quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Chega de Blá blá blá, quero respostas.

Não sou muito fã da fórmula 1 e há tempos venho assistindo as diversas competições esportivas com certo descrédito. Sempre há falcatrua envolvida, cartas marcadas e muito dinheiro em jogo. Mas uma coisa que me surpreende sempre, é o otimismo do Rubinho. Ontem ele deu uma entrevista dizendo que o ano pra ele já foi vitorioso.
Claro, cada um tem um ponto de vista e um
modo de reagir as diversas situações, mas vitorioso?
Lembrei daquela história do advogado que saía do fórum com um terno bem clarinho e uma pomba cagou no ombro dele. Ao amigo dizer: - que azar einh?? Ele respondeu: - maior sorte: já pensou se vaca voasse ?
Pois é, voltando ao Rubinho, fico pensando se ele não está certo em encarar a vida assim. O otimismo dele não demonstra um cara que nunca foi campeão. Ele sempre acha um lado positivo pra comentar sobre as derrotas, como o jornal mostrou ontem. “Em fevereiro eu estava desempregado,então já sou um vitorioso este ano”.
Mas será mesmo?
Quem sou eu pra analisar comportamento humano, mas chego a discordar. O importante é competir, mas o gostoso mesmo é vencer.
E é assim que procuro encarar a vida. Não basta ter seriedade e boa vontade, mas querer ver bons resultados. Até porque em medicina um mau resultado pode custar uma vida. E daí que vejo hoje, como é difícil a prestação de serviço médico. A correria do dia a dia, as remunerações ridículas que fazem o médico ficar correndo entre vários empregos, o atendimento corrido que deixa passar um detalhe importante que pode ceifar uma vida e um caso grave que não permite possibilidade de dedicação total pelo número de pessoas a serem atendidas, nos inúmeros locais em que o médico deve passar durante as apenas 24 horas que o dia possui.
Desde que larguei a pediatria sinto falta sim. É uma coisa que sempre fiz com responsabilidade e prazer, mas que tem também o seu lado estressante e extremamente desgastante. A pressão é total, a cobrança dos pais e a disponibilidade do médico andam juntas, muitas vezes na contra mão da realidade dos fatos e das pessoas.
Aos poucos ando fazendo alguns atendimentos no hospital e já penso em reabrir o meu serviço, mas sempre com um pé atrás.
Quero ser útil na vida e para a sociedade, mas quero ser útil e estar bem comigo também. E a pediatria consome. Consome horas de estudo, de sono, de dedicação e de abnegação dos inúmeros prazeres da vida. E quem disse que não devemos ter prazer? Que não devemos ter diversão, lazer, horas de folga pra tomar uma cerveja gelada ou fazer um simples passeio com a esposa?
E muitas vezes o próprio prazer da profissão se transforma em tragédia. Pessoas morrem e muitas vezes, a morte é inevitável. Tudo é feito, mas ela chega e acaba com tudo . E não estamos preparados para conviver com a morte. Principalmente em relação as crianças.
Quando os pais morrem viramos órfãos. E quando os filho morrem? Alguém sabe responder o que os pais viraram?

Nada é mais frustrante e desgastante para qualquer médico que a morte de um paciente, podem acreditar. Mesmo cometendo um erro, na maioria das vezes o raciocínio foi perfeito, mas baseado num caso mal observado. E pro caso ser bem observado necessita tempo. Quanto tempo? O necessário para avaliar cada caso. O tempo que geralmente não temos, pelo número de pessoas a serem atendidas. O tempo que nos falta para estudar e manter atualizados, porque chegamos em casa extremamente cansados e sonhando acordados com a cama a nossa frente. O tempo de sono que nos é tirado nas madrugadas e nos faz trabalhar cansados no dia seguinte. Daí o raciocínio já não é o mesmo e o rendimento e as respostas também não serão. E vejo nossa cidade, através dos seus administradores querendo ser referência pra toda uma região sem um pingo de recursos. São inúmeros ônibus descarregando pacientes aqui em Diamantina todos os dias. A famosa “ambulancioterapia”.
Iniciei este texto as 08:07 e até agora, 16:45, não terminei, devido justamente ao trabalho interminável, que continuará no hospital após eu sair daqui as 17 horas.
Deixo então algumas perguntas:
A quem interessa toda esta referência em nossa cidade ?
Quem realmente é o responsável pela vida dos inúmeros pacientes trazidos pra cá todos os dias?
Temos condições médicas, hospitalares e técnicas pra absorver todos esses pacientes?
Qual investimento ocorre nas cidades de origem, pra resolverem os casos, ao invés de enviarem todos os pacientes pra cá?
Por que não conseguimos atrair mais colegas médicos, pra nossa cidade?
Onde é aplicada toda a verba destinada a saúde, não só nos municípios que referenciam os doentes pra cá, mas a verba que chega aqui, já que a cidade se oferece pra ser referência?
Pacientes acordam as 4 horas da manhã, chegam aqui as 7 horas e alguns as 8 já foram atendidos, mas passam o dia todo perambulando nas portas dos hospitais atépoder ir embora no final da tarde. Muitos sem sequer uma refeição. Alguém pensa no desconforto deles?
Quem souber alguma resposta me avise por favor, porque os discursos já não convencem mais. Nem mesmo aos Rubinhos da vida.
Ass. Rodriguim.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

terça-feira, 15 de setembro de 2009

CARTA DE UM POLICIAL A UM BANDIDO!!!

Num país em que cada vez mais somos prisioneiros, cada vez mais o nosso desgoverno patrocina facções e grupos guerrilheiros; perde num referendo popular mas recria leis que impedem o cidadão de bem de se armar para viver mais seguro e protegido, enquanto bandidos brincam com fuzis e metralhadoras, me dou o direito de assinar embaixo ao lado do autor deste texto.

"Senhor Bandido, esse termo de senhor que estou usando é para evitar que macule sua imagem ao lhe chamar de bandido, marginal, delinquente ou outro atributo que possa ferir sua dignidade, conforme orientações de entidades de defesa dos Direitos Humanos. Durante vinte e quatro anos anos de atividade policial, tenho acompanhado suas “conquistas” quanto a preservação de seus direitos, pois os cidadãos e especialmente nós policiais estamos atrelados às suas vitórias, ou seja, quanto mais direito você adquire, maior é nossa obrigação de lhe dar segurança e de lhe encaminhar para um julgamento justo, apesar de muitas vezes você não dar esse direito as suas vítimas. Todavia, não cabe a mim contrariar a lei, pois ensinaram-me que o Direito Penal é a ciência que protege o criminoso, assim como o Direito do Trabalho protege o trabalhador, e assim por diante. Questiono que hoje em dia você tem mais atenção do que muitos cidadãos e policiais. Antigamente você se escondia quando avistava um carro da polícia; hoje, você atira, porque sabe que numa troca de tiros o policial sempre será irresponsável em revidar. Não existe bala perdida, pois a mesma sempre é encontrada na arma de um policial ou pelo menos sua arma é a primeira a ser suspeita. Sei que você é um pobre coitado. Quando encarcerado, reclama que não possuímos dependência digna para você se ressocializar. Porém, quero que saiba que construímos mais penitenciárias do que escolas ou espaço social, ou seja, gastamos mais dinheiro para você voltar ao seio da sociedade de forma digna do que com a segurança pública para que a sociedade possa viver com dignidade. Quando você mantém um refém, são tantas suas exigências que deixam qualquer grevista envergonhado. Presença de advogados, imprensa, colete à prova de balas, parentes, até juízes e promotores você consegue que saiam de seus gabinetes para protegê-los. Mas se isso é seu direito, vamos respeitá-lo. Enfim, espero que seus direitos de marginal não se ampliem, pois nossa obrigação também aumentará. Precisamos nos proteger. Ter nossos direitos, não de lhe matar, mas sim de viver sem medo de ser um policial. Dois colegas de vocês morreram, assim como dois de nossos policiais sucumbiram, devido ao excesso de proteção aos seus direitos. Rogo para que o inquérito policial instaurado, o qual certamente será acompanhado por um membro do Ministério Público e outro da Ordem dos Advogados do Brasil, não seja encerrado com a conclusão de que houve execução, ou melhor, violação aos Direitos Humanos, afinal, vocês morreram em pleno exercício de seus direitos."

