segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

A escolha é sua.

Se você quer alguém que coma o que você colocar na frente dele e nunca diga que a sua comida não é tão boa quanto a da sua mãe.
cid:7.3386166745@web161608.mail.bf1.yahoo.com
Então adote um cachorro

Se você quer alguém disposto a sair, a qualquer hora, pelo tempo e onde você quiser ir.
cid:8.3386166745@web161608.mail.bf1.yahoo.com
Então adote um cachorro

Se você quer alguém que nunca toque no controle remoto, não se importe com futebol, e que se sente ao seu lado enquanto você assiste a filmes românticos.
cid:9.3386166745@web161608.mail.bf1.yahoo.com
Então adote um cachorro...

Se você quer alguém que se contente em chegar em sua cama só para esquentar seus pés e que você poderá expulsar se roncar.
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Então adote um cachorro!

Se você quer alguém que nunca critique o que você faz, não se importe se você é bonita ou feia, gorda ou magra, jovem ou velha, que aja como se cada palavra que você diz é especialmente digno de ouvir, e te ame incondicionalmente, perpetuamente
cid:11.3386166745@web161608.mail.bf1.yahoo.com
. então adote um cachorro.


MAS, por outro lado, se você quer alguém que nunca virá quando você chamar, te ignore quando você chega em casa, anda em cima de você, saia a noite toda e só venha para casa para comer e dormir, e aja como se toda sua existência fosse apenas para garantir a sua própria felicidade .... .
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...então adote um gato.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Velhos, loucos e felizes.


Essa é uma daquelas imagens, que nos remetem a inúmeras reflexões, sobre a vida.
Felizes são aqueles que podem chegar a terceira ou quarta idade, saudáveis, alegres, realizados e ainda curtindo seus hobbies.

fonte da imagem: blog do Youself

PRÉ-CANDIDATO DO TRÁFICO TATUA CABOS ELEITORAIS

Que o tráfico é organizado, ninguém duvida. Que os traficantes são abusados e os viciados estão a mercê da falta de ação do estado, também é de praxe. Mas vejam este caso:

ITAPETINGA: PRÉ-CANDIDATO DO TRÁFICO TATUA CABOS ELEITORAIS


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Do “Correio da Bahia”.

Uma tatuagem em troca de drogas e, às vezes, de dinheiro. Essa inusitada situação está acontecendo em Itapetinga, onde dezenas de jovens têm no corpo a marca do vício: o nome Freudenthal, que a polícia acredita ser referência ao traficante Mário Sérgio Freudenthal, tatuado de diferentes maneiras.

Os jovens recebem dinheiro e crack para fazer a tatuagem. Segundo o policial militar Ageilson Lima, ouvido pela TV Bahia, a estimativa é de que cerca de 70 pessoas tenham essa tatuagem na cidade. “Algumas pessoas já informaram que foram obrigadas (a se tatuar) devido ao vício”, diz Lima.

A tatuagem é encontrada de maneira rotineira em pessoas presas roubando, suspeitos de homicídios e muitas vezes também nos corpos de pessoas assassinadas.

Um usuário de drogas que não quis se identificar explica. “Ele me ofereceu trinta reais e mais umas cinco gramas de crack e maconha”. Freudenthal seria ainda pré-candidato a vereador na cidade.

O delegado da cidade, Marcos Vinícius Moraes Oliveira, informou que o caso já está sendo investigado há algum tempo.ocorrem até a definição das candidaturas em junho próximo.

fonte: http://www.politicosdosuldabahia.com.br/v1/2012/01/16/itapetinga-pre-candidato-do-trafico-tatua-cabos-eleitorais/

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Se desliga dessa, Brasil !!

Tenho pavor de programas do tipo BBB, A Fazenda, etc e tal. Me nego a assistir, aconteça que acontecer, na telinha.
Quando acordo, vou logo plugando nas notícias, seja na TV ou no rádio, enquanto tomo banho. Sou viciado em jornais e noticiários. Mas, ultimamente, só se fala em uma transa entre dois integrantes do programa global. Como se as principais atrações, não fossem mesmo, o que rola de bundas a mostra e os “pegas”, entre os integrantes.
Fico intrigado em como dá ibope esse tipo de imbecilidade. Também me intriga, como um cara tipo o apresentador, que já foi correspondente internacional da melhor qualidade, se sujeita a ficar ali, fazendo papel de um bobo da corte taradinho, dando também suas cantadas fajutas pras moiçolas do programa.
Depois saem de lá, autoridades, políticos eleitos, capas de revista e até palestrantes.
Vai entender...
Acorda pra vida real, Brasil !!!!

Nossas paixões, os carros.


