quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Três casos do cotidiano.

Caso 1. - Mais um feriado se foi e com ele, muitas vidas também. Nada combina mais com dia de finados, do que a própria morte. Deve ser por isso mesmo que os motoristas capricharam nas imprudências e imbecilidades, batendo novo recorde de acidentes e mortes.

E de agora em diante, as estatísticas das tragédias nas estradas tem a contribuição das chuvas. Muitos motoristas não têm o desconfiômetro ligado pra reduzir a velocidade, aumentar a distância pros veículos que seguem a frente e nem mesmo tem a destreza de frear ou fazer manobras de mudanças bruscas de direção no piso molhado.

O resultado, da falta de preparo, somado a imprudência e negligência está aí. Famílias ceifadas pela morte e seqüelas. Pense nisso na próxima viagem.

Caso 2. - Apesar da alta onda de violência relacionada aos trotes telefônicos, muita gente, também imbecil, ainda usa a opção de “chamada oculta” ou “número não identificado” pra fazer as ligações. Mais impressionante ainda, é o fato das operadoras permitirem este artifício. Mas sabe lá a quem estão subordinadas...

Caso 3. - O velho problema da nota fiscal. Não tem sido raro eu acabar as compras e pedir a nota fiscal, até mesmo porque muita coisa pode ser abatida no imposto de renda. Mas a cena mais comum disso tudo aconteceu hoje outra vez. Ao pedir a nota fiscal de uma compra de material hidráulico, a mocinha da loja pegou uma folha dessas comuns, sem nada de identificação da empresa, como nome e CNPJ, e anotou o que comprei. Fiquei de passar lá pra buscar a nota depois, mas acho bom ela ficar esperta, pois logo chega um fiscal e a lojica, nova no ramo, já vai se fuder. Claro, há nisso tudo a intenção de burlar a receita e não declarar a venda realizada. Mania de brasileiro, que depois reclama dos políticos eleitos por ele mesmo.

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