Autor: Wilson Ronaldo Monteiro - Delegado da Polícia Civil do Pará
ass.em concordância: Rodriguim.

UMA GRANDE PAIXÃO


O melhor lance do Atlético não foi num jogo.
Foi fora dele. Foi numa derrota.
Minto, num empate de um time invicto, o supervice-campeão do BR-77.

Não foi o melhor jogo ou jogada.
Mas não teve nada mais atleticano que aquilo: depois da derrota nos pênaltis para o São Paulo, Mineirão e Brasileirão estupefatos pela queda sem derrota de um senhor time de bola, os jogadores baqueados e barreados pela chuva e pela lama se abraçaram no gramado e assim foram ao vestiário.

Foi a primeira vez que vi a cena reverente que virou referência.
Ninguém estava fazendo marketing (nem existia a tal palavra).
Nenhum jogador estava jogando pra galera.
Era fato.
Time e torcida estavam juntos naquele abraço doído e doido.

Como tantas vezes o atleticano esteve junto com o time. Qualquer time.
Nada é mais atleticano que aquilo: um time que se comportou como o torcedor.
Solidário na dor, irmão no gol.
O atleticano é assim: tem a coragem do galo, mas não a crista.
Luta e vibra com raça e amor. Mas não se acha o dono do terreiro.
Sabe que precisa brigar contra quase tudo e contra quase todos. Até contra o vento, na célebre imagem de Roberto Drummond.

Aquela que fala da camisa preta e branca pendurada num varal durante uma tempestade.. Para o escritor atleticano, ou, melhor, para o atleticano escritor, o torcedor do Atlético sopraria e torceria contra o vento durante a tormenta.

Não é metáfora. É meta de quem muitas vezes fica de fora da festa. Não porque quer. Mas porque não querem.
Posso falar como jornalista há 17 anos e torcedor não-atleticano há 41: não há grande equipe no país mais prejudicada pela arbitragem.
Os exemplos são tantos e estão guardados nos olhos e no fígado.
Não por acaso, o atleticano acaba perdendo alguns jogos e títulos ganhos porque acumulou nas veias as picadas do apito armado.
Algumas vezes, é fato, faltou time. Ou só sobrou raça. Mas não faltou aquilo que sobra no Mineirão, no Independência, onde o Galo for jogar: torcida.

Pode não ser a maior, pode não ser a melhor, pode até se perder e fazer perder por tamanha paixão, cobrando gols do camisa 9 como se todos fossem Reinaldo, pedindo técnica e armação no meio-campo como se todos fossem
Cerezo, exigindo segurança e elegância da zaga como se todos fossem Luisinho.

Mas não se pode cobrar ninguém por amar incondicionalmente.
O atleticano não exige bola de todo o time. Não cobra inspiração de cada jogador. Quer apenas ver um atleticano transpirando em cada camisa, em cada posição, em cada jogada.
Por isso pede para que o time lute.
É o mínimo para quem dá o máximo na arquibancada.
A maior vitória atleticana é essa. Mais que o primeiro Brasileirão, em 1971, mais que o vice mais campeão da história do Brasil, em 1977.
Os tantos títulos e troféus contam. Mas tamanha paixão, essa não se mede.
Essa é desmedida. Essa é a essência atleticana.

Essa é centenária.

Essa é eterna...

Você sabe o que é superação ?


E o que dizer, quando o exemplo vem de um animal ?
Basta vermos as imagens, pra gente repensar muita coisa...

www.FunAndFunOnly.net

www.FunAndFunOnly.net


www.FunAndFunOnly.net

www.FunAndFunOnly.net

www.FunAndFunOnly.net

www.FunAndFunOnly.net


Superação é poder fazer acontecer com as ferramentas que temos em mãos.


Superação é trabalhar da melhor forma possível independente do que pensem ou falem.


Superação é irmos além do que os outros acham que somos capazes.


O que você fez para se superar no dia de hoje, ontem, semana passada?


Ainda dá tempo para começar!


Se supere...
SEMPRE!!!


Aposte com você mesmo, que hoje poderá vir a ser muito melhor que ontem.


'O otimismo na dificuldade, reduz o mal pela metade...'

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Moto Morini Scrambler 1200 - Vovó veloz



Com visual propositalmente retrô, mas com muita tecnologia atual, modelo retoma época do surgimento das motos feitas para trafegar fora do asfalto, em trilhas.

Moto Morini/Divulgação
Moto Morini Scrambler 1200
A Morini Scrambler pode rodar tanto na terra quanto no asfalto.

O nome scrambler, algo como misturado em inglês, foi tomado emprestado pela italiana Moto Morini para batizar seu mais novo modelo, disponível no mercado desde março. O anglicismo, justamente em uma motocicleta italiana, entretanto, tem fortes razões. Foi na Inglaterra dos anos 1950 e 1960 que surgiram as primeiras motos para uso não convencional, fora do asfalto, em estradas de terra e trilhas. Na época, eram usados os modelos de rua existentes, com adaptações, como escape e para-lamas mais altos, guidão mais largo e peso aliviado. Eram motos misturadas, que deram origem às modernas fora-de-estrada e enduros atuais.

A nova Morini Scrambler 1200 conserva esse espírito das ancestrais vovós. Está recheada de tecnologia de última geração, mas adota visual retrô, como nas scramblers originais, além do charme dos anos dourados. A Morini nasceu em 1937, quando Alfonso Morini montou em Casalecchio di Reno, região de Bologna, uma pequena fábrica de triciclos de carga, que foi aniquilada durante a Segunda Guerra. Em 1946, a produção foi retomada e vieram as motos e o sucesso. Inclusive nas pistas. Mas a boa fase acabou e a marca entrou em declínio, com a concorrência japonesa. Em 1987, foi vendida para a Cagiva e, depois de um período agonizante, fechou as portas em 1994.

Em 2003, a marca foi relançada, depois de ser adquirida por descendentes de Alfonso Morini, retornando ao mercado em 2005, com o lançamento da motocicleta Corsaro 1200, que serve de base para toda a sua nova linha. O próprio nome Corsaro foi resgatado da série de modelos de sucesso, iniciada em 1959. O novo motor também tem história. Foi desenhado por Franco Lambertini, que já tinha sido projetista da própria Morini nos áureos tempos e também da Ferrari. Com 1.187cm³, tem arquitetura de dois cilindros em V, com inclinação de 87 graus e cárter integrado, para reduzir as dimensões. Esse motor também é a base de todos os modelos da nova linha Morini, inclusive a Scrambler.