Como já escrevi e sabemos, desde que inventaram a roda, o ser humano visa aperfeiçoar e agilizar os meios de transporte, para assim, facilitar a vida, ganhar rapidez nos deslocamentos e exercer as mais diversas funções sobre duas, três, quatro ou até dezesseis, vinte ou mais rodas.
Até mesmo sobre os monociclos (apenas uma roda), o ser humano se faz de tração em circos e outras apresentações.
E assim vivemos, curtindo nossos veículos, usando-os da melhor ou pior forma, morrendo por eles ou através deles e também conquistando espaços, pessoas, status e até mesmo galáxias.
E assim, também sou eu, com meus desejos e curtições, tendo hoje, realizado um sonho antigo, que compartilho aqui com vocês.
Comprei o meu primeiro Troller. Claro, como não dá pra ter tudo e me contento com isso, tive que desfazer de outro sonho, que era o Mini Cooper “S”.
Comprei o “Mini” em setembro e devido as péssimas condições do calçamento aqui em Diamantina e das estradas, fiz pouco uso, rodando apenas cerca de mil km com ele. O carro é espetacular, com muita tecnologia e segurança, mas não foi feito pro nosso Brasil varonil e sua buraqueira. Prova disso, que o carrinho nem tem espete ou pneu sobressalente como queiram. Mas dono de um estilo retro e de uma performance incrível, com muita segurança, me permitiu ir hoje de Diamantina a Belo Horizonte, em duas horas e quinze minutos, sem nenhum susto. Um verdadeiro carro de pista, pra rodar nas auto-estradas da Europa ou em autódromos.
Daí, em BH, troquei o Mini por um Troller. Dono do melhor estilo, “te levo em qualquer lugar”, com um acabamento simples, mas com o básico ideal e uma estrutura digna de enfrentar nossas trilhas urbanas ou ecológicas, o Troller me surpreendeu na viagem de volta, pelo asfalto. Está longe de se comportar como um carro, mas permitiu viagem tranqüila com médias boas e estável em velocidades de até 150 km/h, mostrando ótimo torque nas subidas e ultrapassagens.
Então, é isso. Cada um escolhe o seu estilo e avalia suas necessidades. O mercado está repleto de opções pra todos os gostos e necessidades e sobre rodas, a gente se encontra pelo mundo.
Grande abraço a todos.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

E o pós venda, Suzuki ??


Como maioria dos brasileiros, também sou por aficcionado por carros e motos.
Pesquiso muito, leio sites, revistas especializadas e fóruns na internet antes de comprar uma “furada”.
Assim foi com o meu Suzuki Jimny, que adquiri zero, em fevereiro de 2009 e até a semana passada, nunca havia dado problema algum.

Uso e abuso do carro em viagens e trilhas pesadas, sem pena mesmo. E ele sempre correspondeu e agüentou os trancos, pedras e barrancos.
Até que houve a quebra de um simples cabo de embreagem, coisa mais que normal.
ANORMAL mesmo, é procurar o dito cujo, numa concessionária autorizada Suzuki e me pedirem 5 dias para conseguirem o cabo. Uma peça básica, barata pros seus R$220,00 e que está sujeita a quebras em todo carro e moto.
Daí, além de ficar sem rodar uma semana, ontem a noite, meu cunhado e um amigo atolaram em um rio, com uma picape e me ligaram. Como jeepeiro que se preza não deixa amigo na mão, fiquei na merda, por não ter o carro pra ajudá-los.
Daí, todo a satisfação com o Jimny nesses anos, se apaga pela simples falta de um cabo de embreagem de merda.
Vai entender...

Observações:
- deixei de fazer uma viagem a serviço devido a um outro compromisso profissional e cai nesta gelada lama. Mas foi bem legal.
- liguei para o meu amigo Ioiô e eu, Bete, ele e Chaiene, fomos no carro dela, fazer o resgate. Peguei a Savana do meu cunhado e junto do TR4, fomos em busca do pessoal. A aventura se findou num rio fundo, de correnteza forte e gelada e a diversão só terminou com a volta pra casa as 04:35 da madrugada, mas com o problema resolvido.
Aliás, jeepeiro que se preza, está disponível pros amigos 24 horas e jamais volta pra casa deixando carro na trilha.
Apesar do frio, da lama e do sono, hoje bem mais gostoso trabalhar.
Apesar de ainda estar decepcionado com a falta do cabo. Jeep parado é outra m...

*Assim que eu receber as fotos, postarei aqui.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Sabemos pilotar, mesmo?? Será ???

O ano começou como sempre, com muita chuva e tragédias, além do sempre inúmeros acidentes automobilísticos e motociclísticos. E como a gente gosta mesmo das duas rodas, começamos e terminamos o ano pilotando, apesar de alguns se arrebentando, leimas esstexto enviado pelo amigo Rafael Barbieri. Conclusão: vamos procurar um curso de pilotagem e fazer a coisa do jeito certo.
ass. Rodriguim

Até algum tempo atrás, eu era um voraz consumidor de revistas estrangeiras dos mais diversos assuntos. Uma delas, sobre aviação de pequeno porte aero-desportiva, trazia uma coluna onde eram analisados 10 acidentes ocorridos naquele mês nos Estados Unidos segundo o laudo da NTSB (National Transportation Safety Board). O curioso disto é que, na maioria das vezes, os 10 acidentes eram causados por erro de operação da aeronave ou erro de julgamento do piloto, ficando praticamente claro que o avião na cai, nós é que o derrubamos.

