Sexta feira ...
... dia da alegria, de acordar animado e pensar no final de semana que chega.
Programar os passeios, as trilhas, os banhos nas cachorras e ver se vai dar tempo de fazer um pouco de tudo.
Pode ser o último, não sei. Tomara que não. Nunca acordamos pensando nisso. Aliás, acho que nunca pensamos muito na possibilidade de morrer ao acordar e sair de casa, principalmente se estivermos bem de saúde e mais ainda, se formos jovens. Mas os jovens também morrem...
Os jovens são também indefesos e agredidos, como foi esse cãozinho hoje em nossa queridinha Diamantina, patrimônio histórico da humanidade... e que humanidade...
O cãozinho bonito, cor de café deve ter fugido para uma volta pela cidade e encontrou o ser tão humano e de cabeça cheia de pensamentos desgraçados.
Após a agressão foi cair sangrando muito, em frente ao consultório de uma psicóloga, Márcia Maria, não por acaso minha irmã, que como eu, também adora os cães.
Talvez lá ele buscasse resposta pra o seu sofrimento. Talvez uma psicóloga conseguisse responder-lhe o que se passa na cabeça desses seres ditos humanos e pensantes com seus cérebros de merda e alma de diabo.
Seres covardes e sempre inquietos para mais uma maldade. Para sempre tirar o proveito, seja matando, roubando, não pagando a conta ou mesmo furando a fila nos bancos, desrespeitando quem lá está.
Tenho certeza que se por um dia esses covardes tivessem sido Escoteiros, mesmo que por apenas um dia, não teriam feito isso. Os Escoteiros amam os animais e as plantas. Precisamos enfiar na cabeça dessa gente imbecil espíritos escoteiros. Espírito de respeito ao próximo, a natureza, aos animais. Enfim, respeito à vida.
E foi assim que começou a sexta feira. O telefone tocou e logo fui com um amigo, Rodrigo Teo, tentar acudir o cão. Peguei até caixa de emergência em casa mas não deu mais tempo. O sofrimento acabou ali naquela calçada sem que o cãozinho tivesse uma resposta da psicóloga. Sem que pudesse voltar pra casa e também sem que seus donos pudessem se despedir dele. Tinha dono sim. Aparência de bem cuidado, pelos bonitos e carinha de novo e saudável. Como também é a aparência e a carinha dos filhos que matam e que morrem...
Enfim, levamos o cãozinho pra um lugar de descanso, bem no alto da serra. Para lá de cima ele tentar irradiar por entre essas pedras e ruelas um pouco de luz, esperança e bondade.
Porque de blá-blá-blá de patrimônio da humanidade ...
... eu já to de saco cheio !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ass. Rodriguim
... dia da alegria, de acordar animado e pensar no final de semana que chega.
Programar os passeios, as trilhas, os banhos nas cachorras e ver se vai dar tempo de fazer um pouco de tudo.
Pode ser o último, não sei. Tomara que não. Nunca acordamos pensando nisso. Aliás, acho que nunca pensamos muito na possibilidade de morrer ao acordar e sair de casa, principalmente se estivermos bem de saúde e mais ainda, se formos jovens. Mas os jovens também morrem...
Os jovens são também indefesos e agredidos, como foi esse cãozinho hoje em nossa queridinha Diamantina, patrimônio histórico da humanidade... e que humanidade...
O cãozinho bonito, cor de café deve ter fugido para uma volta pela cidade e encontrou o ser tão humano e de cabeça cheia de pensamentos desgraçados.
Após a agressão foi cair sangrando muito, em frente ao consultório de uma psicóloga, Márcia Maria, não por acaso minha irmã, que como eu, também adora os cães.
Talvez lá ele buscasse resposta pra o seu sofrimento. Talvez uma psicóloga conseguisse responder-lhe o que se passa na cabeça desses seres ditos humanos e pensantes com seus cérebros de merda e alma de diabo.
Seres covardes e sempre inquietos para mais uma maldade. Para sempre tirar o proveito, seja matando, roubando, não pagando a conta ou mesmo furando a fila nos bancos, desrespeitando quem lá está.
Tenho certeza que se por um dia esses covardes tivessem sido Escoteiros, mesmo que por apenas um dia, não teriam feito isso. Os Escoteiros amam os animais e as plantas. Precisamos enfiar na cabeça dessa gente imbecil espíritos escoteiros. Espírito de respeito ao próximo, a natureza, aos animais. Enfim, respeito à vida.
E foi assim que começou a sexta feira. O telefone tocou e logo fui com um amigo, Rodrigo Teo, tentar acudir o cão. Peguei até caixa de emergência em casa mas não deu mais tempo. O sofrimento acabou ali naquela calçada sem que o cãozinho tivesse uma resposta da psicóloga. Sem que pudesse voltar pra casa e também sem que seus donos pudessem se despedir dele. Tinha dono sim. Aparência de bem cuidado, pelos bonitos e carinha de novo e saudável. Como também é a aparência e a carinha dos filhos que matam e que morrem...
Enfim, levamos o cãozinho pra um lugar de descanso, bem no alto da serra. Para lá de cima ele tentar irradiar por entre essas pedras e ruelas um pouco de luz, esperança e bondade.
Porque de blá-blá-blá de patrimônio da humanidade ...
... eu já to de saco cheio !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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