sexta-feira, 29 de maio de 2009

"O Condutor Obeso"


Os motoristas e/ou Motociclistas com obesidade acentuada, além do maior risco de doenças que provocam mal súbito como hipertensão arterial, infartos e acidentes vasculares (derrames), apresentam também maior risco de acidentes no trânsito.
Um dos fatores é a menor mobilidade. As restrições articulares e motoras levam a uma redução da habilidade para dirigir com maior lentidão dos movimentos e até dificuldade de movimentação do pescoço para visualização lateral.

No entanto, a maior preocupação nos dias de hoje é a relação da obesidade com a síndrome da apnéia obstrutiva do sono (SAOS).
Suas consequências são bem conhecidas dos médicos que tratam dos distúrbios do sono, porém ainda pouco divulgadas para a população em geral e até mesmo entre médicos de outras especialidades.
As pessoas portadoras de "SAOS" possuem um sono com curtas paradas respiratórias que levam a frequentes despertares noturnos, muitas vezes curtos e não percebidos pelo obeso, mas que gera um sono não reparador com consequente sonolência diurna, o que aumenta então o risco de acidentes de trânsito.

Alguns trabalhos atribuem ao sono uma relação com acidentes no trânsito semelhante ao do condutor sob efeito do álcool.
Durante o exame para inscriçao inicial ou renovação da carteira de habilitação, alguns parâmetros são avaliados e considerados de maior risco para a apnéia obstrutiva do sono.
São eles:
- Hipertensão arterial sistêmica: pressão sistólica maior que 130mmHg
pressão diastólica maior que 85 mmHg
- Índice de massa corpórea (IMC) maior que 30 Kg/m 2
- Circunferência cervical: Homens: maior que 45 cm
Mulheres: maior que 38 cm
- Escala de sonolência de Epworth: maior que 12 pontos *(ver escala abaixo)
- Classificação de Malampatti modificado: avaliação da visualização da orofaringe.

Mesmo se você não está muito obeso, pode fazer uma auto avaliação usando a escala de sonolência abaixo e conferir se está sob risco de sono ao conduzir o seu veículo.
Fator de risco: 12 ou mais pontos.

*Escala de Sonolência de Epworth
- Qual é a probabilidade de você “cochilar” ou adormecer nas situações que serão apresentadas a seguir, em contraste com estar sentindo-se simplesmente cansado?
Isso diz respeito ao seu modo de vida comum, nos tempos atuais. Ainda que você não tenha feito, ou passado por nenhuma dessas situações, tente calcular como poderiam tê-lo afetado.

Utilize a escala apresentada a seguir para escolher o número mais apropriado para cada situação:
- Marque 0 = nenhuma chance de cochilar
- Marque 1 = pequena chance de cochilar
- Marque 2 = moderada chance de cochilar
- Marque 3 = alta chance de cochilar

SITUAÇÃO: CHANCE DE COCHILAR

1-Sentado(a) e lendo _______

2-Assistindo TV _______

3-Sentado(a) em lugar público (ex.: sala de espera) _______

4-Como passageiro(a) de trem, carro ou
ônibus, andando uma hora sem parar ________

5-Deitando-se para descansar à tarde,
quando as circunstâncias permitem ________

6-Sentado(a) e conversando com alguém ________

7-Sentado(a) calmamente após o almoço sem álcool ________

8- Se você tiver carro, enquanto pára por alguns minutos
em virtude de trânsito intenso _________

TOTAL: __________

Além dos riscos na direção veicular, a obesidade acarreta várias doenças graves e deve ser sempre combatida e evitada.
ass. Rodriguim

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Tá explicado. O lugar existe mesmo!!


e após a batida ...

O CARA DO CORCEL GRITAVA SEM PARAR:

- CADA UM PAGA O SEU!

- CADA UM PAGA O SEU!

- CADA UM PAGA O SEU!


Manuais


Prezados amigos.
Este site é muito legal.
Perdeu o manual?
Não sabe como funciona?
Comprou usado e não tem o manual?
Aqui tem o manual de tudo quanto é aparelho eletrônico que existe no mundo.
Uma loucura mesmo.

Visitem:
http://manual-de-instrucoes.com

"Tirando Onda, literalmente."

Um ex-surfista americano agora se dedica a uma atividade inusitada: fotografar ondas de dentro delas.

Clark Little, de 39 anos, começou a fazer as imagens depois que sua mulher manifestou o desejo de ter uma foto para decorar a casa do casal, no Havaí.

Há dois anos, ele vive do dinheiro que ganha com a venda das fotos.

"O mar é minha segunda casa e eu amo o que faço", disse Little. "Não existe para mim aquela sensação de encarar o trabalho como uma obrigação."

O fotógrafo conta que para obter as melhores imagens, ele utiliza uma câmera capaz de obter até dez fotos por segundo.

As ondas que ele encara variam entre 90 cm e 4,5 m.

Muitas vezes, ele chegou a ser arremessado a até 10 m de distância de sua localização original.

"Sempre existe um risco para mim, por conta da força e tamanho das ondas. Mas minha experiência como surfista me deixa à vontade para encarar as ondas sem medo", afirmou.

matéria enviada pelo amigo ZéChico.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Novas Honda 300cc

Há muito tempo os motociclistas estão na expectativa das novas motos Honda em substituição as antigas Twister e Tornado. Agora que fotos foram tiradas
na fábrica em Manaus, a a coisa tá tomando forma
e pelo jeito, belas formas, principalmente em relação
ao modelo street, que parece ter o nome de CB 300R.

