damos bem mais seta que buzinamos. Essa foi boa. 
Enfim, rodando comportadamente com a HD, a curtição foi total e a vibração até diminuiu um pouco. Mas muito pouco mesmo. E eu pensava...
que merda de moto; deve ser muito legal ter uma dessas.
Toda hora que passo na garagem, sento nela e ainda penso: vou ter uma merda dessas. Ah, vou !!!! 
Vai entender... 




Olha ela aí em cima. HARLEY-DAVIDSON SPORTSTER XL 883 R