Continuando a história desta maravilhosa e empolgante viagem de bike, dos Diamantinenses, posto hoje a parte 2 do diário de bordo, escrito pelo biker e irmão Sergio.
segunda-feira, 27 de maio de 2013
quinta-feira, 23 de maio de 2013
terça-feira, 21 de maio de 2013
Conheça o drift trike: triciclo para gente grande.
Dizem que o que difere os adultos das crianças é o tamanho ou o perigo dos brinquedos. Esta nova moda promete pegar. Ou melhor, já pegou em algumas cidades e os trikers ve, aumentando em número, manobras e loucuras. Saibam um pouco mais, sobres essa nova brincadeira. Já tô pensando numa turma descendo o Gombô de drift trikes.
Uma nova moda pode causar congestionamentos nas ladeiras mais
íngremes do país. Criados na nova Zelândia, os drift trikes parecem uma
evolução híbrida dos carrinhos de rolimã misturados com as bikes bmx,
prometendo muita adrenalina para quem gosta de fazer downhill no
asfalto.
Esses veículos também são chamados simplesmente de trikes. Utilizam aro, garfo e guidão de bicicleta bmx na parte dianteira e duas rodas de plástico, que poder ser PVC ou polietileno, na traseira.
O assento é um banco de plástico com formato de concha e a frenagem em geral é feita através das manobras e também com os pés, apesar de muitos modelos utilizarem conjunto de freio na roda da frente.
Tradicionalmente, os drift trikes são utilizados na descida de ladeiras com curvas, local onde os pilotos vão derrapando de um lado para o outro, aproveitando que as rodas plásticas têm menos atrito com o asfalto.
Para chegar ao topo dos percursos, os trikes são transportados por vans ou rebocados por algum veículo com motor. Confira abaixo algumas manobras!
Esses veículos também são chamados simplesmente de trikes. Utilizam aro, garfo e guidão de bicicleta bmx na parte dianteira e duas rodas de plástico, que poder ser PVC ou polietileno, na traseira.
O assento é um banco de plástico com formato de concha e a frenagem em geral é feita através das manobras e também com os pés, apesar de muitos modelos utilizarem conjunto de freio na roda da frente.
Tradicionalmente, os drift trikes são utilizados na descida de ladeiras com curvas, local onde os pilotos vão derrapando de um lado para o outro, aproveitando que as rodas plásticas têm menos atrito com o asfalto.
Para chegar ao topo dos percursos, os trikes são transportados por vans ou rebocados por algum veículo com motor. Confira abaixo algumas manobras!
História. Os primeiros modelos foram produzidos de forma
artesanal, reaproveitando peças de bicicletas usadas. Na internet, os
registros dos trikes começaram a aparecer em meados de 2008, mas não se
sabe ao certo quando eles surgiram.
Também foi através da rede mundial de computadores que a ideia se difundiu e hoje já existem algumas empresas produzindo profissionalmente esses triciclos. A evolução foi tão rápida que já existem trikes motorizados, dispensando ajuda externa nas subidas.
Brasil. Na Nova Zelândia a principal marca de trikes é a MadAzz, criada por um dos jovens pioneiros da modalidade. Por aqui a primeira empresa a construir um trike foi a Dream Bike, que já possui 19 anos no mercado brasileiro de triciclos e BMX.
Curiosamente, a ideia foi colocada em prática no programa MTV Sports no início de 2012. “Vimos o ‘brinquedo’ na internet e alguns amigos nossos da emissora falaram para fazermos uma gravação sobre a construção do trike. Depois realizamos uma corrida e colocamos em produção na fábrica. Deu certo e começou a crescer demais a procura”, contou André Ribeiro, diretor executivo da Dream Bike. Segundo Ribeiro, os pilotos brasileiros estão espalhados por várias cidades, com destaque para São Paulo, Belo Horizonte e Arujá – devido às diversas ladeiras dos locais.
“É um pessoal que em geral vem do skate ou que tem uma idade mais avançada, que teve um carrinho de rolimã antigo, ou mesmo que tenha receio do BMX devidos às quedas. O perfil é bem variado”, completou o empresário.
Apesar de já contar com algumas competições próprias, o forte dos trikes está nos encontros combinados pelas redes sociais, que já chegaram a reunir centenas de pilotos e devem crescer ainda mais nos próximos anos.
Também foi através da rede mundial de computadores que a ideia se difundiu e hoje já existem algumas empresas produzindo profissionalmente esses triciclos. A evolução foi tão rápida que já existem trikes motorizados, dispensando ajuda externa nas subidas.
Brasil. Na Nova Zelândia a principal marca de trikes é a MadAzz, criada por um dos jovens pioneiros da modalidade. Por aqui a primeira empresa a construir um trike foi a Dream Bike, que já possui 19 anos no mercado brasileiro de triciclos e BMX.
Curiosamente, a ideia foi colocada em prática no programa MTV Sports no início de 2012. “Vimos o ‘brinquedo’ na internet e alguns amigos nossos da emissora falaram para fazermos uma gravação sobre a construção do trike. Depois realizamos uma corrida e colocamos em produção na fábrica. Deu certo e começou a crescer demais a procura”, contou André Ribeiro, diretor executivo da Dream Bike. Segundo Ribeiro, os pilotos brasileiros estão espalhados por várias cidades, com destaque para São Paulo, Belo Horizonte e Arujá – devido às diversas ladeiras dos locais.
