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segunda-feira, 12 de abril de 2010

Boatos vacinais.

A vacina H1N1 está sendo aplicada com sucesso e pouquíssimos efeitos colaterais, ao contrário do monte de imbecilidade irresponsável que andam espalhando pela internet e nos bate papos de buteco.
Abaixo, alguns esclarecimentos sobre os principais comentários que surgiram.

Dúvidas:

1. A vacina H1N1 contém mercúrio — a segunda substância mais perigosa do planeta depois do urânio. O veneno de uma cascavel é menos perigoso que o mercúrio. A substância em outras vacinas está ligada à epidemia de autismo entre crianças.

O que dizem os especialistas: há um derivado do mercúrio na vacina, o timerosal, usado para conservar o medicamento. Como a quantidade é pequena, não há registros de danos ao corpo. O Ministério da Saúde recomenda que pessoas alérgicas à substância consultem um médico. Pesquisas recentes não confirmam associação entre a substância e o autismo.

2. Ela contém esqualeno, uma substância que quando injetada no corpo pode fazer o sistema imunológico humano voltar-se contra si mesmo!

Especialistas: assim como o derivado de mercúrio, o esqualeno é um componente comum em vacinas. Segundo o Ministério da Saúde, ele é um complemento alimentar retirado do fígado do tubarão e não oferece risco para o sistema imunológico.

3. Ela contém células de câncer de animal que pode provocar câncer nas pessoas!

Especialistas: não há esse tipo de células na vacina. Usou-se células animais em vacinas que estão saindo do mercado, como a antirrábica, mas sem nenhuma relação com câncer.

4. O governo federal não está confiante quanto à segurança da vacina H1N1, é por isso que foi dada às indústrias farmacêuticas imunidade contra ações judiciais. Isto significa que se seu filho ou esposa ficar inválido ou morrer por causa da vacina H1N1, você não poderá processar a indústria farmacêutica que fez a vacina.

Especialistas: quando há dúvida sobre uma medicação, ela não é liberada. O Ministério da Saúde não assinou nenhum termo de imunidade judicial com empresas. Elas são responsáveis pelos produtos que fabricam.

5. A entrada no mercado da vacina foi acelerada, o que significa que todos os efeitos colaterais a médio e longo prazo não são conhecidos.

Especialistas: a entrada foi acelerada, mas isso não quer dizer que a vacina não seja segura. A medicação é semelhante à usada na prevenção da gripe comum. A principal diferença é que o vírus morto usado é o do H1N1.

6. Em 1976 o instituto médico afirmou que havia uma situação crítica relativa à gripe suína. As pessoas começaram a morrer ou ficaram inválidas após tomarem a vacina contra a gripe suína.

Especialistas: na ocasião, houve casos de gripe A entre recrutas americanos. Eles tomaram a vacina e, em alguns casos, houve complicações, interrompendo a campanha. O que se ressalta é que a vacina de hoje não é a mesma e não tem registros de problemas até agora.

7. As estatísticas e os fatos estão sendo manipulados para provocar pânico! O número de pessoas que supostamente estão com o H1N1 são somente estimativas, não números reais. Os testes usados para o H1N1 não são aprovados pela FDA (Agência de Drogas e Alimentos dos Estados Unidos), e esses testes não são confiáveis.

Especialistas: ao contrário, médicos e outros profissionais da saúde tentam amenizar o medo da população, ressaltando que a gripe A é apenas uma variação da gripe comum.

8. De acordo com as declarações dos Centros de Controle de Doenças, Agência de Drogas e Alimentos e da Organização Mundial da Saúde (OMS), o H1N1 é uma doença moderada da qual muitas pessoas se recuperam em uma semana sem medicação.

Especialistas: a maioria das pessoas que adoecem realmente se recuperam bem. A vacinação tenta impedir que os grupos considerados de risco, como as gestantes, tenham prejuízos à saúde, como ocorreu no inverno passado.

Fontes: Ministério da Saúde, infectologista Gustavo de Araújo Pinto e a doutora em microbiologia Andréa de Lima Pimenta.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Vacinação H1N1 em baixa escala.

GRIPE SUÍNA

Thatiane Leal se imunizou no primeiro dia de sua faixa etária, no bairro Sagrada Família
Foto: Daniel Iglesias


Há pouca procura pela vacina em mg
Somente 23% das pessoas que deveriam estar imunizadas receberam a dose; terceira etapa vai até o dia 23 deste mês
tatiana lagôa

A campanha de vacinação contra a gripe suína está aquém do esperado em Minas Gerais. Segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde (SES), apenas 23% (585 mil) das 2,4 milhões de pessoas que já deveriam estar imunizadas procuraram os postos de vacinação do Estado. Conforme os dados, apenas 52% dos 388 mil portadores de doenças crônicas; 28% das 304,9 mil gestantes e 52% das 388 mil crianças entre 6 meses e 2 anos estão vacinados. E, ontem, no primeiro dia da terceira etapa (jovens de 20 a 29 anos), que vai até o dia 23, os postos de saúde também não tiveram grande movimento.