Moto Morini/Divulgação
O motor tem dois cilindros em V e fornece 117cv.

Batizado de Bialbero Corsa Corta, o propulsor, equipado com injeção eletrônica de combustível e refrigeração líquida, também faz parte da estrutura do quadro, para reduzir peso e dimensões, e fornece até 140cv para as versões esportivas. Na versão Scrambler foi ajustado com redução de potência para 117cv a 8.500rpm, mas em contrapartida ganhou mais torque, atingindo 10,4kgfm a 6.700rpm, já que a Scrambler também está apta para rodar na terra, onde força é mais importante. O modelo pode vir equipado de fábrica com pneus de uso misto ou esportivo, dependendo da preferência do freguês.

Personalidade
A Scrambler tem dupla aptidão, ou personalidade, podendo rodar tanto na terra quanto no asfalto. A sua porção fora-de-estrada conta ainda com escapes de dupla saída, posicionados lateralmente e mais altos, como nas scramblers do passado, além de pedaleiras serrilhadas, cobertas com borrachas removíveis, roda dianteira aro 19 polegadas e até number plate, ou placa lateral, para colocação de número durante as competições. A porção asfalto está presente nos poderosos freios dianteiros, com dois discos de 298mm de diâmetro, mordidos por pinças Brembo, e um simples traseiro, com 250mm de diâmetro, além do quadro em tubos treliçados.

Na reconstrução da Morini foram usados alguns dos mais badalados fornecedores de componentes. A suspensão dianteira é uma poderosa Marzocchi Magnum invertida, com tubos de 50mm de diâmetro e 150mm de curso. A suspensão traseira é do tipo mono, com amortecedor lateral Paioli, com 170mm de curso e balança em alumínio curva, pelo processo de hidromoldagem, que elimina soldas. Os aros são Excel e o quadro montado pela Verlicchi. Já o visual foi encomendado ao estúdio Marabese Design, do projetista Luciano Marabese. O painel tem elementos digitais e analógicos e o tanque de 21 litros é de náilon. O câmbio tem seis marchas e o peso (com a moto abastecida) é de 198kg. Também é oferecida extensa lista de opcionais.

Jornalista: Téo Mascarenhas

Fonte:Site Mototour

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Entenda um pouco sobre a tal camada Pré-Sal

O que é a camada pré-sal, petróleo, poços, gás natural, produção, formação, localização da camada, importância

camada pré-sal
Localização da camada pré-sal (no destaque)

O que é e localização

A camada pré-sal é um gigantesco reservatório de petróleo e gás natural, localizado nas Bacias de Santos, Campos e Espírito Santo (região litorânea entre os estados de Santa Catarina e o Espírito Santo). Estas reservas estão localizadas abaixo da camada de sal (que podem ter até 2 km de espessura). Portanto, se localizam de 5 a 7 mil metros abaixo do nível do mar.

Informações importantes sobre a camada pré-sal

Estas reservas se formaram há, aproximadamente, 100 milhões de anos, a partir da decomposição de materiais orgânicos.

Os técnicos da Petrobras ainda não conseguiram estimar a quantidade total de petróleo e gás natural contidos na camada pré-sal. No Campo de Tupi, por exemplo, a estimativa é de que as reservas são de 5 a 8 bilhões de barris de petróleo.

Em setembro de 2008, a Petrobras começou a explorar petróleo da camada pré-sal em quantidade reduzida. Esta exploração inicial ocorre no Campo de Jubarte (Bacia de Campos), através da plataforma P-34.

Futuro

Se forem confirmadas as estimativas da quantidade de petróleo da camada pré-sal brasileira, o Brasil poderá se transformar, futuramente, num dos maiores produtores e exportadores de petróleo e derivados do mundo. Porém, os investimentos deverão ser altíssimos, pois, em função da profundidade das reservas, a tecnologia aplicada deverá ser de alto custo.

Acredita-se que, somente por volta de 2016, estas reservas estejam sendo exploradas em larga escala. Enquanto isso, o governo brasileiro começa a discutir o modelo de exploração que será aplicado.

Mas fiquem tranquilos, que vamos continuar pagando caro e usando os piores combustíveis do mundo. E os desgraçados sugando o petróleo lá em Brasília e colocando sal na pizza.

ass. Eu. mandando Lula e todos os políticos a Puta que os Pariu!!

O Blog parou. Mas vai rodar muito ainda...

É isso mesmo, amigos.
Tô aqui escrevendo aqui após receber e-mails de alguns amigos, reclamando no bom sentido, claro, do blog estar meio paradão estes dias.
É daí que vou avaliando a vida e vendo como a pediatria realmente consome.
Há 3 semanas comecei a dar uma ajuda atendendo algumas crianças no hospital e reassumindo as internações. E já fudeu tudo. Tipo hoje, atendendo ao invés de estar almoçando. Sábado eu faria uma viagem de moto de cerca de 400km, pra um evento em Arcos. Daí hoje internei uma criança com pneumonia e a viagem já foi pro espaço. Quem mandou inventar isso de novo ?? Rsrsrsrs
Mas sinceramente, gosto muito dessa tal pediatria e procuro fazer com seriedade e profissionalismo. E também ando me sentindo meio inútil pro mundo, somente com o serviço aqui da clínica de trânsito.
Acho que devemos realizar coisas na vida, que façam a diferença pras pessoas. E sinceridade, sinto isso muito pouco com o tipo de serviço que tenho realizado. Me desculpem a franqueza, mas até porque, prestamos aqui o serviço totalmente dentro dos padrões e regras determinadoas pelo Detran, enquanto várias outras clínicas em Minas funcionam sem cumprir diversas normas. E nada acontece com elas. Gosto muito das minhas farras, de acelerar forte nas trilhas, de viajar muito de moto, mas acho que REGRA É PRA SER CUMPRIDA!!
Com isso o desgosto vai tomando conta, o interesse que eu tinha pela especialidade medicina de tráfego tem diminuído cada vez mais e por aí vai...
Até o blog, papo inicial desta escrita, andou meio parado pela correria que está ficando outra vez pra conciliar a pediatria.
E é interessante. Comecei o blog como uma curiosidade e brincadeira e fui parar num site sério e muito legal. Fui convidado pela equipe do programa Vrum, pra assinar uma coluna no site MotoVrum www.motovrum.com.br (tem que copiar e colar no navegador).
Hoje respondo lá pela parte de medicina de tráfego. O trabalho é sério, as cobranças existem e tenho que corresponder aos pedidos pra ante ontem. Tudo com essa nossa internet banda finíssima, bem lenta e microscópica. Mas isso já foi um dos primeiros assuntos no blog. Deixa pra lá.
Então tá. Prometo manter o blog, nem que seja nas madrugadas. As estatísticas mostram inclusive que a vida média de um blog é de 3 meses; já to fora desses números então.
E aos poucos vou reajustar minha clínica de pediatria e entrar no ritmo outra vez. Vou controlar bastante, até porque cumpro horário aqui até as 17horas. Muita coisa muda e vou lutar pra ser correspondido pelo serviço que presto também.
As cobranças são intensas, as pessoas estão extremamente estressadas, o serviço público de saúde é uma merda e todo mundo continua votando nos mesmos safados de sempre. Daí que os procurem pra solucionar os problemas ou pra ver se criam uma bolsa saúde também.