Mas o que isso tem a ver com o mundo das duas rodas. Bem, chegarei lá.

Recentemente, tive a oportunidade de acompanhar quatro turmas em um curso básico de pilotagem de motocicletas. Esses quatro grupos tinham uma formação bem eclética. Havia alunos que ainda não tinham comprado a moto, mas sempre andavam nas dos amigos. Outros que andavam somente em longas viagens e já tinham viajado por diversos países. Gente que utilizava a motocicleta todos os dias para deslocamento ao trabalho e para lazer e que contava com mais de 40 anos de experiência. Até mesmo alguns que já tinham se aventurado em competições dentro e fora da estrada.

O mais incrível nisto tudo é que, apesar de muita experiência e conhecimento, a maior parte deles desconhecia regras básicas de pilotagem e não conseguiam realizar os exercícios em baixa velocidade, devido a vícios de pilotagem e erros básicos de interpretação. Vou citar algumas falhas mais comuns que percebi nos alunos e que tornavam os mais simples exercícios impossíveis de realizar: acionamento errado da embreagem; posição errada dos braços, do corpo e dos pés; fixação da visão no ponto errado da saída de curva; erro de operação durante uma frenagem de emergência; acionamento do freio errado dependendo da manobra.

Vocês podem achar que é exagero meu, dizer que acionar a embreagem de modo incorreto impossibilita o perfeito controle da moto. Pois é, também achava que era um detalhe insignificante, mas os alunos só conseguiam fazer a pista de cones quando aceitavam as orientações do instrutor e brigavam contra este vício de pilotagem.

Outra informação que chamou muito a minha atenção foi a de que se você está a 54 km/h e na posição certa na motocicleta (o corpo, os pés e as mãos corretamente posicionados e atento para uma emergência), quando essa emergência acontece, você anda cerca de 10 metros antes de conseguir iniciar a frenagem da moto. Sim, você leva 0,8 segundo para perceber a emergência, iniciar a reação e os freios começarem a agir.

Apenas a título de curiosidade, quando você anda no corredor a 50 km/h, você está ciente de que, se algo acontecer a 10 metros na sua frente, você vai acabar batendo sem ao menos frear a moto. E neste cálculo não coloquei as variáveis como: tipo e condições de piso, dos freios e se sua moto está ou não equipada com ABS.

Após assistir este curso e acompanhar estas turmas, passei a acreditar que em muitos dos acidentes que temos visto por aí a culpa seja do motociclista. Tudo bem… se um carro entrou na sua frente de repente… não interessa, você deveria estar mantendo uma distância segura e estar pronto para reagir da maneira certa, conhecendo seus limites e os de seu equipamento e não deixar sua segurança e até mesmo sua vida na mão dos outros. Você não pode esperar que os motoristas dos carros tenham o bom senso ou habilidade necessários para evitar que uma manobra ponha o motociclista ao lado deles em risco. Se eles errarem, eles têm o para-choque. Neste caso, você tem de ser proativo e estar preparado (atento, bem posicionado e conhecer os limites de seu equipamento), para evitar acidentes.

Quando se anda de moto, não podemos achar que o outro fará a parte dele. Temos de estar preparados para fazer a nossa parte e também a dos outros. Imaginar como faríamos se o impossível acontecesse. Em uma aeronave de pequeno porte, estamos sempre preparados para uma possível pane e estudando qual a melhor alternativa para um pouso de emergência.

Bem, volto ao ponto inicial ressaltando que alguns acidentes acontecem por má utilização do equipamento, onde talvez o piloto não conheça os limites de sua moto. Se você não souber como ela se comporta em uma frenagem de emergência (por nunca ter treinado este tipo de manobra), como dosar os freios para que não haja travamento das rodas ou quais os limites de estabilidade de seu equipamento, em uma situação de pânico, a chance de você cair ou bater é muito grande, por isso, treine.

Acidentes ocorrem também por erro de julgamento dos pilotos, sejam eles de aviões ou de moto. Erros simples como não manter uma distância segura de outro veículo, estar na velocidade errada para uma determinada situação ou focar a visão no ponto errado em uma curva.

Não estou aqui querendo condenar os motociclistas. Quero alertar para o fato de que talvez o que você aprendeu nestes anos todos não seja o correto e isso pode lhe custar um acidente e talvez a vida. Quero lembrar que mensalmente habilitamos inúmeros motociclistas que tiveram um curso de moto-escola ridículo e sem o menor fundamento. Fiz uma moto-escola, há alguns anos atrás, e nunca havia aprendido nada sobre como frear, quais as distâncias seguras e o correto posicionamento de mãos e pés.

Se você já fez um curso destes, de pilotagem básica, repare no seu dia-a-dia a quantidade de erros cometidos pelos motociclistas à sua volta. O que mais vemos por aí são pés para baixo, cotovelos colados no corpo e muitos erros grosseiros de condução. Se você considera isto bobagem e acha que não faz a menor diferença na pilotagem e na segurança, está na hora de procurar um bom curso básico e reavaliar seus parâmetros.

Enviado por Rafael Barbieri.