MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
GABINETE PERMANENTE DE EMERGÊNCIAS DE SAÚDE PÚBLICA DE IMPORTÂNCIA INTERNACIONAL.
AÇÕES PREVENTIVAS RECOMENDADAS PARA A GRIPE H1N1.
•Higienizar frequentemente as mãos e sempre após tossir ou espirrar;
•Utilizar lenço descartável para higiene nasal;
•Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
•Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
•Evitar tocar superfícies com luvas ou outro EPI (equipamentos de proteção individual) contaminados ou com mãos contaminadas;
•Não circular dentro do hospital usando os EPI – remover imediatamente após saída do quarto ou isolamento.
•Restringir a atuação de profissionais de saúde com doença respiratória aguda na assistência ao paciente.
– ESPII Quem deve utilizar o EPI?
- Profissionais de saúde que prestam assistência direta ao paciente ou executam o procedimento de verificação de óbito.
- Equipe de suporte, que necessite entrar no quarto/unidade de isolamento, incluindo
pessoal de limpeza e nutrição.
- Profissionais de laboratório, durante coleta, transporte e manipulação de amostras de secreção.
-Familiares e visitantes que mantenham contato com influenza A(H1N1).
- Outros profissionais que entram em contato com pacientes suspeitos.
- Capote ou avental
- Utilizados para prevenir a exposição do profissional a respingo de sangue, secreções corporais e excreções
- Com mangas longas, punho de malha ou elástico e abertura posterior, confeccionado com material de boa qualidade, não alergênico e resistente.
- Quando sujo, deve ser removido na antecâmara ou imediatamente antes da saída do quarto/unidade de isolamento, tão logo quanto possível, devendo ser descartado em local apropriado.
- Higienizar as mãos imediatamente após a retirada do capote ou avental.
- Máscara cirúrgica
- Quando atuar a 1 metro do paciente suspeito ou confirmado de influenza.
Luvas de procedimentos não cirúrgicos
- Troque as luvas sempre que entrar em contato com outro paciente e também durante o contato com o paciente se for mudar de um sítio corporal contaminado para outro.
- O uso de luvas não substitui a higienização das mãos
- Não reutilizar as luvas e higienizar as mãos imediatamente após a retirada das luvas
- Observar a técnica correta de remoção de luvas
-Quando houver risco de contato com sangue, fluidos corporais, secreções,
excreções, mucosas, pele não íntegra e artigos ou equipamentos contaminados.
- Proteção para os olhos ou protetor de face
- Quando houver risco de respingo de sangue, secreções corporais ou excreções.
- Devem ser individuais; após o uso, realizar processo de limpeza com água e sabão e/ou detergente e desinfecção (álcool a 70% ou hipoclorito de sódio a 1%)
Gorro descartável
Máscara de proteção respiratória
(tipo N95, N99, N100, PFF2 ou PFF3)
- Deve ser utilizado em situações de risco de geração de aerossol
- MEDIDAS PREVENTIVAS
- Instruir e monitorar profissionais de saúde, pacientes e visitantes quanto à importância da higienização das mãos, com água e sabão, preparação alcoólica e antisséptico degermante.
-O vírus da influenza sazonal é inativado em 30 seg. com antissepsia das mãos com álcool 70%
Com água e sabão
- Antes e após contato direto com pacientes, seus pertences e ambiente próximo
- Entrada e na saída de áreas com pacientes infectados
- Imediatamente após retirar luvas
- Imediatamente após contato com sangue, fluidos corpóreos, secreções, excreções e/ou objetos contaminados
- Retirar acessórios (anéis, pulseiras, relógio), ensaboar as palmas das mãos, friccionando as entre si, secar as mãos com papel toalha descartável
- No caso de torneiras com contato manual para fechamento, sempre utilizar papel toalha
Com preparações alcoólicas
- Deve ser realizada quando as mãos não estiverem visivelmente sujas
- Friccionar as palmas das mãos entre si e até secar espontaneamente
- Não utilizar papel toalha.
SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
GABINETE PERMANENTE DE EMERGÊNCIAS DE SAÚDE PÚBLICA DE IMPORTÂNCIA INTERNACIONAL.
AÇÕES PREVENTIVAS RECOMENDADAS PARA A GRIPE H1N1.
•Higienizar frequentemente as mãos e sempre após tossir ou espirrar;
•Utilizar lenço descartável para higiene nasal;
•Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
•Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
•Evitar tocar superfícies com luvas ou outro EPI (equipamentos de proteção individual) contaminados ou com mãos contaminadas;
•Não circular dentro do hospital usando os EPI – remover imediatamente após saída do quarto ou isolamento.
•Restringir a atuação de profissionais de saúde com doença respiratória aguda na assistência ao paciente.
– ESPII Quem deve utilizar o EPI?
- Profissionais de saúde que prestam assistência direta ao paciente ou executam o procedimento de verificação de óbito.
- Equipe de suporte, que necessite entrar no quarto/unidade de isolamento, incluindo
pessoal de limpeza e nutrição.
- Profissionais de laboratório, durante coleta, transporte e manipulação de amostras de secreção.
-Familiares e visitantes que mantenham contato com influenza A(H1N1).
- Outros profissionais que entram em contato com pacientes suspeitos.
- Capote ou avental
- Utilizados para prevenir a exposição do profissional a respingo de sangue, secreções corporais e excreções
- Com mangas longas, punho de malha ou elástico e abertura posterior, confeccionado com material de boa qualidade, não alergênico e resistente.
- Quando sujo, deve ser removido na antecâmara ou imediatamente antes da saída do quarto/unidade de isolamento, tão logo quanto possível, devendo ser descartado em local apropriado.
- Higienizar as mãos imediatamente após a retirada do capote ou avental.
- Máscara cirúrgica
- Quando atuar a 1 metro do paciente suspeito ou confirmado de influenza.
Luvas de procedimentos não cirúrgicos
- Troque as luvas sempre que entrar em contato com outro paciente e também durante o contato com o paciente se for mudar de um sítio corporal contaminado para outro.
- O uso de luvas não substitui a higienização das mãos
- Não reutilizar as luvas e higienizar as mãos imediatamente após a retirada das luvas
- Observar a técnica correta de remoção de luvas
-Quando houver risco de contato com sangue, fluidos corporais, secreções,
excreções, mucosas, pele não íntegra e artigos ou equipamentos contaminados.
- Proteção para os olhos ou protetor de face
- Quando houver risco de respingo de sangue, secreções corporais ou excreções.
- Devem ser individuais; após o uso, realizar processo de limpeza com água e sabão e/ou detergente e desinfecção (álcool a 70% ou hipoclorito de sódio a 1%)
Gorro descartável
Máscara de proteção respiratória
(tipo N95, N99, N100, PFF2 ou PFF3)
- Deve ser utilizado em situações de risco de geração de aerossol
- MEDIDAS PREVENTIVAS
- Instruir e monitorar profissionais de saúde, pacientes e visitantes quanto à importância da higienização das mãos, com água e sabão, preparação alcoólica e antisséptico degermante.
-O vírus da influenza sazonal é inativado em 30 seg. com antissepsia das mãos com álcool 70%
Com água e sabão
- Antes e após contato direto com pacientes, seus pertences e ambiente próximo
- Entrada e na saída de áreas com pacientes infectados
- Imediatamente após retirar luvas
- Imediatamente após contato com sangue, fluidos corpóreos, secreções, excreções e/ou objetos contaminados
- Retirar acessórios (anéis, pulseiras, relógio), ensaboar as palmas das mãos, friccionando as entre si, secar as mãos com papel toalha descartável
- No caso de torneiras com contato manual para fechamento, sempre utilizar papel toalha
Com preparações alcoólicas
- Deve ser realizada quando as mãos não estiverem visivelmente sujas
- Friccionar as palmas das mãos entre si e até secar espontaneamente
- Não utilizar papel toalha.
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