Hoje aprovaram que o salários dos ministros será de mais de 26 mil reais e o "efeito cascata" vai envolver todo mundo da classe devido a tal isonomia que eles tem. Enquanto todo mundo se liga no petróleo e ainda não perfuraram a camada do “Pré-Sal”, já aprovaram também o aumento do número de vereadores no país. Serão mais de 8 mil novos salafrários, mas com promessa das câmaras reduzirem os gastos. Não me façam rir com mais essa. Enquanto isso vamos atendendo consultas pelo SUS a cinco reais, tratando crianças com meningites a cinqüenta e por aí vai.
Ou como digo: assim caminha a humanidade. Cada um com seus problemas...
Ass. Rodriguim.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

As 10 melhores tirinhas

1
*** Amarelinha***




2

*** Sexo Quente! ***





3

*** Que Fora! ***





4

*** Pescaria 1 ***







*** Pescaria 2 ***




5

*** Cérebro Masculino ***






6

*** Que susto ***





7

*** Ruimdows ***





8

*** Alteres ***




9

*** Causas da Impotência 1 ***






*** Causas da Impotência 2 ***





10

*** A dança do Homem Aranha Gay ***

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Larápios. Por Nelson Mota.

Diante da certeza de que eles vencerão, que jamais pagarão por seus crimes, que continuarão ricos e corruptos, e até mesmo respeitáveis, resta-nos ridicularizar suas figuras toscas, seus figurinos grotescos, seus cabelos tingidos, suas caras botocadas. Para que suas esposas e amantes leiam, e seus filhos se envergonhem deles no colégio. Como nós nos envergonhamos todo dia. ( Nelson Motta )













Impossibilidade da legalização da maconha.

Tema bastante polêmico e que tem gerado ampla discussão no meio acadêmico e social reside na busca de alternativas viáveis para o combate ao tráfico e consumo de drogas, por força do fracasso na atual política nacional e internacional de prevenção e repressão a esses dois grandes males que assolam a nossa sociedade neste milênio e que vêm assumindo proporções devastadoras.
Algumas soluções são propostas para debelar o problema, dentre elas, a descriminalização da posse de drogas para consumo pessoal, em especial, da maconha, sob o argumento de que o usuário deve ser tratado e não apenado, tal como ocorre com os dependentes de álcool e tabaco.
Frise-se, no entanto, que nossa legislação não pune aquele que consome substância entorpecente, devendo tal questão ser analisada com maior reflexão, à luz do que dispõe a Lei n. 11.343/2006, a chamada Lei de Drogas. O art. 28 dessa Lei prevê que “Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido às seguintes penas: I — advertência sobre os efeitos das drogas; II — prestação de serviços à comunidade; III — medida educativa de comparecimento a programa ou curso edu­cativo. § 1º Às mesmas medidas submete-se quem, para seu consumo pessoal, semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica.(destacamos).
Como se percebe, em momento algum, a Lei criminaliza a conduta de usar a droga, mas tão somente a detenção ou manutenção da mesma para consumo pessoal. Tutela-se, aqui, o interesse da coletividade, muito mais que o do próprio usuário, pois o que se pretende coibir é o perigo de circulação da substância, resultante de sua aquisição, depósito ou manutenção pelo agente. A Lei não incrimina o uso, porque o bem jurídico aqui violado é exclusivamente a saúde do próprio consumidor da droga, e nosso ordenamento jurídico não admite que alguém receba uma punição criminal por ter unicamente feito mal a si mesmo. Trata-se do princípio constitucional da alteridade ou transcendentalidade, segundo o qual nenhuma lei pode punir alguém por fazer mal à própria saúde. O Direito Penal só pode tutelar bens jurídicos de terceiros, jamais punir o indivíduo que agride a si próprio.
Dessa maneira, o que se quer evitar é o perigo social que representa a detenção ilegal da substância, ainda que para consumo pessoal, ante a possibilidade de circulação da mesma, com a sua conseqüente disseminação.
Note-se que, muito embora não haja mais qualquer possibilidade de imposição de pena privativa de liberdade para aquele que pratique uma das condutas do art. 28, o fato continuou a ter natureza de crime. Sobre o tema, a 1ª Turma do STF já teve a oportunidade de se manifestar no sentido de que não houve abolitio criminis, mas apenas “despenalização”, entendida como exclusão, para o tipo, das penas privativas de liberdade (STF, 1ª Turma, RE 430105 QO/RJ, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, j. 13/02/2007, DJ 27/04/2007, p. 00069).
Pretende-se, agora, que as condutas previstas no art. 28 da Lei deixem de ser consideradas ilícitas.
Ocorre que a descriminalização, ao contrário do que se pensa, surtirá o efeito deletério de estimular o consumo de drogas e o narcotráfico.
Não podemos esquecer que o Direito Penal assume importante papel de estimular ou desestimular comportamentos sociais, de forma que, no instante em que o mesmo deixa de considerar crime a posse de drogas para consumo pessoal, muitos se sentirão à vontade para “experimentar” a substância e a tornarem-se usuários/dependentes, levando, portanto, o indivíduo a uma postura individualista, com grave perigo social. Quem lucrará com isso? A sociedade? Claro que não. Quem sairá ganhando, fatalmente, será a rede mundial de traficantes, que forma a base da criminalidade organizada.
Muito embora se afirme que o objetivo da descriminalização é o de tratar, e não punir o usuário de droga, é bom que se tenha presente que a Lei n. 11.343/2006 não impôs qualquer pena privativa de liberdade àquele que adquire ou possui substância entorpecente e, além disso, trouxe um amplo programa de prevenção e combate ao consumo de drogas.
Além do que, quando se assevera que o usuário deve ser tratado e não apenado, encara-se o problema de uma forma isolada, esquecendo-se que o que se tutela não é somente a saúde daquele, mas justamente a proteção da saúde coletiva. Trata-se de um bem maior que extrapola a esfera individual do cidadão.
Aliás, a questão da descriminalização ou não da posse de substância entorpecente não pode mais nem ser analisada apenas sob o enfoque da saúde do usuário, por envolver questões muito mais abrangentes e complexas, dado o impacto que tal medida poderá gerar no meio social, econômico etc. Basta que se tenha presente que, quanto maior o número de usuários, maiores serão os gastos do sistema público de saúde; maiores serão os crimes perpetrados para angariar dinheiro para a compra da droga; e maior será o poder das organizações criminosas.
Desse modo, a descriminalização não resolve o problema do consumo de drogas, nem elimina o narcotráfico.
Num País como o Brasil, em que é patente a sua deficiência na formação educacional, moral e religiosa, de suas crianças e adolescentes, fica difícil sustentar a descriminalização da posse de drogas para uso pessoal, em especial da maconha, pois, com isso, o Estado estará tornando ainda mais fácil o acesso da juventude a uma substância que, ao lado do álcool, como é cediço, traz efeitos nefastos à saúde.
Quando se fala em descriminalização, pensa-se, de forma individual, na figura do usuário e esquece-se dos motivos sociais que levam à proibição legal, como a proteção da saúde e da segurança pública.
Mencione-se que há, ainda, aqueles que defendem que, ao lado da descriminalização das condutas previstas no art. 28 da Lei, também deve ser operada a legalização da droga, em especial da maconha. Com essa medida, viabilizar-se-ia a venda lícita da substância entorpecente, estrangulando a grande fonte de renda das organizações criminosas que é o narcotráfico.
Sucede que, toda política em relação a qualquer substância danosa à saúde, lícita ou ilícita, deve priorizar a redução do seu consumo. Muito embora o Estado permita a aquisição de bebidas alcoólicas e tabaco, percebe-se o crescimento de toda uma política que progride no sentido da intolerância a tais drogas lícitas (por exemplo: Lei anti-fumo).
Levando-se, ainda, em conta que a venda legal não impediu o comércio de bebidas e cigarros falsificados, bem como o seu contrabando, quem garante que, com a legalização, o narcotráfico não será mantido paralelamente?
Por todos esses motivos, o consumo e o tráfico de drogas são os dois grandes males que desafiam a nossa sociedade, mas que não podem ser debelados com a descriminalização das condutas previstas no art. 28 da Lei n. 11.343/2006 ou com a legalização da maconha, assumindo, pelo contrário, o Direito Penal, com o seu aparato, importante papel de nortear os comportamentos sociais e desestimular as condutas danosas à coletividade.