“É um pessoal que em geral vem do skate ou que tem uma idade mais avançada, que teve um carrinho de rolimã antigo, ou mesmo que tenha receio do BMX devidos às quedas. O perfil é bem variado”, completou o empresário.
Apesar de já contar com algumas competições próprias, o forte dos trikes está nos encontros combinados pelas redes sociais, que já chegaram a reunir centenas de pilotos e devem crescer ainda mais nos próximos anos.
Fonte: http://webventure.virgula.uol.com.br
Onde comprar: http://www.dreambike.com.br/paginas/triciclo_drift.htm
Drift Trike
Novidade no Brasil , sucesso absoluto para quem gosta
de adrenalina descendo ladeiras. Fácil de pilotar e derrapar.
Abaixo, alguns links de vídeos no Youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=DzTDahmFTEM&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=M4d_2m7RJZE&NR=1&feature=endscreen
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=apm1cFVo1QI
segunda-feira, 20 de maio de 2013
50 melhores maneiras de salva sua vida, em cima de uma moto.
50 MELHORES MANEIRAS DE SALVAR SUA VIDA
(da
revista americana Motorcyclist)
“Nós
somos o que fazemos todo dia. Excelência, perfeição, então, são mais do que uma
simples ação, são hábitos.” Aristóteles – Grécia Antiga.
A melhor
moto do mundo é sucata – ou vai ser logo,logo – a menos que você saiba como
usá-la. O mais potente equipamento de alta performance que existe está bem
entre as suas duas orelhas.
Para
ajudar a programá-lo com as informações certas, juntamos 50 potenciais dicas de
sabedoria de experiência das ruas. Algumas você vai conhecer, outras, não.
Todas valem a lembrança, valem memorizar bem.
Quando se
fala de andar de moto pelas ruas, as dicas da MSF (Fundação norte-americana
para a Segurança dos Motociclistas ) tem a melhor idéia: Quanto mais
você sabe, melhor para você.
- Pense que ninguém te vê
Porque para a maioria dos motoristas, você é invisível, mesmo! Nunca faça um movimento imaginando que o outro motorista está vendo você, mesmo que você tenha acabado de ver seus olhos. Motos muitas vezes não fazem parte das cabeças de quatro rodas. - Seja paciente
As conseqüências de encarar um erro ou uma disputa no transito começa mal e sempre acaba PIOR. Finja que foi a sua mãe que fez aquela barbeiragem e perdoe a falha. - Ponha roupas para encarar um
acidente, não uma piscina ou uma festinha de verão
Com certeza, a padaria do bairro é uma viagem de 5 minutos, mas ninguém está planejando comer ASFALTO, está? As roupas modernas de tecidos ventilados significam que 40 graus à sombra não são desculpa para camisetinhas e shortinhos de surfista (aliás, você pega onda?) - Espere o melhor, mas esteja
preparado para o pior
Esteja pronto para a fechada, para uma surpresa que nunca deve ser inesperada. Não existe “apareceu de repente”, “veio do nada” ou “eu achei que ele ia…“. - Deixe seu ego em casa
As únicas pessoas realmente interessadas em saber se você estava mais rápido que o outro na avenida são o policial e o Detran. - Preste atenção no que está
fazendo
É verdade, tem uma gatíssima de shortinho curtinho do outro lado da rua. Enquanto isso, tem um ônibus na sua frente parando de repente para um tiozinho que fez sinal em cima da hora fora do ponto. Se ligue! - Espelhos mostram só uma
parte do ambiente
Nunca mude de direção ou de faixa sem olhar para trás para confirmar que você realmente pode virar ou mudar de faixa. - Seja paciente
Espere mais um ou dois segundos antes de entrar na pista, começar a andar ou sair para ultrapassar. Você é pego pelo que NÃO VIU! Aquela olhadinha a mais vai salvar sua pele. - Preste atenção na diferença
de velocidade
Passar por carros ao dobro de sua velocidade ou mudar de pista para passar por um monte de carros parados é somente um jeito mais rápido de conhecer São Pedro (sé que algum dia você vai conhecê-lo!). - Cuidado com a calçada
Um monte de surpresas acaba chegando das calçadas: Sacos com objetos dentro, pregos, antenas de TV, tijolos, escadas, sofás velhos, escolha o que quiser! Procure problemas nos cantos e não ande junto à calçada, você está no tráfego. - Carros entrando à esquerda
ainda são os maiores assassinos de motociclistas
Não ache que o motorista vai esperar passarem todos os motociclistas antes de se enfiar à esquerda, não. Eles também estão tentando ser rápidos! - Cuidado com carros passando
no vermelho
Os primeiros segundos após o sinal mudar são os mais perigosos. Olhe SEMPRE para os dois lados antes de cruzar o semáforo. - Olhe os espelhos
Olhe os espelhos sempre que mudar de faixa, diminuir a velocidade ou parar. Esteja pronto para se mover se o outro veiculo for ocupar o espaço onde você está. - Deixe espaço na frente
No Brasil se anda sempre MUITO colado. A regra geral que se usa pelo mundo é de 3 segundos de distância do veículo da frente. Melhor ainda se você observar tudo que aparecer na sua frente para os próximos 12 segundos (no horizonte). Todos os seus problemas estão aí dentro desses espaços. - Cuidado com os carros
equipados
Eles são rápidos e seus motoristas agressivos. Não imagine que você passou por ele e que está tudo resolvido, ele está logo aí atrás. Você pode acabar como um novo modelo de grade frontal do carrão dele. - Entrar em curvas em alta
