MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
GABINETE PERMANENTE DE EMERGÊNCIAS DE SAÚDE PÚBLICA DE IMPORTÂNCIA INTERNACIONAL – ESPII
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INTEGRADA DE INFLUENZA
ORIENTAÇÕES E AÇÕES PREVENTIVAS.
• Evitar aglomerações e ambientes fechados.
• Utilizar os equipamentos de proteção individual
(EPI) profissionais de saúde, equipe de suporte,familiares e visitantes, profissionais de laboratório e demais profissionais que tenham contato com o paciente ou seus excrementos e fluidos corporais.
CASO DE DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE: febre alta (>38ºC), tosse E dispnéia, acompanhada ou não de dor de garganta ou manifestações gastrointestinais.
Observar: Freq. Respiratória (FR) > 25 irpm / hipotensão arterial / crianças com batimentos de asa de nariz, cianose, tiragem intercostal e oximetria de pulso: Sat O2<94%>60 irpm; 2 meses a menor de 1 ano: >50 irpm; 1 a 4 anos: >40 irpm; e > 4 anos: >30 irpm)
ALERTA! Atenção especial se alterações ocorrerem em pacientes que apresentem fatores de risco para a complicação por influenza.
CASO CONFIRMADO DE DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE POR INFLUENZA: infecção por influenza A (H1N1) ou outro vírus influenza, confirmado por laboratório ou caso suspeito que não tenha exame confirmado por laboratório e que tenha sido contato próximo de um caso laboratorialmente confirmado ou pertença à mesma cadeia de transmissão.
CASO DESCARTADO DE DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE POR INFLUENZA: caso suspeito em que não tenha sido detectada infecção por novo vírus influenza A (H1N1) ou outro vírus influenza ou caso suspeito em que tenha sido diagnosticada outra doença ou casos suspeitos com vínculo epidemiológico a um caso descartado laboratorialmente.
CONTATO PRÓXIMO DE CASOS SUSPEITO OU CONFIRMADO DE DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE: inicialmente toma-se por referência em que momento ocorreu a exposição à fonte de infecção, ou seja, ao caso suspeito ou confirmado. Considera-se como contato próximo a pessoa que cuida, convive ou que teve contato direto ou indireto com secreções respiratórias de um caso suspeito ou confirmado.
PERÍODO DE TRANSMISSÃO DA INFLUENZA:
- Adultos: um dia antes até o 7º dia de início dos sintomas
- Crianças (menores de 12 anos): um dia antes até o 14º dia de início dos sintomas
ATENÇÃO: PARA CADA CASO DE DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE, OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DEVEM ESTAR ATENTOS AOS POTENCIAIS NOVOS CASOS QUE ESTABELECERAM CONTATO PRÓXIMO DURANTE O PERÍODO DE TRANSMISSÃO DA DOENÇA.
CONDUTAS FRENTE A IDENTIFICAÇÃO DE CONTATOS PRÓXIMOS COM SINAIS E SINTOMAS DE DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA
FORMA GRAVE
SÍNDROME GRIPAL COM FATORES DE RISCO PARA AS COMPLICAÇÕES
SÍNDROME GRIPAL SEM FATOR DE RISCO
DETECÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE SURTOS DE SÍNDROME GRIPAL
Se o contato apresentar sinais e sintomas apenas de síndrome gripal, orientar para evitar locais com aglomerações de pessoas e que, se possível, permaneça no domicílio e siga as orientações de Medidas Gerais de Prevenção
e Controle de Doença Respiratória Aguda.
FATORES DE RISCO PARA COMPLICAÇÕES POR INFLUENZA
•Idade inferior a 02 ou superior a 60 anos de idade;
•Gestantes;
• Doença crônica pulmonar, cardiovascular, renal, hepática, hematológica, neurológica, neuromuscular, metabólica (incluindo obesidade [IMC>35] e diabetes mellitus);
• Imunodeprimidos (SIDA; transplantados e tratamento crônico com imunossupressores).
Recomenda-se fortemente internar o paciente, dispensando-lhe os cuidados que o caso requer.
Utilizar equipamento de proteção individual, conforme protocolo;
Realizar avaliação clínica minuciosa;
No hospital, coletar amostra de secreção nasofaringeana e de sangue, até o 7º dia de início dos sintomas;
Se o contato apresentar síndrome gripal e possuir algum fator de risco para complicações, observar as indicações para uso de medicamento e os fatores de
risco para complicações.
Síndrome gripal (SG) é definida como “indivíduo com doença aguda (com duração máxima de cinco dias), apresentando febre (ainda que referida) acompanhada de tosse ou dor de garganta, na ausência de outros diagnósticos”, e abrange várias infecções respiratórias agudas, como: resfriado comum, amigdalite, laringite,
faringite, entre outras.
Surto de síndrome gripal: ocorrência de, pelo menos, 3 casos de SG em ambientes fechados / restritos, com intervalo de até cinco dias entre as datas de início dos sintomas.
A confirmação de surto de síndrome gripal ocorrerá se, em pelo menos uma das três amostras coletadas para investigação de vírus influenza, apresentar resultado POSITIVO.
MEDIDAS GERAIS DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA
• Frequente higienização das mãos.
• Etiqueta respiratória:
• Utilizar lenço descartável para higiene nasal;
• Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
• Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
• Higienizar as mãos após tossir ou espirrar;
OS CUIDADOS NO DOMICÍLIO, EM CRECHES E LOCAIS FECHADOS, COM GESTANTES, PUÉRPERAS E RECÉM-NASCIDOS DEVEM SEMPRE SER LEMBRADOS.
SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
GABINETE PERMANENTE DE EMERGÊNCIAS DE SAÚDE PÚBLICA DE IMPORTÂNCIA INTERNACIONAL – ESPII
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INTEGRADA DE INFLUENZA
ORIENTAÇÕES E AÇÕES PREVENTIVAS.
• Evitar aglomerações e ambientes fechados.
• Utilizar os equipamentos de proteção individual
(EPI) profissionais de saúde, equipe de suporte,familiares e visitantes, profissionais de laboratório e demais profissionais que tenham contato com o paciente ou seus excrementos e fluidos corporais.
CASO DE DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE: febre alta (>38ºC), tosse E dispnéia, acompanhada ou não de dor de garganta ou manifestações gastrointestinais.
Observar: Freq. Respiratória (FR) > 25 irpm / hipotensão arterial / crianças com batimentos de asa de nariz, cianose, tiragem intercostal e oximetria de pulso: Sat O2<94%>60 irpm; 2 meses a menor de 1 ano: >50 irpm; 1 a 4 anos: >40 irpm; e > 4 anos: >30 irpm)
ALERTA! Atenção especial se alterações ocorrerem em pacientes que apresentem fatores de risco para a complicação por influenza.
CASO CONFIRMADO DE DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE POR INFLUENZA: infecção por influenza A (H1N1) ou outro vírus influenza, confirmado por laboratório ou caso suspeito que não tenha exame confirmado por laboratório e que tenha sido contato próximo de um caso laboratorialmente confirmado ou pertença à mesma cadeia de transmissão.
CASO DESCARTADO DE DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE POR INFLUENZA: caso suspeito em que não tenha sido detectada infecção por novo vírus influenza A (H1N1) ou outro vírus influenza ou caso suspeito em que tenha sido diagnosticada outra doença ou casos suspeitos com vínculo epidemiológico a um caso descartado laboratorialmente.
CONTATO PRÓXIMO DE CASOS SUSPEITO OU CONFIRMADO DE DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE: inicialmente toma-se por referência em que momento ocorreu a exposição à fonte de infecção, ou seja, ao caso suspeito ou confirmado. Considera-se como contato próximo a pessoa que cuida, convive ou que teve contato direto ou indireto com secreções respiratórias de um caso suspeito ou confirmado.
PERÍODO DE TRANSMISSÃO DA INFLUENZA:
- Adultos: um dia antes até o 7º dia de início dos sintomas
- Crianças (menores de 12 anos): um dia antes até o 14º dia de início dos sintomas
ATENÇÃO: PARA CADA CASO DE DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE, OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DEVEM ESTAR ATENTOS AOS POTENCIAIS NOVOS CASOS QUE ESTABELECERAM CONTATO PRÓXIMO DURANTE O PERÍODO DE TRANSMISSÃO DA DOENÇA.
CONDUTAS FRENTE A IDENTIFICAÇÃO DE CONTATOS PRÓXIMOS COM SINAIS E SINTOMAS DE DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA
FORMA GRAVE
SÍNDROME GRIPAL COM FATORES DE RISCO PARA AS COMPLICAÇÕES
SÍNDROME GRIPAL SEM FATOR DE RISCO
DETECÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE SURTOS DE SÍNDROME GRIPAL
Se o contato apresentar sinais e sintomas apenas de síndrome gripal, orientar para evitar locais com aglomerações de pessoas e que, se possível, permaneça no domicílio e siga as orientações de Medidas Gerais de Prevenção
e Controle de Doença Respiratória Aguda.
FATORES DE RISCO PARA COMPLICAÇÕES POR INFLUENZA
•Idade inferior a 02 ou superior a 60 anos de idade;
•Gestantes;
• Doença crônica pulmonar, cardiovascular, renal, hepática, hematológica, neurológica, neuromuscular, metabólica (incluindo obesidade [IMC>35] e diabetes mellitus);
• Imunodeprimidos (SIDA; transplantados e tratamento crônico com imunossupressores).
Recomenda-se fortemente internar o paciente, dispensando-lhe os cuidados que o caso requer.
Utilizar equipamento de proteção individual, conforme protocolo;
Realizar avaliação clínica minuciosa;
No hospital, coletar amostra de secreção nasofaringeana e de sangue, até o 7º dia de início dos sintomas;
Se o contato apresentar síndrome gripal e possuir algum fator de risco para complicações, observar as indicações para uso de medicamento e os fatores de
risco para complicações.
Síndrome gripal (SG) é definida como “indivíduo com doença aguda (com duração máxima de cinco dias), apresentando febre (ainda que referida) acompanhada de tosse ou dor de garganta, na ausência de outros diagnósticos”, e abrange várias infecções respiratórias agudas, como: resfriado comum, amigdalite, laringite,
faringite, entre outras.
Surto de síndrome gripal: ocorrência de, pelo menos, 3 casos de SG em ambientes fechados / restritos, com intervalo de até cinco dias entre as datas de início dos sintomas.
A confirmação de surto de síndrome gripal ocorrerá se, em pelo menos uma das três amostras coletadas para investigação de vírus influenza, apresentar resultado POSITIVO.
MEDIDAS GERAIS DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA
• Frequente higienização das mãos.
• Etiqueta respiratória:
• Utilizar lenço descartável para higiene nasal;
• Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
• Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
• Higienizar as mãos após tossir ou espirrar;
OS CUIDADOS NO DOMICÍLIO, EM CRECHES E LOCAIS FECHADOS, COM GESTANTES, PUÉRPERAS E RECÉM-NASCIDOS DEVEM SEMPRE SER LEMBRADOS.
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