Fernando Capez é Procurador de Justiça licenciado e Deputado Estadual. Presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo. Mestre em Direito pela USP e Doutor pela PUC/SP. Professor da Escola Superior do Ministério Público e de Cursos Preparatórios para Carreiras Jurídicas.
Pergunto: Você é a favor ou contra a legalização da maconha?
Participe desta enquete e envie resposta para o e-mail
Acesse também

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

A morte do Padre


O velho padre, durante anos, tinha trabalhado fielmente com povo africano, mas agora estava de volta ao Brasil, doente e moribundo, no Hospital Geral de Brasília, é a notícia da hora.

Já nos últimos suspiros, ele faz um sinal à enfermeira, que se aproxima.
- Sim, Padre? Diz a enfermeira.
- Eu queria ver dois proeminentes políticos antes de morrer, Renan Calheiros e o José Sarney, sussurrou o padre.
- Sim, Padre, verei o que posso fazer, respondeu a enfermeira..
De imediato, ela entra em contato com o Congresso Nacional e logo recebe a notícia: ambos gostariam muito de visitar o padre moribundo.
A caminho do hospital, José Sarney diz a Renan Calheiros:
- Eu não sei porque é que o velho padre nos quer ver, mas certamente que isso vai ajudar a melhorar a nossa imagem perante a Igreja e povo, o que é sempre bom.
Renan Calheiros concordou. Era uma grande oportunidade para eles e até foi enviado um comunicado oficial à imprensa sobre a visita.
Quando chegaram ao quarto, com toda a imprensa presente, o velho padre pegou na mão de Sarney, com sua mão direita, e na mão de Renan Calheiros, com sua esquerda.

Houve um grande silêncio e notou-se um ar de pureza e serenidade no semblante do padre..
Renan Calheiros então disse:
Padre, porque é que fomos nós os escolhidos, entre tanta pessoas, para estar ao seu lado no seu fim?
O Padre, lentamente, disse:
-Sempre e em toda a minha vida, procurei ter como modelo o Nosso Senhor Jesus Cristo.
-Amém, disse Sarney.
-Amém, disse Renan Calheiros.
E o Padre concluiu:
-Então... como ELE morreu entre dois ladrões, eu quero fazer o mesmo.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Perguntas e respostas sobre Influenza A (H1N1)

Minha opnião pouco vale, mas continuo discordando de pessoas da SMS, inclusive colegas médicos, que insistem em dizer não estamos em situação de alarme ou preocupação em relação a Gripe-A.
- Como não, se o MS e as fontes de pesquisa já citam que de cada 10 casos de gripe por influenza, pelo menos 7 são da gripe-A ?
- Como não, se o MS recomenda iniciarmos o tratamento com o "Tamiflu" em todo paciente com febre alta de início súbito e sintomas gripais, ou pacientes com gripe e dor no corpo, articulações ou cefaléia ? Ou seja, independente de confirmar o caso, comece a tratar!
- Como não, se somos o primeiro país no mundo em número de óbitos, sabendo que somos também um país extremamente falho em termos de pesquisa e transmissão de dados na saúde? (este número deve ser bem maior na verdade).
- Como não, se estamos tendo em nossa cidade, casos de pneumonias atípicas e graves em crianças, com resposta insatisfatória aos tratamentos, mesmo com início precoce de uso do "Oseltamivir", (Tamiflu), associado a esquemas antimicrobianos ?

Prefiro analisar os fatos com mais razão e menos emoção e interesses outros, que sabemos bem fazer parte.
Enquanto inúmeras cidades cancelam os seus eventos e festividades, Diamantina se prepara pra armar o circo da medalha JK e trazer uma multidão de gente de outras regiões do país pra nossa cidade.
Os shows continuam agendados, como se o vírus circulasse somente em ambientes fechados e não houvesse risco de transmissão entre pessoas na rua e eventos em locais abertos.
Se não acreditam, porque não enxergam o vírus, esperem até senti-lo.
ass. Rodriguim.

Vamos ao questionário.

1 - Há Tamiflu específico para crianças?Não há medicamento específico para crianças. O medicamento usado no tratamento de Influenza A (H1N1) é o mesmo para todas as pessoas - crianças, adolescentes, adultos, idosos, profissionais de saúde e grávidas. O que varia é a dosagem, que é dada em comprimido para adulto e em solução oral para crianças. O protocolo do Ministério da Saúde estabelece que a dose para adultos é de 75 miligramas duas vezes ao dia, o que corresponde a ingestão de dois comprimidos diariamente, durante cinco dias. Para crianças acima de um ano de idade e menor que 12 anos com menos de 40 Kg as doses variam de acordo com o peso. Crianças com menos de 15 Kg devem tomar doses de 30 miligramas, de 15 Kg a 23 Kg tomam doses de 45 miligramas, de 23 Kg a 40 Kg recebem 40 miligramas em cada dose e acima de 40 Kg, 75 miligramas.

2 - Esse vírus Influenza A (H1N1) é mais violento e mata mais do que o normal?
Até o momento, o comportamento da nova gripe se assemelha ao da gripe comum. Ou seja, o vírus Influenza A (H1N1) não se apresentou mais violento e mortal. No entanto, estudos mais aprofundados ainda devem ser realizados, em todo o mundo, para esclarecer o comportamento do novo vírus.

3 - Qual a orientação do Ministério sobre freqüentar locais fechados?
A recomendação é evitar locais com aglomerados de pessoas, pois isso reduz o risco de contrair a doença.

4 - Qual a validade da matéria-prima em estoque para fabricação do Tamiflu?
Se a matéria prima for mantida em tonéis lacrados, a validade do produto é até 2016. Se os contêineres foram abertos, a validade cai para 2012.

5 - Qual o tempo de duração do tratamento com Tamiflu?
A duração do tratamento é de 5 dias.

6 - Quantos comprimidos de Tamiflu podem ser tomados ao dia?
A pessoa em tratamento toma duas doses do medicamento por dia. Se o paciente for adulto, ele recebe o medicamento na forma de comprimidos. Se for criança, é dada a solução oral.