velocidade machuca
É a maior causa de acidentes com motociclistas sozinhos em estradas sinuosas e pistas de corrida. “Entre devagar, saia rápido” é há muitos anos a regra dos campeões das pistas. - Não acredite na polícia
florestal
Se na área onde você está podem aparecer animais, não vá pensar que a polícia rodoviária ou florestal vai conseguir tirar cada um deles da sua frente. Vá devagar, olhe para as margens da Estrada e fique vivo. - Já está muito tarde para
você começar a usar os dois freios
O dianteiro faz a maior parte da parada, mas um pouco de traseiro na entrada das curvas pode acalmar uma moto nervosa. - Mantenha SEMPRE o freio
dianteiro coberto
Economize um segundo no tempo de reação a 85 km/h e você pode parar 30 metros antes (é talvez até conseguir escapar do impacto). Será que vale a pena? Pense! - Olhe para sua trajetória
Use o milagre da fixação de objetivo em seu próprio benefício. As pesquisas mostram que a moto vai para onde você olha, então olhe para a solução no lugar de olhar para o problema. - Mantenha seus olhos em
movimento
O tráfego está sempre mudando,portanto continue sempre procurando por problemas. Não trave seus olhos em um só ponto por muito tempo a menos que você esteja realmente em problemas sérios. - Pense antes de agir
Avalie com cuidado a situação quando pensar em ultrapassar rapidinho aquele táxi está a 15 km/h numa área com limite de 60 km/h ou você pode acabar com sua cabeça dentro do carro que virou à esquerda “do nada”. - Não olhe para o chão –
levante sua cabeça
É sempre tarde para fazer qualquer coisa quando o problema está a 10 metros. Olhe lá longe e mude a direção. - Preste atenção em seu
caminho
A maioria dos acidentes acontecem durante os primeiros 15 minutos de seu trajeto, abaixo de 60 km/h, em um cruzamento ou via secundária. É, exatamente, por onde você passa toda hora. - Pare totalmente em cada
placa “PARE”
Isso, ponha seu pé no chão. Olhe de novo. Qualquer outra maneira de fazer isso força uma decisão imediata sob pressão sem tempo para identificar uma situação de risco. - Nunca entre às cegas num
corredor de trânsito parado
Os carros devem estar parados por alguma boa razão, e você pode não vê-la até que seja tarde demais para fazer alguma coisa. Não ande a mais de 30 km/h acima da velocidade dos outros veículos. Se estiver a 40 km/h, você vai ver que cair no meio do transito não é assim tão confortável. - Não abrace um urso!
Se você pesa 50 kilos, por favor não tente encarar uma estradeira-monstro de 400 kilos! Se você tem só um metro e meio de altura, tem certeza que precisa uma altíssima bigtrail? Pega leve! - Procure pelas portas de
carros que se abrem no tráfego
E acertar um carro que desvia de uma porta aberta é exatamente tão dolorido quanto o primeiro caso. - Não entre numa rotina de
cruzamentos iguais
Procure uma placa “PARE” depois de uma longa série de esquinas em preferência para você. Se você está imaginando que o trafego vai parar pra você, vai acabar encarando uma surpresa no mínimo bem dolorida. - Tenha espaço para se
movimentar quando trafegar em grupo
Pilotar dentro de um amontoado grupo de motos é um bom meio de acabar no meio do mato fora da estrada. Qualquer grupo de motos que valha a pena acompanhar terá um ponto de encontro marcado à frente para reencontrar os “desgarrados”. - Dê tempo para seus olhos se
acostumarem
Vá devagar e com farol baixo até que seus olhos se acostumem com a escuridão ao sair de lugares muito iluminados. Fechar um dos olhos até chegar ao local escuro também ajuda, senão você estará dirigindo às cegas por uns 2 quilômetros! - Domine a meia-volta
Pratique este retorno apertado até ficar bom. Ponha suas nádegas na beirada do banco no lado contrário à curva e deite a moto para dentro da curva, usando seu corpo como contrapeso enquanto gira em cima da roda traseira. - Quem colocou uma placa
“PARE” no meio dessa subida?
Não entre em pânico. Use o freio traseiro para manter a moto no lugar enquanto usa o acelerador e embreagem para sair sem problemas. - Se parece escorregadio,
então é mesmo!
Um trecho de chão suspeito pode ser só mais uma mancha. Manteiga? Cascalho? Óleo? Pode não ser nada, mas é melhor diminuir ANTES de pisar num sabãozão ou em nada.
Aqui vale um comentário importante: há poucos dias um colega motociclista sofreu uma queda por causa de uma faixa pintada de preto na Rodovia Fernão Dias (São Paulo-Belo Horizonte). O fato é que a irresponsabilidade do pessoal que decidiu pintar as faixas no lugar de QUEIMÁ-LAS COM FOGO levou a um grave acidente, que dessa vez por MUITA SORTE não tirou a vida do motociclista. A aderência sobre TODAS AS FAIXAS é reduzida e por isso um mínimo delas deve existir sobre a pista e as mesmas não podem estar DISFARÇADAS à visão do condutor de qualquer veículo. Fica o alerta: NUNCA TRAFEGUE sobre as faixas: Uma faixa branca da melhor qualidade tem em sua composição milhares de microesferas de vidro altamente escorregadias polvilhadas depois de aplicada a faixa em altíssima temperatura, tornando-a a maior inimiga do motociclista (depois do administrador de vias de tráfego irresponsável, é claro). - BUM! Estouro de pneu! E
agora?