A procura foi tão baixa nas últimas etapas que elas foram estendidas. Todas as categorias ainda podem ser vacinadas.

A coordenadora de imunização da SES, Tânia Brant, acredita que boatos publicados na internet contendo informações sobre falsos sintomas provocados pela vacina podem estar atrapalhando a campanha em Minas. Fonte: Jornal o Tempo.

faz parte do brasileiro: primeiro reclama bastante do pequeno número de doses disponíveis, mas depois por imbecilidades sem nexo espalhadas pela internet, deixam de se protegerem contra uma doença grave e potencialmente fatal. Melhor para as crianças e adolescentes que não estavam inculídos nos grupos de prioridade, que assim podem ser vacinados. Depois chorem pelo leite derramado, cambada!!!

ass. Rodriguim.


sexta-feira, 5 de março de 2010

Gripe Suína: aviso por e-mail.


Aviso de vacinação será por e-mail
Beneficiados deverão se cadastrar na página do Ministério da Saúde na internet
O Ministério da Saúde lançou ontem a segunda fase da campanha publicitária "Quanto mais proteção, mais prevenção", sobre a vacinação contra a gripe suína. Uma das novidades será a possibilidade das pessoas serem avisadas, por e-mail, sobre a data de vacinação de cada um dos grupos prioritários.

O Ministério disponibilizará no site da campanha de vacinação, a partir da próxima segunda-feira, o cadastro para as pessoas receberem o aviso da vacinação por mensagem eletrônica, conforme idade e grupo prioritário. Ainda serão distribuídos 100 mil cartazes e 1 milhão de folders com as datas em que cada grupo deverá receber as doses, além do reforço das medidas de prevenção que todos os brasileiros devem adotar.

Segundo o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, um em cada dois brasileiros receberá a vacina. "Praticamente todas as pessoas terão um integrante de sua família sendo vacinado."
A estratégia nacional de vacinação será realizada entre os dias 8 de março e 21 de maio, dividida em sete etapas, cada uma voltada para um público específico. Entre os dias 8 e 19 de março, serão vacinados apenas indígenas e profissionais de saúde.

fonte: Jornal Super Notícias

segunda-feira, 1 de março de 2010

Calendário de Vacinação H1N1 - 2010.

8 a 19 de março
Profissionais da Saúde
Médicos, enfermeiros, recepcionistas, pessoal de limpeza e segurança, motoristas de ambulância, equipes de laboratório e profissionais que atuam na investigação epidemiológica.

8 a 19 de março
Povos indígenas
População que vive em aldeias. A vacinação será realizada em parceria com a Funasa (Fundação Nacional de Saúde).

22 de março a 21 de maio
Gestantes
Mulheres grávidas em qualquer período de gestação. As mulheres que engravidarem depois de 2 de abril podem tomar a vacina até 21 de maio.

22 de março a 2 de abril
Pessoas com problemas crônicos com até 60 anos de idade
Serão vacinadas as pessoas com os seguintes problemas:
* Obesidade grau 3 - antiga obesidade mórbida (crianças; adolescentes e adultos);
* Doenças respiratórias crônicas desde a infância (exemplos: fibrose cística, displasia broncopulmonar);
* Asmáticos (formas graves);
* Doença pulmonar obstrutiva crônica e outras doenças crônicas com insuficiência respiratória;
* Doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (exemplo: distrofia neuromuscular);
* Imunodeprimidos (exemplos: pacientes em tratamento para aids e câncer ou portadores de doenças que debilitam o sistema imunológico);
* Diabetes mellitus;
* Doença hepática (exemplos: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral);
* Doença renal (exemplo: insuficiência renal crônica, principalmente em pacientes com diálise);
* Doença hematológica (hemoglobinopatias);
* Pacientes menores de 18 anos com terapêutica contínua com salicilatos (exemplos: doença reumática auto-imune, doença de Kawasaki);
* Portadores da Síndrome Clínica de Insuficiência Cardíaca;
* Portadores de cardiopatia estrutural com repercussão clínica e/ou hemodinâmica (exemplos: hipertensão arterial pulmonar, valvulopatias, cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular).