7 – Enquanto está infectada, por quanto tempo uma pessoa com o vírus da nova gripe transmite a doença?
O período de transmissibilidade da doença é de 02 dias antes até 14 dias após o inicio dos sintomas entre crianças e de 07 dias para adultos.

8 - Há como a pessoa ter a doença e não ter os sintomas?
Sim. Podem haver casos assintomáticos, quando a pessoa tem o vírus no organismo mas não apresenta os sintomas mais comuns como a febre alta repentina e tosse.

9 - É possível ser contaminado com a Influenza A (H1N1) estando com gripe comum?
Não. Um dos motivos para que isso ocorra é a concorrência natural entre os vírus, o que leva à predominância de um em detrimento do outro. Por isso, não há infecção simultânea pelos vírus influenza.

10 - Uma pessoa pode ter Influenza mais de uma vez?
Sim mas não pelo mesmo subtipo de vírus com o qual tenha sido infectado e nem em um curto espaço de tempo. Isso porque a pessoa fica imunizada pelo subtipo de vírus depois de ter a doença. Depois, porque o vírus circula mais em um determinado período do ano por isso é chamado de sazonal, no caso o inverno, estação que varia de acordo com o hemisfério do planeta. No caso do Brasil, a circulação do vírus da gripe aumenta no período de junho a outubro. Portanto, a probabilidade de uma pessoa contrair gripe nesse intervalo de tempo é maior.

11 - A pessoa que já teve Influenza cria imunidade ao vírus?
Sim. Esse comportamento é comum em contaminações por vírus. Depois de infectado, o organismo humano cria defesas contra o “inimigo”, o que evita futuras infecções pelo mesmo vírus.

12 – Qual orientação do Ministério para as grávidas? Elas devem ficar em casa?
As grávidas exigem atenção especial, independente do período de gestação, no atendimento nas unidades de saúde. Mesmo assim, as gestantes devem seguir as mesmas recomendações dadas à população em geral em relação à prevenção do vírus Influenza A (H1N1). Algumas delas são: evitar aglomerações, evitar contato com pessoas infectadas, manter boa alimentação e higiene das mãos, entre outros hábitos saudáveis. Ao sentir febre alta repentina acima de 38º e tosse, acompanhada ou não de outros sintomas de gripe, como dores no corpo e nas articulações, a gestante deve procurar atendimento médico imediato. Assim como em bancos e supermercados, na unidade de saúde a mulher grávida deve ter atendimento prioritário.

13 – Quem volta de viagem do exterior deve ir direto trabalhar ou ficar em casa por alguns dias?
Se uma pessoa volta de viagem e deve se dirigir imediatamente ao local de trabalho, poderá fazê-lo, desde que não tenha tido contato com pessoa com diagnóstico positivo para a nova gripe e não esteja com sintomas da doença. Em caso de dúvida, o cidadão deve procurar informações junto à secretaria municipal de saúde. E como em qualquer outra situação manter as medidas de higiene.

14 – Por que o obeso mórbido tem mais chances de morrer adoecer do que uma pessoa essa doença?
A obesidade é fator de risco para várias enfermidades como o diabetes, doenças do aparelho circulatório e aquelas causadas por vírus, entre eles o Influenza A (H1MN) Tem mais chances de agravar o quadro e, não necessariamente morrer.

15 – Devo evitar viajar para os estados do Brasil mais afetados com a doença?
Adiar viagens é uma decisão pessoal. A recomendação do Ministério da Saúde é evitar viagens que podem ser adiadas, o que não significa proibição a deslocamento de viagens nacionais e internacionais. Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), restrições de viagens é uma medida ineficaz para o controle do vírus Influenza A (H1N1). O vírus está circulando em todo Brasil.

16 – Se um paciente com síndrome gripal, mesmo com quadro leve, continuar com os sintomas da doença, ele deve retornar ao médico?
Sim. De acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, todo paciente, uma vez instalado o quadro de síndrome gripal, MESMO EM QUADRO LEVE ONDE NÃO ESTÁ INDICADA A INTERNAÇÃO HOSPITALAR, é orientado a ficar atento a todos os sinais e sintomas de agravamento e, em persistindo ou piorando um sinal ou sintoma nas 24 a 48 horas, consecutivas ao exame clínico, ele deve RETORNAR imediatamente a um serviço de saúde.

17 – Existe alguma contra-indicação em relação ao uso de salicilatos (como aspirina) em casos suspeitos ou confirmados de infecção pelo vírus influenza?
Sim, apenas para menores de 18 anos. Os salicilatos, encontrados em analgésicos, antitérmico e antiinflamatórios, são contra indicados para pessoas abaixo de 18 anos por causa do risco de desenvolvimento da Síndrome de Reye, distúrbio raro do fígado e cérebro que pode ser fatal.

18 – Para quem é indicado o tratamento com fosfato de Oseltamivir (Tamiflu)? O Ministério da Saúde liberou o uso do medicamento para todas as pessoas?
O Ministério da Saúde não recomenda o uso do Oseltamivir para toda a população porque o uso inadequado do produto pode levar resistência do vírus ao medicamento. Além disso, o uso sem controle e desnecessário do Oseltamivir pode levar ao desabastecimento, o que traria danos à toda a população além do risco de reação adversa.
Portanto, a medida adotada pelo governo brasileiro tem o objetivo de evitar que o vírus da nova gripe crie resistência ao único tratamento disponível no mundo. Além disso, o uso racional do Oseltamivir no tratamento de Influenza A (H1N1) é uma recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) para evitar maiores riscos à saúde pública.

Está indicado o uso do Oseltamivir para todas as pessoas que apresentarem a Síndrome Respiratória Aguda Grave: pessoa em qualquer idade que com febre repentina acima de 38º e tosse e dificuldade de respirar (dispnéia) ou com outros sintomas como dores no corpo e nas articulações. Esses são os indivíduos que exigem hospitalização. Também está indicado para os casos de pessoas que apresentem sintomas e façam parte do grupo de risco ou que apresentem fatores de risco para complicação da doença. A mesma recomendação vale para mulheres grávidas.

19 - O Brasil possui Tamiflu suficiente?
O Brasil possui 9 milhões de tratamentos em matéria prima, adquirido ainda em 2005, na época da gripe aviária. O Ministério da Saúde investiu mais R$ 34,75 milhões na compra de 800 mil novos tratamentos. Há 60 mil tratamentos prontos para o uso. Uma leva de 50 mil chegará ao Brasil até 15 de agosto e mais 750 mil até 30 de setembro.

20 – O que muda na disseminação do vírus quando começar a primavera?
Embora o risco de transmissão da gripe seja reduzido antes e depois do inverno, as recomendações para a prevenção do vírus Influenza A (H1N1), bem como dos outros tipos de vírus da gripe, são as mesmas: lavar as mãos constantemente, evitar por as mãos na boca e nos olhos, evitar aglomerações em ambientes fechados, proteger a boca e o nariz ao tossir ou espirrar, usar lenço descartável, limpar sempre as superfícies de mesas, telefones, maçanetas e outros móveis e objetos de uso coletivo, bem como ficar atento ao surgimento de casos da doença na comunidade, no trabalho ou na escola.