Sem movimentos bruscos. A moto não estará feliz, então se prepare para usar um pouco de músculos para manter a trajetória. Alivie o acelerador e use freio bem leve com a roda boa e vá procurando a melhor direção para sair da pista. Agora, pode voltar a respirar. - Pingos na viseira?
Começou a chover. O asfalto umedecido é muito mais escorregadio que depois de uma chuva tropical e você nunca sabe o quanto está liso. Use máxima concentração, cuidado e suavidade nos controles. - Emocionado?
Já dizia o velho ditado: “Quando a cabeça não pensa, o corpo é quem paga”. As emoções são tão fortes quanto qualquer droga, então observe a você mesmo quando for sair. Se você está nervoso, triste, exausto ou ansioso, sente e conte até 10 mil. - Vista uma roupa
Ponha roupas que sirvam bem em você e ao tempo. Se você está muito frio ou muito quente ou brigando com uma jaqueta onde cabem dois de você, você já está em problemas. - Deixe seu iPod em casa
Você não vai ouvir o caminhão de cimento a tempo se estiver ouvindo a banda “Calypso”, a única coisa que vai ficar atraente são seus fones de ouvido para o pessoal da SALA DE CIRURGIA. - Aprenda a fazer desvios de
emergência
Esteja pronto para fazer dois desvios de emergência em seguida. Desvie de um obstáculo pela esquerda e logo em seguida de volta à sua trajetória original. A moto vai seguir seus olhos, portanto olhe para o caminho e não para os obstáculos. Pratique isso até que seja um reflexo normal, sem pensar. - Seja suave em baixa
velocidade
De nada adianta sua enorme agilidade se você estiver devagar. Tire as forças dos movimentos com um trabalho leve nos freios traseiros. Isso minimiza muito indesejáveis transferências de peso e facilita alinhar e posicionar a moto exatamente onde e como desejamos. - Piscar luz de freio é uma
boa
As setas e luzes de freio dos outros veículos te chamam a atenção, não é verdade? Pisadinhas leves no pedal ou toques rápidos na manete do freio dianteiro antes de realmente frear sua moto vão alertar o trafego atrás. - Cruzamentos são perigosos,
então garanta suas chances
Ponha outro veiculo imaginário entre sua moto e o veiculo à frente para evitar que o veículo cruzando acerte você bem de lado. Diminua, assim, para metade a chance de acidentes. - Ajuste sua visão periférica
Olhe para um ponto bem à sua frente. Agora procure ver as coisas ao lado movendo só sua atenção, sem virar os olhos. Quanto mais você conseguir ver sem virar os olhos ou a cabeça, mais cedo vai reagir aos problemas. - Sozinho num semáforo que não
muda nunca?
Se for um semáforo inteligente (tem um numero perto das luzes) você pode mudá-lo! Procure um fio sensor de presença antes da faixa de pedestre (um quadrado riscado em preto no chão) e posicione o motor da moto em cima dele. Se o semáforo não mudar, baixe o descanso lateral bem sobre o fio, que as suas chances de mudá-lo para verde vão melhorar. Se não der, relaxe e espere, você já tentou tudo! - Tudo é mais difícil de ver à
noite
Ajuste e limpe seus faróis e viseiras transparentes e tenha uma visão melhor do que uma simples idéia do que está ali na frente. - Não trafegue perto ou ao
lado dos caminhões
Se um daqueles 18 pneus monstruosos estourar — o que acontece com BASTANTE FREQÜÊNCIA – ele vai se transformar em vários projéteis de borracha e aço violentíssimos. A não ser que você goste de brigar com uma chuva de destroços, fique longe ou passe logo. Os pedaços de mola da suspensão dos caminhões matam pessoas dentro dos carros, imagine o que poderá fazer com você! - Tire o pânico das paradas de
emergência
Desenvolva uma intimidade muito grande com seu freio dianteiro. Procure um lugar deserto e seguro em asfalto liso e limpo. Faça centenas de frenagens começando bem suavemente e freando cada vez mais forte até descobrir aquela força na mão ideal entre a frenagem máxima e a roda travada (frenagem máxima=pneus CANTAM mas a roda NÃO PÁRA). Repita isso com cuidado MUITAS vezes até ficar muito bom. Pronto. - Tenha pneus adequados
Nada do que você leu até aqui vai servir a não ser que você tenha os pneus adequados. Não os subestime. Tenha certeza que eles estão bem calibrados todo tempo. Procure cortes, pregos e outras porcarias que tenham se prendido a eles. Procure sinais de ressecamento e desgaste. Troque logo que puder, os pneus são a essência da dirigibilidade. - Respire fundo e pegue leve…
Conte até 10. Desculpe e peça desculpas, dê passagem e vá devagar, apreciando o passeio. Deixar de andar a 130 km/h é muito melhor que arruinar sua vida numa cadeira de rodas, ou ainda, num caixão
Fenajeep 2013
terça-feira, 14 de maio de 2013
ZONA AZUL TERÁ QUE PAGAR CARROS FURTADOS.
Sempre achei mesmo, que se pagamos pra estacionar, devemos ter então, alguma garantia de segurança. Aliás, pagamos impostos absurdos e caríssimos, pra receber muita merda em troca. Esta pelo menos, já é uma boa. O que imagino é a demora das nossas decisões judiciais.
José Adão Meira Meira compartilhou a foto de Valter Albuquerque.
ZONA AZUL TERÁ QUE PAGAR CARROS FURTADOS ✩
Agora as Prefeituras Pensarão Duas Vezes Antes de Licitar Zonas Azuis.
