Este vídeo, não é novidade pra muitos, pois não é deste ano. Mas a repórter retrata justamente o que vivemos e vivenciamos nesta festa, dita popular.
Aqui em Diamantina mesmo, a apreensão em relação à cidade lotada, sujeira, abusos e desrespeitos com moças, meninas e pessoas idosas passa a ser normal, nos dias da folia.
A cidade ficou famosa pela libertinagem. Pode agarrar as moças a força e beijá-las; pode nadar pelado nas cachoeiras e pode quase tudo mesmo. Blocos famosos como o centenário Sapo Seco, exibem homens ditos sérios nos dias normais, soltando a franga e usando fio dental enfiadinho em pleno centro histórico, às três horas da tarde. O resto do ano não é carnaval, mas fazer o quê?
Dormir nos carros, tomar banho no chafariz do centro, usar as calçadas e ruas, como mictório e motéis. Quem não quiser ver estrela que não olhe pro céu. Quem não está na folia que se isole dentro de casa ou em algum refúgio.
No fim da festa, ficamos nós com a cidade imunda, as cachoeiras detonadas de lixo, cacos de vidro e com várias pessoas doentes e moças grávidas. Basta ver a estatística da maternidade no mês de novembro com a safra do carnaval.
Enfim, assistam o vídeo e vejam se concordam com a repórter.
Grande abraço a todos.
Aqui em Diamantina mesmo, a apreensão em relação à cidade lotada, sujeira, abusos e desrespeitos com moças, meninas e pessoas idosas passa a ser normal, nos dias da folia.
A cidade ficou famosa pela libertinagem. Pode agarrar as moças a força e beijá-las; pode nadar pelado nas cachoeiras e pode quase tudo mesmo. Blocos famosos como o centenário Sapo Seco, exibem homens ditos sérios nos dias normais, soltando a franga e usando fio dental enfiadinho em pleno centro histórico, às três horas da tarde. O resto do ano não é carnaval, mas fazer o quê?
Dormir nos carros, tomar banho no chafariz do centro, usar as calçadas e ruas, como mictório e motéis. Quem não quiser ver estrela que não olhe pro céu. Quem não está na folia que se isole dentro de casa ou em algum refúgio.
No fim da festa, ficamos nós com a cidade imunda, as cachoeiras detonadas de lixo, cacos de vidro e com várias pessoas doentes e moças grávidas. Basta ver a estatística da maternidade no mês de novembro com a safra do carnaval.
Enfim, assistam o vídeo e vejam se concordam com a repórter.
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