22 de março a 2 de abril
Crianças entre seis meses e dois anos de idade
Elas devem receber meia dose da vacina e, depois de 21 dias, poderão tomar a outra meia dose.

5 a 23 de abril
População de 20 a 39 anos
Qualquer pessoa nessa faixa etária.

24 de abril a 7 de maio
Idosos com problemas crônicos (mais de 60 anos de idade).
O período coincide com a vacinação de idosos para a gripe comum. Quando eles forem tomar a vacina, receberão também imunização contra o vírus influenza A (H1N1) caso tenham algum destes problemas:

* Obesidade grau 3 - antiga obesidade mórbida (crianças; adolescentes e adultos);
* Doenças respiratórias crônicas desde a infância (exemplos: fibrose cística, displasia broncopulmonar);
* Asmáticos (formas graves);
* Doença pulmonar obstrutiva crônica e outras doenças crônicas com insuficiência respiratória;
* Doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (exemplo: distrofia neuromuscular);
* Imunodeprimidos (exemplos: pacientes em tratamento para aids e câncer ou portadores de doenças que debilitam o sistema imunológico);
* Diabetes mellitus;
* Doença hepática (exemplos: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral);
* Doença renal (exemplo: insuficiência renal crônica, principalmente em pacientes com diálise);
* Doença hematológica (hemoglobinopatias);
* Pacientes menores de 18 anos com terapêutica contínua com salicilatos (exemplos: doença reumática auto-imune, doença de Kawasaki);
* Portadores da Síndrome Clínica de Insuficiência Cardíaca;
* Portadores de cardiopatia estrutural com repercussão clínica e/ou hemodinâmica (exemplos: hipertensão arterial pulmonar, valvulopatias, cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular).

10 a 21 de maio
População de 30 a 39 anos
Qualquer pessoa nessa faixa etária

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Gripe Suína faz vítima no verão.

Pra quem já tinha esquecido da “Gripe-A”, também chamada de “H1N1“, “Gripe Suína” ou “Nova Gripe”, leia a notícia abaixo.
Não quero apavorar ninguém com esta notícia,.
Mas é preciso alertar da necessidade de mantermos os cuidados higiênicos que ajudam na prevenção e na redução dos contágios.
Faça sua parte!

Gripe Suína faz vítima no verão.
Mulher morre no triângulo. (Jornal Super Notícia)
A gripe suína (influenza A) volta a assustar Minas Gerais. A Secretaria de Estado da Saúde (SES) confirmou a morte de Lázara Maria Vieira, de 48 anos, em decorrência da doença, em Abadia dos Dourados, no Triângulo Mineiro. Segundo informações divulgadas pela SES, a vítima foi internada no dia 28 de dezembro e faleceu na mesma data. O diagnóstico foi confirmado na última quarta-feira. Essa foi a segunda morte causada pela doença na cidade - a primeira foi no auge da pandemia, no ano passado.
As primeiras informações davam conta que a mulher teria sido infectada pelo patrão, mas, segundo informações da Santa Casa do município, o contágio ocorreu em situações "normais", pois a vítima não havia viajado. "Ela não tinha costume de sair da cidade", disse Cristina Gonçalves, técnica de enfermagem da Santa Casa.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Perguntas e respostas sobre Influenza A (H1N1)

Minha opnião pouco vale, mas continuo discordando de pessoas da SMS, inclusive colegas médicos, que insistem em dizer não estamos em situação de alarme ou preocupação em relação a Gripe-A.
- Como não, se o MS e as fontes de pesquisa já citam que de cada 10 casos de gripe por influenza, pelo menos 7 são da gripe-A ?
- Como não, se o MS recomenda iniciarmos o tratamento com o "Tamiflu" em todo paciente com febre alta de início súbito e sintomas gripais, ou pacientes com gripe e dor no corpo, articulações ou cefaléia ? Ou seja, independente de confirmar o caso, comece a tratar!
- Como não, se somos o primeiro país no mundo em número de óbitos, sabendo que somos também um país extremamente falho em termos de pesquisa e transmissão de dados na saúde? (este número deve ser bem maior na verdade).
- Como não, se estamos tendo em nossa cidade, casos de pneumonias atípicas e graves em crianças, com resposta insatisfatória aos tratamentos, mesmo com início precoce de uso do "Oseltamivir", (Tamiflu), associado a esquemas antimicrobianos ?