Espero ter feito a minha parte na divulgação.
TALONÁRIO DE ZONA AZUL Revista Consultor Jurídico.
O Estado de S. Paulo. Dever de Vigilância: Quem paga Zona Azul tem direito à segurança do carro.
'Optando o Poder Público pela cobrança de remuneração de estacionamentos em vias públicas de uso comum do povo, tem o dever de vigiá-los, com responsabilidade pelos danos ali ocorridos'. Assim, a empresa que administra a Zona Azul de São Carlos foi condenada a pagar indenização no valor de R$ 18,5 mil ao motorista Irineu Camargo de Souza de Itirapina/SP, que teve o carro furtado quando ocupava uma das vagas do sistema de Zona Azul da cidade de São Carlos, serviço explorado pela empresa. A decisão é da 1ª Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmando sentença da comarca de Itirapina. Agora já existe jurisprudência firmada! Para se exercer a plena cidadania, é imprescindível a informação. Fique ciente!!!! INDEPENDENTEMENTE DO SEGURO PARTICULAR, AGORA PODEREMOS EXECUTAR AS PREFEITURAS!!!! Esta vale a pena circular, mas tem gente que não tem interesse em tornar isso público. Esta informação é muito válida para nós contribuintes. Vamos aproveitar e exercer o nosso direito de cidadania repassando este e-mail. Parabens a São Carlos que inovou esta medida, tornando-a JURISPRUDÊNCIA...Isso vai dar muita dor de cabeça para as Prefeituras !!!
Espero ter feito a minha parte na divulgação.
TALONÁRIO DE ZONA AZUL Revista Consultor Jurídico.
O Estado de S. Paulo. Dever de Vigilância: Quem paga Zona Azul tem direito à segurança do carro.
'Optando o Poder Público pela cobrança de remuneração de estacionamentos em vias públicas de uso comum do povo, tem o dever de vigiá-los, com responsabilidade pelos danos ali ocorridos'. Assim, a empresa que administra a Zona Azul de São Carlos foi condenada a pagar indenização no valor de R$ 18,5 mil ao motorista Irineu Camargo de Souza de Itirapina/SP, que teve o carro furtado quando ocupava uma das vagas do sistema de Zona Azul da cidade de São Carlos, serviço explorado pela empresa. A decisão é da 1ª Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmando sentença da comarca de Itirapina. Agora já existe jurisprudência firmada! Para se exercer a plena cidadania, é imprescindível a informação. Fique ciente!!!! INDEPENDENTEMENTE DO SEGURO PARTICULAR, AGORA PODEREMOS EXECUTAR AS PREFEITURAS!!!! Esta vale a pena circular, mas tem gente que não tem interesse em tornar isso público. Esta informação é muito válida para nós contribuintes. Vamos aproveitar e exercer o nosso direito de cidadania repassando este e-mail. Parabens a São Carlos que inovou esta medida, tornando-a JURISPRUDÊNCIA...Isso vai dar muita dor de cabeça para as Prefeituras !!!
segunda-feira, 13 de maio de 2013
DESAFIO NA ESTRADA REAL
Uma turma de alegres, animados e corajosos diamantinenses partiu, no sábado
passado, 4 de maio, do Mercado Velho em Diamantina, rumo a Ouro Preto para refazer o
caminho das tropas, na Estrada Real - de bicicleta!
A aventura foi cuidadosamente planejada e organizada pelo Quintal Radical, liderado
pelo dinâmico e sempre ativo Marconi Leão, que já percorreu todo o trecho até Parati / RJ, em
2012, editando o “Guia Ciclístico Pedal Real”.
A Cicloviagem Pedal Real - Diamantina a Ouro Preto teve duração de seis dias e
passou por lugares lindíssimos, com paisagens e subidas de tirar o fôlego, como São Gonçalo
do Rio das Pedras, Milho Verde, Serro, Conceição do Mato Dentro, Morro do Pilar, Itambé do
Mato Dentro, Ipoema, Bom Jesus do Amparo, Cocais, Catas Altas, Mariana, Ouro Preto.
Parabéns aos ciclistas participantes pelo maravilhoso exemplo de coragem,
determinação, superação e união. Parabéns Marconi Leão (organizador e ciclista); Jéfferson
Fernandes, Lomelino Vander Martins Ramos, Pietro Orlandi e Sérgio Gonçalves, de Diamantina,
Marcelo Melillo, de Itabirito, e Paulo Andrade, de Belo Horizonte (ciclistas) e Leo Bike Night
(carro de apoio e mecânico).
Vocês vão muito, muito mais longe!!
Acompanhe mais notícias, fotos e detalhes da Cicloviagem Pedal Real, também nas edições semanais
do Jornal "Voz de Diamantina".
Jornalista Flávia Cesar
flavia.cesar@hotmail.com
passado, 4 de maio, do Mercado Velho em Diamantina, rumo a Ouro Preto para refazer o
caminho das tropas, na Estrada Real - de bicicleta!
A aventura foi cuidadosamente planejada e organizada pelo Quintal Radical, liderado
pelo dinâmico e sempre ativo Marconi Leão, que já percorreu todo o trecho até Parati / RJ, em
2012, editando o “Guia Ciclístico Pedal Real”.
A Cicloviagem Pedal Real - Diamantina a Ouro Preto teve duração de seis dias e
passou por lugares lindíssimos, com paisagens e subidas de tirar o fôlego, como São Gonçalo
do Rio das Pedras, Milho Verde, Serro, Conceição do Mato Dentro, Morro do Pilar, Itambé do
Mato Dentro, Ipoema, Bom Jesus do Amparo, Cocais, Catas Altas, Mariana, Ouro Preto.