21 - No mundo, há diversos quadros respiratórios, a grande maioria resfriados comuns. Como é que a gente diferencia esse quadro de uma gripe?
O que diferencia um resfriado de uma gripe é a presença de febre, o sintoma mais comum nos casos de infecção por Influenza. Portanto, o quadro clínico de uma pessoa com a nova gripe inclui a febre como um dos principais sintomas, além da tosse e outros como dores nas articulações e nos músculos.

22 – Preciso usar máscara em lugares de grande circulação para evitar o contágio?
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a principal forma de transmissão não é pelo ar, mas sim pelo contato com superfícies contaminadas. Por isso, o uso de máscaras pela população não é recomendado pelo Ministério da Saúde. Entretanto que está doente, deve fazer uso de máscara quando houver necessidade de contato com outras pessoas, para não transmitir o vírus.

23 – Por que a doença atinge mais os jovens?
Embora a incidência da doença seja maior entre jovens, ainda não há estudos mundiais conclusivos sobre a transmissibilidade da doença, ou seja, que esclareça melhor o comportamento da nova doença.

24 – Qualquer pessoa poderá receber a vacina?
O uso de uma vacina em saúde pública é baseado em critérios técnicos. Geralmente, os imunobiológicos são utilizados em grupos mais vulneráveis. Porém, como ainda não há vacina disponível, esses critérios ainda não foram definidos

27 – O medicamento infantil vale para até que idade?
Não existe medicamento infantil. A única diferença no uso do Oseltamivir é que crianças tomam o remédio sob forma de solução oral e adultos sob forma de comprimidos.

28 – Pessoas gripadas devem ficar em casa e não ir trabalhar?
Pessoas com sintomas de gripe devem procurar orientação médica antes de adotar medidas de isolamento domiciliar. Manter as medidas de higiene

29 – Quais são os sintomas que indicam a necessidade de usar o medicamento?
O uso do tratamento da gripe por Influenza A (H1N1) é definido de acordo com a avaliação médica. Ao sentir febre alta repentina acima de 38º e tosse acompanhada ou não de outros sintomas de gripe, como dor no corpo e nas articulações, a pessoa deve ir imediatamente a uma unidade de saúde, onde será avaliada e orientada a conduta a ser adotada.

30 - Como pacientes graves, internados, poderão buscar o medicamento? Nesse caso, os hospitais públicos e particulares buscam para o paciente?
O Ministério da Saúde descentralizou o medicamento para os Estados, que são os responsáveis pela logística e fluxograma de acesso. Pacientes hospitalizados são tratados na própria unidade onde estão sendo tratados.

31 - Como o paciente ou responsável com a receita médica encontra o medicamento?
O Oseltamivir, único medicamento disponível no mundo para tratar a nova gripe, é fornecido pelo Ministério da Saúde aos estados e municípios para uso racional e de acordo com a avaliação dos profissionais que atendem ao caso suspeito no hospital onde a pessoa busca atendimento.

32 – Onde o medicamento está disponível?
É importante que cada individuo procure saber essa resposta diretamente NO SEU ESTADO OU MUNICIPIO. Cada Estado fez a descentralização para as Unidades de Saúde que atendem O medicamento está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) e receitado de acordo com orientação médica.

Fonte: http://portal.saude.gov.br/saude/ - atualizadas em 31/08/2009 as 14:40 hs

disque saúde 0800 61 1997

Ministério da Saúde - Esplanada dos Ministérios - Bloco G - Brasilia / DF
CEP: 70058-900

O Homem. O Seu Custo. O Seu Preço. O Seu Valor!

“Fulano não vale o que come.”

Meus amigos, existem algumas perguntas muito difíceis de serem respondidas. Eis três delas: Quanto custa um homem? Qual o preço de um homem? Quanto vale um homem? É sobre as respostas a essas perguntas que quero tratar com você hoje.

A primeira pergunta: Quanto custa um homem? Talvez das três seja esta a mais fácil de responder. O homem, assim como qualquer objeto, custa o montante que se gastou para construí-lo. Esse é o custo. Eu já vi tentativas de cálculos levando-se em consideração desde o valor pago no exame realizado para fazer o diagnóstico da gravidez, o leite gasto em sua alimentação inicial, o alimento durante toda a sua vida, a vestimenta, a escola, o transporte, a hospedagem... até se chegar a um valor, digo, a um montante. Pronto. Este homem custou tanto para ser construído.

Errado! Longe da verdade. Como computar as emoções, as expectativas, os sonhos, os sofrimentos, as frustrações... os abraços, os beijos, os carinhos que se lhe foram adicionados para se chegar a esse homem?!

Portanto, meu amigo, não tem como calcular o custo de uma pessoa humana. Um dia um soldado morreu e, aproveitando o seu corpo, construiu-se um super soldado. Deram-lhe o nome de Cyborg – O Homem de Seis Milhões de Dólares. Esse foi o montante de dinheiro que se usou para construir aquele indivíduo. Mas aquilo era máquina. O homem não é uma máquina. Pelo menos não é apenas uma máquina.

Impossível calcular quanto um homem custa!

A segunda pergunta: Quanto vale um homem? Você, meu estimado, já ouviu muitas vezes afirmações como: Fulano não vale nada! Aquilo trocado por m... é caro! Por outro lado, já ouvimos: Sicrano é um sujeito de muito valor!

Valor é quase como a fama. É um bem que o sujeito constrói sobre si na cabeça dos outros... é um conceito, uma opinião que os outros têm sobre a gente. Quantas vezes uma pessoa tem um valor enorme perante a opinião dos outros, entretanto, mergulhado numa infeliz depressão, para si ele não vale nada.

Quantas pessoas de muito valor cada um de nós conhece?! Como me faz bem conhecer pessoas de valor. O valor de um homem está muito ligado à ética, à moral, à seriedade, à honestidade, à correção de conduta, ao caráter, ao trabalho realizado e aos objetivos buscados. Está muito ligado ao que ele deixará depois que faltar. O valor não está ligado ao que a pessoa tem, ao que fala, ao barulho que produz.

Para mim, por exemplo, a pessoa de maior valor que conheci era cega de nascença, nunca cortou os cabelos, benzia e sofria de bronquite asmática. A madrinha dos nove filhos do meu pai.

Como você pode perceber, valor é o resultado de uma soma de fatores abstratos, etéreos, porém, facilmente detectáveis.

Terceira pergunta: Qual o preço de um homem? Você já ouviu a afirmação: Todo homem tem o seu preço! Eu também já. Houve época em que eu acreditava que esta afirmação era incorreta. Ou que pelo menos tinha exceções. Hoje penso diferente. A vida me ensinou que se você ainda não se vendeu é porque ainda não chegaram ao seu preço.

Sabe aquela afirmação: A necessidade é que faz a pessoa gemer?! Alguns se vendem por necessidade, outros por vaidade... outros por não resistirem ao som do “estrume do diabo” (conforme minha mãe se referia ao dinheiro). Alguns se vendem por migalhas (“trinta moedas de prata”), outros por milhões. Pode ser, meu querido amigo, que você ainda não teve a necessidade de se vender. Agradeça ao Pai. Não é mérito seu. É graça do Pai. Existem moedas que são irresistíveis... principalmente aquelas que não se deposita em contas bancárias, aquelas com as quais não se adquire patrimônio material... a vida de um filho, por exemplo. Para salvar um bem amado você se vende... você paga até com a própria vida.