Prefiro analisar os fatos com mais razão e menos emoção e interesses outros, que sabemos bem fazer parte.
Enquanto inúmeras cidades cancelam os seus eventos e festividades, Diamantina se prepara pra armar o circo da medalha JK e trazer uma multidão de gente de outras regiões do país pra nossa cidade.
Os shows continuam agendados, como se o vírus circulasse somente em ambientes fechados e não houvesse risco de transmissão entre pessoas na rua e eventos em locais abertos.
Se não acreditam, porque não enxergam o vírus, esperem até senti-lo.
ass. Rodriguim.

Vamos ao questionário.

1 - Há Tamiflu específico para crianças?Não há medicamento específico para crianças. O medicamento usado no tratamento de Influenza A (H1N1) é o mesmo para todas as pessoas - crianças, adolescentes, adultos, idosos, profissionais de saúde e grávidas. O que varia é a dosagem, que é dada em comprimido para adulto e em solução oral para crianças. O protocolo do Ministério da Saúde estabelece que a dose para adultos é de 75 miligramas duas vezes ao dia, o que corresponde a ingestão de dois comprimidos diariamente, durante cinco dias. Para crianças acima de um ano de idade e menor que 12 anos com menos de 40 Kg as doses variam de acordo com o peso. Crianças com menos de 15 Kg devem tomar doses de 30 miligramas, de 15 Kg a 23 Kg tomam doses de 45 miligramas, de 23 Kg a 40 Kg recebem 40 miligramas em cada dose e acima de 40 Kg, 75 miligramas.

2 - Esse vírus Influenza A (H1N1) é mais violento e mata mais do que o normal?
Até o momento, o comportamento da nova gripe se assemelha ao da gripe comum. Ou seja, o vírus Influenza A (H1N1) não se apresentou mais violento e mortal. No entanto, estudos mais aprofundados ainda devem ser realizados, em todo o mundo, para esclarecer o comportamento do novo vírus.

3 - Qual a orientação do Ministério sobre freqüentar locais fechados?
A recomendação é evitar locais com aglomerados de pessoas, pois isso reduz o risco de contrair a doença.

4 - Qual a validade da matéria-prima em estoque para fabricação do Tamiflu?
Se a matéria prima for mantida em tonéis lacrados, a validade do produto é até 2016. Se os contêineres foram abertos, a validade cai para 2012.

5 - Qual o tempo de duração do tratamento com Tamiflu?
A duração do tratamento é de 5 dias.

6 - Quantos comprimidos de Tamiflu podem ser tomados ao dia?
A pessoa em tratamento toma duas doses do medicamento por dia. Se o paciente for adulto, ele recebe o medicamento na forma de comprimidos. Se for criança, é dada a solução oral.

7 – Enquanto está infectada, por quanto tempo uma pessoa com o vírus da nova gripe transmite a doença?
O período de transmissibilidade da doença é de 02 dias antes até 14 dias após o inicio dos sintomas entre crianças e de 07 dias para adultos.

8 - Há como a pessoa ter a doença e não ter os sintomas?
Sim. Podem haver casos assintomáticos, quando a pessoa tem o vírus no organismo mas não apresenta os sintomas mais comuns como a febre alta repentina e tosse.

9 - É possível ser contaminado com a Influenza A (H1N1) estando com gripe comum?
Não. Um dos motivos para que isso ocorra é a concorrência natural entre os vírus, o que leva à predominância de um em detrimento do outro. Por isso, não há infecção simultânea pelos vírus influenza.

10 - Uma pessoa pode ter Influenza mais de uma vez?
Sim mas não pelo mesmo subtipo de vírus com o qual tenha sido infectado e nem em um curto espaço de tempo. Isso porque a pessoa fica imunizada pelo subtipo de vírus depois de ter a doença. Depois, porque o vírus circula mais em um determinado período do ano por isso é chamado de sazonal, no caso o inverno, estação que varia de acordo com o hemisfério do planeta. No caso do Brasil, a circulação do vírus da gripe aumenta no período de junho a outubro. Portanto, a probabilidade de uma pessoa contrair gripe nesse intervalo de tempo é maior.

11 - A pessoa que já teve Influenza cria imunidade ao vírus?
Sim. Esse comportamento é comum em contaminações por vírus. Depois de infectado, o organismo humano cria defesas contra o “inimigo”, o que evita futuras infecções pelo mesmo vírus.

12 – Qual orientação do Ministério para as grávidas? Elas devem ficar em casa?
As grávidas exigem atenção especial, independente do período de gestação, no atendimento nas unidades de saúde. Mesmo assim, as gestantes devem seguir as mesmas recomendações dadas à população em geral em relação à prevenção do vírus Influenza A (H1N1). Algumas delas são: evitar aglomerações, evitar contato com pessoas infectadas, manter boa alimentação e higiene das mãos, entre outros hábitos saudáveis. Ao sentir febre alta repentina acima de 38º e tosse, acompanhada ou não de outros sintomas de gripe, como dores no corpo e nas articulações, a gestante deve procurar atendimento médico imediato. Assim como em bancos e supermercados, na unidade de saúde a mulher grávida deve ter atendimento prioritário.