Parabéns aos ciclistas participantes pelo maravilhoso exemplo de coragem,
determinação, superação e união. Parabéns Marconi Leão (organizador e ciclista); Jéfferson
Fernandes, Lomelino Vander Martins Ramos, Pietro Orlandi e Sérgio Gonçalves, de Diamantina,
Marcelo Melillo, de Itabirito, e Paulo Andrade, de Belo Horizonte (ciclistas) e Leo Bike Night
(carro de apoio e mecânico).
Vocês vão muito, muito mais longe!!
Acompanhe mais notícias, fotos e detalhes da Cicloviagem Pedal Real, também nas edições semanais
do Jornal "Voz de Diamantina".
Jornalista Flávia Cesar
flavia.cesar@hotmail.com
domingo, 12 de maio de 2013
Você está pronto para altas cilindradas?
No mundo motociclístico, assistimos diariamente inúmeros
acidentes e muitas mortes, sofridas por condutores abusados e imprudentes, mas
também, por muitos despreparados pra pilotar motos de média e alta cilindradas,
cada vez mais potentes, velozes e que não permitem nem perdoam erros na
condução. Os centros de formação de condutores preparam as pessoas pra tirar carteira e não,
pra piltarem as motocicletas. E muitos, com a carteira de habilitação nas mãos,
nenhuma experiência, mas dinheiro no bolso acabam partindo pra aventura de comprar
essas máquinas, que exigem pessoas
experientes, muitas vezes com necessidade de cursos de pilotagem, já
oferecidos até mesmo, por algumas marcas na venda de motos de alta cilindrada e
desempenho esportivo.
O texto abaixo, extraído do site moto- on- line, retrata
muito bem as consequências deste despreparo: caixão e vela preta.
Você leu o título deste artigo e perguntou: “Como isso é possível?”
Em aviação isso não é possível e para quem anda em carros também. Mesmo
tendo quatro rodas alguns veículos precisam de uma categoria
diferenciada, como a ‘D’, por exemplo, para dirigir veículos maiores de
carga e de passageiros.
Mas com relação às motos, isso não vale. A única diferença que existe
é entre a categoria de 50cc e acima delas. Na de 50cc é a ACC –
Autorização para a Condução de Ciclomotores. Acima disso é a CNH
categoria ‘A’. Acontece que com a CNH ‘A’ você pode pilotar motos de
2000cc sem nunca ter andando numa. Absurdo, não?
Não é só absurdo: é criminoso. É o mesmo que o piloto que tem brevê
(habilitação para voar) tirado para pilotar teco-teco ir comandar um
caça sem nunca ter pilotado um ou ter tido qualquer tipo de treinamento.
Este avião vai cair.
Há grandes diferenças entre motos de baixa cilindradas para as de
média e alta cilindrada por exemplo. Potência, torque, ciclística,
frenagem e por aí vai. Mesmo que seja familiarizado com motos de motor
potente, se você anda numa big-trail e passa para uma esportiva terá que
reaprender algumas coisas e isso leva certo tempo.
É cada vez mais crescente o número de mortes devido à falta de
treinamento adequado. Todos concordam que a CNH para motos não prepara
ninguém para andar nas ruas em uma 125cc. Quanto mais tirar numa 125cc e
andar numa 600cc, por exemplo. Mas é assim que acontece e é assim que
morrem.
Pode apostar comigo que neste último final de semana mais um
motociclista perdeu a vida ao não respeitar o limite máquina, limite
homem e limite sistema viário. Alie-se a isso a falta de treinamento
adequado. Digo adequado, pois, por exemplo, um piloto treinado numa
escola de pilotagem como a dirigida pelo meu amigo Carlos Amaral Motorcycle Training, jamais irá ultrapassar o limite seguro de velocidade para uma via urbana. E é para isso que também serve o treinamento.
Pilotos habilitados em 125cc, sem treinamento para pilotar máquinas
de maior desempenho correm o risco de se acidentarem em poucos meses. Se
não morrem, ficam sequelas talvez para a vida toda. É preciso respeitar
a moto, dosar seus limites e respeitar a sinalização viária. Além
disso, desenvolva, através do treinamento, a atitude mental que controla
a hesitação – um dos principais fatores para provocar um acidente.
Não seria o excesso de confiança que derruba moto? Sim, mas antes
dele existe a atitude mental de ser confiante além do que você e a moto
conseguem suportar. Em um sistema viário travado ou não, o excesso de
confiança faz você desconsiderar situações de risco iminente e na fração
de segundo que ele aparece você hesita, pois não foi preparado para
aquilo. O resto é o que a gente vai assistir no noticiário.
Alguns pilotos novatos ou mesmo veteranos que sempre deram sorte de
não se acidentar costumam acreditar que o equipamento de segurança fará o
resto quando eles errarem. Acontece que não existe equipamento de
segurança que consiga manter você vivo e inteiro em um acidente
envolvendo postes e guard-rails.
Outro ponto importante são as federações de motociclismo e motoclubes
que não oferecem treinamento para pilotos iniciantes. É comum ver
pilotos andando em autódromos sem treinamento para este fim. A estas
associações é possível exigir que seus afiliados passem por um curso
dado por um instrutor competente. Motoclubes, antes de se formarem
deveriam buscar tais instrutores. Alguns dizem que o custo é alto, mas
eu pergunto: “Quanto vale a sua vida?” e ainda “Quanto vale você ficar
aleijado ou sem um pedaço do corpo?”