Outros, porém, por milhões vendem sentenças, interferem no equilíbrio natural da balança da justiça... mandam para cadeia inocentes ou mantém em liberdade criminosos.

Outros surrupiam, sem necessidade, alimentos, ou roupas, ou calçados, encaminhados para socorrer vítimas de catástrofes. Todos, aqueles e estes, protegidos pelo silêncio do escondido, pela sensação de segurança transmitida pela impunidade, quando descobertos, cobrem o rosto para não serem identificados.

Estou aqui tratando de teses e não de fatos, embora, as notícias recentes insistem em apontar ao contrário.

Então, meu irmão, quanto você custa? Quanto você vale? Qual é o seu preço? Você custa muito para os seus, vale muito para todos – sua família, seus amigos, a sociedade, a humanidade – e o seu preço depende de você. Pense nisso.

*O autor é médico em Dourados – Mato Grosso do Sul – O Estado do Pantanal.

Autor do livro Pós-Graduação na Universidade da Vida.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

American Pit Bull Terrier. Vulgo Pit Bull

Como proprietário de uma fêmea da raça, já tendo tido outros 2 cães da mesma, posso afirmar que o cão nasce com um instinto genético. Mas que com certeza, o seu comportamento social depende totalmente do meio em que vive. Cães mestiços, oriundos de fundo de quintal , criados de modo inadequado, estimulados para rinhas e comportamentos agressivos, acabam por gerar os problemas que as TVs adoram noticiar. Claro, uma mordida de um Pincher não faz o mesmo estrago e não dá "ibpope". Vamos conhecer melhor esta raça tão admirada por uns e odiada e temida por outros.
ass. Rodriguim.

História da Raça

A história do American Pit Bull Terrier está ligada ao combate de cães e touros que foi muito apreciado por populares, especialmente na Inglaterra, no século XVIII, começando a decair no início do século XIX, até ser definitivamente proibido pelo governo inglês em 1835.
Até então, nesta época, eram utilizados os Old Bulldogs. Estes cães eram ferozes e altamente agressivos com outros animais. A estética do animal não tinha a menor importância, já que o que realmente importava era seu desempenho no ringue.

A região de New Castle, na Inglaterra, era muito famosa pelos Fighting bulldogs no século XIX. Os cães mais famosos eram do criador Jack Simons. Estes animais eram tatuados e chamados de Pool para machos e Polly para fêmeas.
Jack Simons utilizava nos Matchs Bulldogs denominados Blue Pool contra Wardles Pool. A história nos conta que os Blue Pool são os antecessores diretos dos nossos atuais PIT BULL.

Uma das mais conhecidas arenas de rinhas de cães se situava em Duck Lane, Londres, e se chamava Dog Pits, com funcionamento aos domingos e quartas feiras, onde apresentavam-se cães de 7 e 8 anos de idade e com mais de 30 vitórias catalogadas.
Os ingleses, como grandes entusiastas de lutas entre cães e touros, advertiam que os Old Bulldogs careciam de agilidade. Daí surgiu a idéia de mesclá-los com outras raças, mantendo a potência e ferocidade, e acrescentando Agilidade, Resistência e Determinação. Foram escolhidos então os Terriers, cães de caça altamente destemidos, muitos populares, resistentes e fáceis de serem mantidos.

Dessas miscigenações surgiram inúmeras nomenclaturas, como Pit Bulldogs, Pit Terrier, Half and Half, Yanke Terrier, Pit Bull Terrier, American Staffordshire Terrier.
Hoje são confundidos com o American Pit Bull Terrier, apenas por similaridade de nomes : o Bull Terrier, o Staffordshire Terrier e o American Staffordshire Terrier.
O American Staffordshire Terrier, no início do século XX, deu origem a duas raças distintas, de acordo com o direcionamento da criação. Assim, cães mais agressivos com outros animais foram direcionados para função de Rinha e cães mais agressivos com pessoas foram direcionados para guarda de propriedade. Estes eram selecionados pela Beleza e Comportamento, sendo que conseguiram uma homogeneidade no Plantel ao ponto de serem reconhecidos em 1935 pelo Kennel Club de Londres, e em 1936 pelo AKC (American Kennel Club.). Os seus irmãos, hoje reconhecidos como American Pit Bull Terrier, reinam absolutos diante de todos os animais e cães usados em todos os tempos ( no que diz respeito a Rinhas).

O mais famoso estudioso americano da raça comenta, em um de seus livros, que o Gameness, um termo muito utilizado no meio do Pit Bull, quer dizer Determinado, vontade de brigar, sendo que a obstinação é mais importante no Pit Bull que o Fight Ability (habilidade de lutar). Na maioria das vezes, o Gameness é o que pode decidir o combate.
Hoje o Pit Bull é reconhecido por duas entidades americanas, o UKC (Kennel Club Unido) , a ABDA e no Brasil pelo Kennel Club Paulsita de Pit Bull.

O Pit Bull, na verdade, descende de inúmeras gerações de game-dogs e, embora na sua origem seja um cão de combate, também trabalha como um verdadeiro campeão na função de caçador. Nos tempos atuais exerce a função de cão de guarda e companhia devido à sua docilidade e lealdade para com seus donos.

COMPORTAMENTO


AMERICAN PIT BULL TERRIER é um cão forte, resistente, musculoso, valente e determinado, qualidades vitais para um cão de defesa e vigilância . O PIT BULL cuida zelosamente do seu dono e também é um ótimo companheiro de toda a família especialmente das crianças, porém é um cão que necessita de muito exercício e preferencialmente deve ser adestrado desde cedo para que não adquira vícios que venham a causar um desvio de comportamento. Nota-se um grande prazer por parte destes cães de trabalhar, seja para cumprir simples tarefas de obediência ou trabalhos mais complexos como farejar drogas e participar de provas de adestramento.

LEIS

O American Pit Bull Terrier vem sofrendo diversas restrições legais em diversos países inclusive no Brasil, não podemos cair no erro de países como Inglaterra , França, que proibiram a criação da raça. A proposta de criação no Brasil é direcionada para guarda e companhia, para se Ter uma idéia estima-se que no Brasil tenha hoje 40.000 Pit Bulls. Cerca de sessenta por cento dos ataques de cães ocorridos e registrados tem como protagonista cães de origem não definida ou popularmente falando "os VIRA - LATAS ". O Pit Bull ou outra raça qualquer não é merecedora de culpa pois os verdadeiros culpados são aquelas pessoas que com a desculpa da necessidade de se Ter um animal feroz, treinam indevidamente seus animais.

DICAS DE UM BOM FILHOTE

1. O filhote deve ser desinibido e muito brincalhão, corajoso e muito valente.
2. 2. O filhote deve Ter a aparência saudável e inquieta, com pêlos brilhantes e pesando mais do que aparenta.
3. O filhota deve ser robusto, com peito largo, dorso reto, traseira larga e cauda grossa.
4. Evita comprar um filhote pela cor, escolha sempre pelo temperamento desejado.
OBS: Na compra de um filhote procure canis confiáveis, responsáveis e que criem cães com a proposta de aprimorar esta magnífica raça, excluindo os criadores que criam com a finalidade de rinha ou que dão ênfase exclusivamente a agressividade da raça.

As informações deste artigo foram fornecidas pelo Canil Grassano - propriedade de
Flávio Grassano Jorge - Campinas - SP

fonte: saudeanimal.com.br