13 – Quem volta de viagem do exterior deve ir direto trabalhar ou ficar em casa por alguns dias?
Se uma pessoa volta de viagem e deve se dirigir imediatamente ao local de trabalho, poderá fazê-lo, desde que não tenha tido contato com pessoa com diagnóstico positivo para a nova gripe e não esteja com sintomas da doença. Em caso de dúvida, o cidadão deve procurar informações junto à secretaria municipal de saúde. E como em qualquer outra situação manter as medidas de higiene.

14 – Por que o obeso mórbido tem mais chances de morrer adoecer do que uma pessoa essa doença?
A obesidade é fator de risco para várias enfermidades como o diabetes, doenças do aparelho circulatório e aquelas causadas por vírus, entre eles o Influenza A (H1MN) Tem mais chances de agravar o quadro e, não necessariamente morrer.

15 – Devo evitar viajar para os estados do Brasil mais afetados com a doença?
Adiar viagens é uma decisão pessoal. A recomendação do Ministério da Saúde é evitar viagens que podem ser adiadas, o que não significa proibição a deslocamento de viagens nacionais e internacionais. Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), restrições de viagens é uma medida ineficaz para o controle do vírus Influenza A (H1N1). O vírus está circulando em todo Brasil.

16 – Se um paciente com síndrome gripal, mesmo com quadro leve, continuar com os sintomas da doença, ele deve retornar ao médico?
Sim. De acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, todo paciente, uma vez instalado o quadro de síndrome gripal, MESMO EM QUADRO LEVE ONDE NÃO ESTÁ INDICADA A INTERNAÇÃO HOSPITALAR, é orientado a ficar atento a todos os sinais e sintomas de agravamento e, em persistindo ou piorando um sinal ou sintoma nas 24 a 48 horas, consecutivas ao exame clínico, ele deve RETORNAR imediatamente a um serviço de saúde.

17 – Existe alguma contra-indicação em relação ao uso de salicilatos (como aspirina) em casos suspeitos ou confirmados de infecção pelo vírus influenza?
Sim, apenas para menores de 18 anos. Os salicilatos, encontrados em analgésicos, antitérmico e antiinflamatórios, são contra indicados para pessoas abaixo de 18 anos por causa do risco de desenvolvimento da Síndrome de Reye, distúrbio raro do fígado e cérebro que pode ser fatal.

18 – Para quem é indicado o tratamento com fosfato de Oseltamivir (Tamiflu)? O Ministério da Saúde liberou o uso do medicamento para todas as pessoas?
O Ministério da Saúde não recomenda o uso do Oseltamivir para toda a população porque o uso inadequado do produto pode levar resistência do vírus ao medicamento. Além disso, o uso sem controle e desnecessário do Oseltamivir pode levar ao desabastecimento, o que traria danos à toda a população além do risco de reação adversa.
Portanto, a medida adotada pelo governo brasileiro tem o objetivo de evitar que o vírus da nova gripe crie resistência ao único tratamento disponível no mundo. Além disso, o uso racional do Oseltamivir no tratamento de Influenza A (H1N1) é uma recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) para evitar maiores riscos à saúde pública.

Está indicado o uso do Oseltamivir para todas as pessoas que apresentarem a Síndrome Respiratória Aguda Grave: pessoa em qualquer idade que com febre repentina acima de 38º e tosse e dificuldade de respirar (dispnéia) ou com outros sintomas como dores no corpo e nas articulações. Esses são os indivíduos que exigem hospitalização. Também está indicado para os casos de pessoas que apresentem sintomas e façam parte do grupo de risco ou que apresentem fatores de risco para complicação da doença. A mesma recomendação vale para mulheres grávidas.

19 - O Brasil possui Tamiflu suficiente?
O Brasil possui 9 milhões de tratamentos em matéria prima, adquirido ainda em 2005, na época da gripe aviária. O Ministério da Saúde investiu mais R$ 34,75 milhões na compra de 800 mil novos tratamentos. Há 60 mil tratamentos prontos para o uso. Uma leva de 50 mil chegará ao Brasil até 15 de agosto e mais 750 mil até 30 de setembro.