O treinamento vai transformar você em um Valentino Rossi?
Teoricamente, não. Para isso será preciso um pouquinho mais de talento.
Assim, antes de comprar a moto dos sonhos, caia na realidade e busque
uma boa escola de pilotagem. Ela não vai garantir que você nunca vá se
acidentar, mas vai poder ensinar a você a pilotar numa margem de
segurança capaz de trazê-lo vivo para casa.
O assunto é sério e nós motociclistas temos que cuidar de nós mesmos,
pois o estado ainda vai continuar a entregar CNH a pilotos de 125cc
para pilotarem motos acima de 600cc.
Enquanto isso, no mundo das duas rodas…
Fonte: Luis Sucupira http://www.motonline.com.br
sábado, 11 de maio de 2013
Lançamento da Honda CFR 250 L
Hoje, em Diamantina, foi apresentada a nova motocicleta Honda, CRF250L, lançamento mundial da marca.
A nova motrocicleta, no melhor estilo off-road, veio preencher a vaga deixada pela Tornado e bater de frente com a principal moto da categoria, a Yamaha Lander 250.
Vale ressaltar afinal, que depois de longa data em Diamantina, a Concessionária Moto Lider Honda, parece enfim, reconhecer o grande potencial que há em nossa cidade e o grande número de motociclistas aficcionados pelo mundo das duas rodas.
No mundo globalizado e rico em
informações, a moto já não foi assim, tão novidade, pois em 2011, ela
foi apresentada no salão de Tóquio e algumas informações e fotos, já
haviam rodado pela rede mundial de informações. O Dr Google, não dá
bobeira.
O design é
inspirado nas linhas da CRF 450R e à primeira impressão, é que a moto
vem com todas as facilidades pra ser "desmontada" e jogada no fora de
estrada. Apesar de ter vindo, teoricamente, pra substituir a Tornado,
ela tem o estilo bem mais radical e desconfortável, caso alguém pense em
colocar a amada na garupa e fazer passeios e viagens. O tanque de
apenas 7,5 litros, já mostra que ela não foi feita pra aventuras
estradeiras.
Enfim, tá cheio de informações da nova motoca, na internet.
Como a mão
de obra é escrava e recebe merdas em termos de salários, ela também veio
do oriente, mais precisamente da Tailândia. BMW e outras marcas,
fabricam nos países orientais e apenas montam a motos no Brasil. Virou
moda e barateia a produção.
O
motor da CRF 250L é monocilíndrico de 249 cm³, DOHC (Double Over Head
Camshaft), 4 válvulas e com injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel
Injection), arrefecido a líquido e que desenvolve potência de 23 cv a
8.500 rpm e torque de 2,2 kgf.m a 7.000 rpm. A parte elétrica funciona
com uma bateria selada de 12V. A relação do câmbio de seis velocidades
foi pensada para favorecer o uso misto, com as primeiras marchas mais
curtas para enfrentar os desafios das trilhas, combinadas com outras
mais longas, trazendo mais conforto para o piloto. A balança traseira em
alumínio é muito bonita e tem o mesmo estilo do quadro, que é também
muito bonito, imitando alumínio, mas não é.
Vale ressaltar afinal, que depois de longa data em Diamantina, a Concessionária Moto Lider Honda, parece enfim, reconhecer o grande potencial que há em nossa cidade e o grande número de motociclistas aficcionados pelo mundo das duas rodas.
Apesar
do convite de última hora, diversos integrantes dos Motoclubes da
cidade estiveram presentes, além é claro, da turma da trilha, que lá
avaliavam a moto, com cara de "vou te depenar".
A recepção da loja foi muito legal, com todos os convidados sendo bem servidos de refri, cerveja e salgados.
Depois
desse convite e da resposta imediata dos motociclistas Diamantinenses,
vamos amadurecer a idéia de rolar um motopoint, pelo menos uma vez por
mês.
Há espaço pra todas
as facções se reunirem, pois em nossa cidade, a união, amizade e
convívio entre todos motoclubes e as turmas das trilhas, sempre foi
muito legal. Todos são pessoas equilibradas e por isso, andam em duas
rodas.
sexta-feira, 10 de maio de 2013
quinta-feira, 9 de maio de 2013
HARLEY - PARKINSON - DAVIDSON
Ontem, fui a Curvelo, MG, buscar a moto do meu irmão, que havia ficado lá, após o moto show do fim de semana.
Tinha que trabalhar as 9:30 e saí daqui de carona as 6:40. Já imaginei que teria que voltar torcendo o cabo todo, e mais ainda; como seria a primeira viagem, numa HD.
Pilotar não seria problema, já que tenho 42 anos e ando de moto desde os 11. Lembro de todas. Rx 125, TT123, DT180, CB450, XLX350, RD350, XR200, Hyosung125, Falcon400, Twister250, Falcon400, Hornet600, Falcon400, DragSatr650, VTX1800, Hornet600, Fazer125, Bross150, RD135 e Fazer250. Acho que não esqueci de nenhuma. Hoje tenho a RD135, a Fazer 250 e a VTX 1800.
Bom, cheguei lá e logo peguei a motoca e pus pra fora da garagem.