20 – O que muda na disseminação do vírus quando começar a primavera?
Embora o risco de transmissão da gripe seja reduzido antes e depois do inverno, as recomendações para a prevenção do vírus Influenza A (H1N1), bem como dos outros tipos de vírus da gripe, são as mesmas: lavar as mãos constantemente, evitar por as mãos na boca e nos olhos, evitar aglomerações em ambientes fechados, proteger a boca e o nariz ao tossir ou espirrar, usar lenço descartável, limpar sempre as superfícies de mesas, telefones, maçanetas e outros móveis e objetos de uso coletivo, bem como ficar atento ao surgimento de casos da doença na comunidade, no trabalho ou na escola.

21 - No mundo, há diversos quadros respiratórios, a grande maioria resfriados comuns. Como é que a gente diferencia esse quadro de uma gripe?
O que diferencia um resfriado de uma gripe é a presença de febre, o sintoma mais comum nos casos de infecção por Influenza. Portanto, o quadro clínico de uma pessoa com a nova gripe inclui a febre como um dos principais sintomas, além da tosse e outros como dores nas articulações e nos músculos.

22 – Preciso usar máscara em lugares de grande circulação para evitar o contágio?
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a principal forma de transmissão não é pelo ar, mas sim pelo contato com superfícies contaminadas. Por isso, o uso de máscaras pela população não é recomendado pelo Ministério da Saúde. Entretanto que está doente, deve fazer uso de máscara quando houver necessidade de contato com outras pessoas, para não transmitir o vírus.

23 – Por que a doença atinge mais os jovens?
Embora a incidência da doença seja maior entre jovens, ainda não há estudos mundiais conclusivos sobre a transmissibilidade da doença, ou seja, que esclareça melhor o comportamento da nova doença.

24 – Qualquer pessoa poderá receber a vacina?
O uso de uma vacina em saúde pública é baseado em critérios técnicos. Geralmente, os imunobiológicos são utilizados em grupos mais vulneráveis. Porém, como ainda não há vacina disponível, esses critérios ainda não foram definidos

27 – O medicamento infantil vale para até que idade?
Não existe medicamento infantil. A única diferença no uso do Oseltamivir é que crianças tomam o remédio sob forma de solução oral e adultos sob forma de comprimidos.

28 – Pessoas gripadas devem ficar em casa e não ir trabalhar?
Pessoas com sintomas de gripe devem procurar orientação médica antes de adotar medidas de isolamento domiciliar. Manter as medidas de higiene

29 – Quais são os sintomas que indicam a necessidade de usar o medicamento?
O uso do tratamento da gripe por Influenza A (H1N1) é definido de acordo com a avaliação médica. Ao sentir febre alta repentina acima de 38º e tosse acompanhada ou não de outros sintomas de gripe, como dor no corpo e nas articulações, a pessoa deve ir imediatamente a uma unidade de saúde, onde será avaliada e orientada a conduta a ser adotada.

30 - Como pacientes graves, internados, poderão buscar o medicamento? Nesse caso, os hospitais públicos e particulares buscam para o paciente?
O Ministério da Saúde descentralizou o medicamento para os Estados, que são os responsáveis pela logística e fluxograma de acesso. Pacientes hospitalizados são tratados na própria unidade onde estão sendo tratados.

31 - Como o paciente ou responsável com a receita médica encontra o medicamento?
O Oseltamivir, único medicamento disponível no mundo para tratar a nova gripe, é fornecido pelo Ministério da Saúde aos estados e municípios para uso racional e de acordo com a avaliação dos profissionais que atendem ao caso suspeito no hospital onde a pessoa busca atendimento.

32 – Onde o medicamento está disponível?
É importante que cada individuo procure saber essa resposta diretamente NO SEU ESTADO OU MUNICIPIO. Cada Estado fez a descentralização para as Unidades de Saúde que atendem O medicamento está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) e receitado de acordo com orientação médica.

Fonte: http://portal.saude.gov.br/saude/ - atualizadas em 31/08/2009 as 14:40 hs

disque saúde 0800 61 1997

Ministério da Saúde - Esplanada dos Ministérios - Bloco G - Brasilia / DF
CEP: 70058-900

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

H1N1- orientações preventivas e observações.

MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
GABINETE PERMANENTE DE EMERGÊNCIAS DE SAÚDE PÚBLICA DE IMPORTÂNCIA INTERNACIONAL – ESPII
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INTEGRADA DE INFLUENZA

ORIENTAÇÕES E AÇÕES PREVENTIVAS.

• Evitar aglomerações e ambientes fechados.
• Utilizar os equipamentos de proteção individual
(EPI) profissionais de saúde, equipe de suporte,familiares e visitantes, profissionais de laboratório e demais profissionais que tenham contato com o paciente ou seus excrementos e fluidos corporais.

CASO DE DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE: febre alta (>38ºC), tosse E dispnéia, acompanhada ou não de dor de garganta ou manifestações gastrointestinais.
Observar: Freq. Respiratória (FR) > 25 irpm / hipotensão arterial / crianças com batimentos de asa de nariz, cianose, tiragem intercostal e oximetria de pulso: Sat O2<94%>60 irpm; 2 meses a menor de 1 ano: >50 irpm; 1 a 4 anos: >40 irpm; e > 4 anos: >30 irpm)

ALERTA! Atenção especial se alterações ocorrerem em pacientes que apresentem fatores de risco para a complicação por influenza.

CASO CONFIRMADO DE DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE POR INFLUENZA: infecção por influenza A (H1N1) ou outro vírus influenza, confirmado por laboratório ou caso suspeito que não tenha exame confirmado por laboratório e que tenha sido contato próximo de um caso laboratorialmente confirmado ou pertença à mesma cadeia de transmissão.

CASO DESCARTADO DE DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE POR INFLUENZA: caso suspeito em que não tenha sido detectada infecção por novo vírus influenza A (H1N1) ou outro vírus influenza ou caso suspeito em que tenha sido diagnosticada outra doença ou casos suspeitos com vínculo epidemiológico a um caso descartado laboratorialmente.

CONTATO PRÓXIMO DE CASOS SUSPEITO OU CONFIRMADO DE DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE: inicialmente toma-se por referência em que momento ocorreu a exposição à fonte de infecção, ou seja, ao caso suspeito ou confirmado. Considera-se como contato próximo a pessoa que cuida, convive ou que teve contato direto ou indireto com secreções respiratórias de um caso suspeito ou confirmado.

PERÍODO DE TRANSMISSÃO DA INFLUENZA:
- Adultos: um dia antes até o 7º dia de início dos sintomas
- Crianças (menores de 12 anos): um dia antes até o 14º dia de início dos sintomas

ATENÇÃO: PARA CADA CASO DE DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE, OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DEVEM ESTAR ATENTOS AOS POTENCIAIS NOVOS CASOS QUE ESTABELECERAM CONTATO PRÓXIMO DURANTE O PERÍODO DE TRANSMISSÃO DA DOENÇA.

CONDUTAS FRENTE A IDENTIFICAÇÃO DE CONTATOS PRÓXIMOS COM SINAIS E SINTOMAS DE DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA
FORMA GRAVE
SÍNDROME GRIPAL COM FATORES DE RISCO PARA AS COMPLICAÇÕES
SÍNDROME GRIPAL SEM FATOR DE RISCO
DETECÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE SURTOS DE SÍNDROME GRIPAL
Se o contato apresentar sinais e sintomas apenas de síndrome gripal, orientar para evitar locais com aglomerações de pessoas e que, se possível, permaneça no domicílio e siga as orientações de Medidas Gerais de Prevenção
e Controle de Doença Respiratória Aguda.

FATORES DE RISCO PARA COMPLICAÇÕES POR INFLUENZA
•Idade inferior a 02 ou superior a 60 anos de idade;
•Gestantes;
• Doença crônica pulmonar, cardiovascular, renal, hepática, hematológica, neurológica, neuromuscular, metabólica (incluindo obesidade [IMC>35] e diabetes mellitus);
• Imunodeprimidos (SIDA; transplantados e tratamento crônico com imunossupressores).
Recomenda-se fortemente internar o paciente, dispensando-lhe os cuidados que o caso requer.
Utilizar equipamento de proteção individual, conforme protocolo;
Realizar avaliação clínica minuciosa;
No hospital, coletar amostra de secreção nasofaringeana e de sangue, até o 7º dia de início dos sintomas;
Se o contato apresentar síndrome gripal e possuir algum fator de risco para complicações, observar as indicações para uso de medicamento e os fatores de
risco para complicações.
Síndrome gripal (SG) é definida como “indivíduo com doença aguda (com duração máxima de cinco dias), apresentando febre (ainda que referida) acompanhada de tosse ou dor de garganta, na ausência de outros diagnósticos”, e abrange várias infecções respiratórias agudas, como: resfriado comum, amigdalite, laringite,
faringite, entre outras.
Surto de síndrome gripal: ocorrência de, pelo menos, 3 casos de SG em ambientes fechados / restritos, com intervalo de até cinco dias entre as datas de início dos sintomas.
A confirmação de surto de síndrome gripal ocorrerá se, em pelo menos uma das três amostras coletadas para investigação de vírus influenza, apresentar resultado POSITIVO.