A primeira impressão já não foi boa. O descanso lateral é horrível de ser acionado e fica mal posicionado, além de não ter uma boa pega pro pé empurrá-lo pra frente. Qualquer bobeira e a moto cai. Liguei a dita cuja e o ronco do escape é maravilhoso, com um batidão, que só quem curte um V2, sabe do que estou falando. A tremura da motoca assusta à primeira vista. O motor balança e a moto vibra uma maravilha. Sentei e ajustei o retrovisor. Mais ou menos, pois a imagem de terremoto, não deixa distinguir nada atrás. Isso inda vai piorar.
Pronto. Luvas calçadas, jaqueta abotoada, capacete afivelado e saí gerando o ronco pela avenida. Não tem quem não repare e motorista que não olhe no retrovisor, pra ver que ronco é aquele chegando atrás do carro.
Na hora de abastecer, olhei aquele tanquinho com impressão de não caber nada de gasola. E não cabe mesmo. Míseros 11 litros e já pensei. Essa merda vai chegar em Diamantina ? Bom, pelo menos não tem marcador de combustível. Vamos lá.
Mais uma arrancada radical e uma parada rápida na oficina de uns amigos, pra bater um papo rápido. Logo o Maurinho me animou: "tive uma dessas por 23 dias. Não aguentei mais que isso e que um passeio de 40 km. Tive sorte e vendi logo". Pensei no amigo Edmé e disse: "que bagavilha"(ele tem a língua presa).
Mas vamos embora, porque eram 8:40 e as 9:30 eu tinha que estar no trampo.
Peguei a BR e enrolei o cabo. O tremor é fora do normal. Vibra até uns 70, fica legal até 110 e depois de 120 vira uma loucura verdadeira. Parecia que eu estava em cima de um daqueles aparelhos do poli-shop, que o povo fica vibrando em cima. Daí com as mãos, braços e as panturrilhas naquela vibração inimaginável, pensei: vou curtir uma viagem de moto pra começar o dia, vou sendo massageado, as panturrilhas ajudando o retorno venoso do sangue e pode ser que eu perca uns quilinhos e enrijeça alguns músculos. Afinal, é isso que a propagando da TV anuncia, sobre o tal aparelho.
Mas que nada. Pra manter os pés nas pedaleiras acima de 130 é uma loucura do nível do CAPS. Os pés teimam em sair das pedaleiras e a imagem no retrovisor ... sem comentários. Não dá pra disntiguir nada, nada que vem atrás. Pensei então, que o jeito era acelerar pra nenhum veículo chegar por trás e pra eu chegar logo aqui em Diamantina. Cinco quilômetros depois eu já pensava: o que, que eu estou fazendo aqui ? Mas vamos lá, pensa na curtição e que tem que chegar logo. Olhava pro tanquinho e pensava se chegaria sem abastecer. O tanque pequeno não permite colar as pernas nele e o vento passa entre o tanque e as pernas e refrigera os países baixos de tal forma, que pensei que ia chegar e ter que fazer uma compressa morna, pra reativar os testículos. Como as pedaleiras estão avançadas, o filtro de ar enorme, do lado direito, faz a perna direita ficar ainda mais aberta e entrar mais vento. Ainda bem que a convensão de Genebra, definiu deixarmos o órgão sempre pro lado esquerdo. Que sorte.
Enfim, me entrosei com a HD e vim curtindo. Tomei um susto, porque o freio de trás é violento e arrasta a roda com facilidade. Logo acostumei. Daí não deu outra. Mantive a toada de 140 km/h em diante, curvando legal e apenas de quinta marcha, sem necessidade de troca em subidas ou ultrapassagens. O torque é muito bom. Vinha birgando com o vento entre as pernas, os pés que não ficavam nas pedaleiras e o mundo em terremoto nos retrovisores, mostrando a imagem borrada de tudo que ficava pra trás.
Com quase 100 kms rodados, voltei a olhar pro tanquinho o tempo todo e imaginando se havia gasolina suficiente pra chegar. Ah ! Outra vantagem. kakakakka Como o tanque não tem chave, dá pra reduzir a velocidade, claro, se não a vibração não deixa ver nada, e daí você abre a tampa pilotando e olha pra dentro do tanque pra ver se tem gasolina. Sério mesmo. E não dá pra ver merda nenhuma, pois o buraco pra abastecer, mal passa o bico da bomba. Sem marcador de combustível e eu sem conhecer a motoca, fui surpreendido quando a luz de resetva acendeu dentro do painel. Uma imagem de uma bombinha da gasolina minúscula. Deve ser pra combinar com o tanque. Pensei mais uma vez: como viajar numa moto, que pede reserva antes de 120 km rodados ??? Deve ter sido feita só pra dar voltas no quarteirão.
Daí tive que diminuir a toada, pois não haveria mais posto no caminho. Aí sim, passei a apreciar a motoca e pensar na sua rusticidade e na sua vibração. Na falta de equipamentos e acessórios como marcador de combustível, freio ABS, hodômetros parciais e até nas chaves de seta, uma de cada lado do guidão. O botão da bozina é diferente de todas as motos, pois fica em cima da chave de seta. Pensando bem, damos bem mais seta que buzinamos. Essa foi boa.
Enfim, rodando comportadamente com a HD, a curtição foi total e a vibração até diminuiu um pouco. Mas muito pouco mesmo. E eu pensava...
que merda de moto; deve ser muito legal ter uma dessas.
Toda hora que passo na garagem, sento nela e ainda penso: vou ter uma merda dessas. Ah, vou !!!!
Toda hora que passo na garagem, sento nela e ainda penso: vou ter uma merda dessas. Ah, vou !!!!
Vai entender...
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