MEDIDAS GERAIS DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA
• Frequente higienização das mãos.
• Etiqueta respiratória:
• Utilizar lenço descartável para higiene nasal;
• Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
• Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
• Higienizar as mãos após tossir ou espirrar;

OS CUIDADOS NO DOMICÍLIO, EM CRECHES E LOCAIS FECHADOS, COM GESTANTES, PUÉRPERAS E RECÉM-NASCIDOS DEVEM SEMPRE SER LEMBRADOS.

H1N1 - ações preventivas recomendadas.

MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
GABINETE PERMANENTE DE EMERGÊNCIAS DE SAÚDE PÚBLICA DE IMPORTÂNCIA INTERNACIONAL.
AÇÕES PREVENTIVAS RECOMENDADAS PARA A GRIPE H1N1.
•Higienizar frequentemente as mãos e sempre após tossir ou espirrar;
•Utilizar lenço descartável para higiene nasal;
•Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
•Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
•Evitar tocar superfícies com luvas ou outro EPI (equipamentos de proteção individual) contaminados ou com mãos contaminadas;
•Não circular dentro do hospital usando os EPI – remover imediatamente após saída do quarto ou isolamento.
•Restringir a atuação de profissionais de saúde com doença respiratória aguda na assistência ao paciente.

– ESPII Quem deve utilizar o EPI?

- Profissionais de saúde que prestam assistência direta ao paciente ou executam o procedimento de verificação de óbito.
- Equipe de suporte, que necessite entrar no quarto/unidade de isolamento, incluindo
pessoal de limpeza e nutrição.
- Profissionais de laboratório, durante coleta, transporte e manipulação de amostras de secreção.
-Familiares e visitantes que mantenham contato com influenza A(H1N1).
- Outros profissionais que entram em contato com pacientes suspeitos.

- Capote ou avental

- Utilizados para prevenir a exposição do profissional a respingo de sangue, secreções corporais e excreções
- Com mangas longas, punho de malha ou elástico e abertura posterior, confeccionado com material de boa qualidade, não alergênico e resistente.
- Quando sujo, deve ser removido na antecâmara ou imediatamente antes da saída do quarto/unidade de isolamento, tão logo quanto possível, devendo ser descartado em local apropriado.
- Higienizar as mãos imediatamente após a retirada do capote ou avental.

- Máscara cirúrgica

- Quando atuar a 1 metro do paciente suspeito ou confirmado de influenza.
Luvas de procedimentos não cirúrgicos
- Troque as luvas sempre que entrar em contato com outro paciente e também durante o contato com o paciente se for mudar de um sítio corporal contaminado para outro.
- O uso de luvas não substitui a higienização das mãos
- Não reutilizar as luvas e higienizar as mãos imediatamente após a retirada das luvas
- Observar a técnica correta de remoção de luvas
-Quando houver risco de contato com sangue, fluidos corporais, secreções,
excreções, mucosas, pele não íntegra e artigos ou equipamentos contaminados.

- Proteção para os olhos ou protetor de face
- Quando houver risco de respingo de sangue, secreções corporais ou excreções.
- Devem ser individuais; após o uso, realizar processo de limpeza com água e sabão e/ou detergente e desinfecção (álcool a 70% ou hipoclorito de sódio a 1%)
Gorro descartável
Máscara de proteção respiratória
(tipo N95, N99, N100, PFF2 ou PFF3)
- Deve ser utilizado em situações de risco de geração de aerossol

- MEDIDAS PREVENTIVAS

- Instruir e monitorar profissionais de saúde, pacientes e visitantes quanto à importância da higienização das mãos, com água e sabão, preparação alcoólica e antisséptico degermante.
-O vírus da influenza sazonal é inativado em 30 seg. com antissepsia das mãos com álcool 70%
Com água e sabão
- Antes e após contato direto com pacientes, seus pertences e ambiente próximo
- Entrada e na saída de áreas com pacientes infectados
- Imediatamente após retirar luvas
- Imediatamente após contato com sangue, fluidos corpóreos, secreções, excreções e/ou objetos contaminados
- Retirar acessórios (anéis, pulseiras, relógio), ensaboar as palmas das mãos, friccionando as entre si, secar as mãos com papel toalha descartável
- No caso de torneiras com contato manual para fechamento, sempre utilizar papel toalha
Com preparações alcoólicas
- Deve ser realizada quando as mãos não estiverem visivelmente sujas
- Friccionar as palmas das mãos entre si e até secar espontaneamente
- Não utilizar papel toalha.