Pelas fotos parece que a nossa amiga Honda ainda não deu a devida importância aos freios e mostra











o ultrapassadérrimo sistema a tambor na traseira. Economia a base da porcaria. Alguns reais a mais economizam horrores quando evitam um acidente. Mas vai entender o cabeçote desses japas. A gente aceita tudo e acaba comprando.

Em relação a testes desses motores em outros países, a potência girou em torno de 26cv o que é pouco também, já que o motor "antigo" gerava 24cv.
Resta então aguardarmos o preço, um dos principais fatores na hora da escolha, já que
motos de 250cc mais evoluídas em termos de desing e potência como a Ninja 250 e Kasinski Comet 250 estão bem mais caras que a Fazer, que também já passou da hora de sofre uma mudança.
Já a nova XRE 300 tem um desing não muito agradável a primeira vista, imitando mais uma Big Trail que uma Off-road, na minha opnião ficando até desproporcional o tamanho da moto com esse motorzinho. A falcon vai deixar saudades...
De todo modo serão sempre bem vindas e mais confiáveis que as milhares de "Xing-Lings" que desembarcaram por aqui nos últimos tempos.
É aguardar pra ver, já que por aqui as motos devem ser lançadas oficialmente em julho já como modelo 2010.

texto: Rodriguim (inspirado nas motocas)

"Vida após a Morte será tema de tese na PUC de São Paulo"

O assunto não tem nada a ver com religião, apesar de falar de vida após a morte. Sonia Rinaldi há mais de 20 anos pesquisa o assunto e prepara-se para um desafio hercúleo: levar para um ambiente totalmente cético algo que comumente é tratado com crença. Ela vai defender, a partir deste ano, uma tese de mestrado na PUC – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, intitulada “Transcomunicação: Interconectividade entre Múltiplas Realidades e a Convergência de Ciências para a Comprovação Científica da Comunicabilidade Interplanos”, com a qual pretende comprovar que após a morte do corpo físico a consciência sobrevive.


Essa consciência, segundo Sonia, classificada de vários nomes, mantém sua individualidade, história, aquisições morais e intelectuais, além de ter capacidade de comunicação com o mundo da matéria. Atualmente, como uma das coordenadoras do Instituto de Pesquisas Avançadas em Transcomunicação Instrumental, Sonia passa seus dias conectando aparelhos de gravação de áudio e vídeo, buscando contato com o que convencionamos chamar de “o outro lado da vida”.
Para a pesquisadora, o fato deste tipo de abordagem adentrar o mundo acadêmico é uma conquista que só será percebida no futuro, mas que trará benefícios para toda a Humanidade: “É chegada a hora de sair da infância e encarar a realidade da nossa evolução contínua.”, diz Sonia.
Acompanhe a entrevista exclusiva concedida por Sonia Rinaldi ao editor da NovaE.

Após 20 anos de pesquisa, como a ciência clássica, baseada em conceitos da matéria, vem encarando o seu trabalho?

- A Ciência, de forma ampla, está longe de se interessar. Uns tantos cientistas mundo a fora vêm trabalhando no sentido de documentar a realidade da sobrevivência após a morte. Porém, quer nos parecer que nenhum fenômeno é mais concreto - e, portanto, suscetível de toda sorte de análises e investigação, como requer a Ciência -do que a Transcomunicação Instrumental – ou seja, a comunicação com o Outro Lado da Vida através de gravações em computador e vídeo. Este ano de 2009 traz uma nova rota para nossa pesquisa, pois inicio Mestrado na PUC – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, justamente para levar a Transcomunicação ao meio acadêmico, coisa que jamais ocorreu na História. Veremos, daqui a uns anos, o que teremos conseguido.

Como foi o processo de aprovação de sua tese de mestrado, sobre este assunto tão avesso ao mundo acadêmico?

- Chegaram a me chamar na PUC para eu mudar minha tese, mas não aceitei. Tenho premência em conduzir a pesquisa conforme a proposta, pois minha tese não será simples – propus uma mega-tese multidisciplinar, pois já considerei o fato de que eu, sozinha, seria inapta para comprovar qualquer coisa. Propus a participação de engenheiros, físicos e matemáticos – todos com doutorado, para que sejam eles que avaliem, dentro dos parâmetros requeridos pela Ciência, que o fenômeno é real. A minha parte é levantar a ocorrência do fenômeno – a deles será endossar a autenticidade e – dentro das possibilidades –, tentar explicá-lo.

Quem serão os maiores beneficiados com a comprovação científica da sobrevivência após a morte?

- A meu ver, a própria Humanidade, que deixará de se enganar. É como se fosse chegada a hora de sair da infância e encarar a realidade da nossa evolução contínua.

Você pode explicar aos nossos leitores, em sua maioria, leiga neste assunto, o que seria a hipótese "sobrevivencialista" em contraposição à hipótese "psi"?

- Quem é a favor da sobrevivência após a morte vê a coisa como sendo o ser humano composto de um corpo e uma alma, ou espírito. Na morte do corpo físico, esse espírito ou consciência, prosseguiria na jornada. Esse é o ponto de vista dos espiritualistas. Já uns tantos parapsicólogos acham que os fenômenos paranormais não são resultado de uma intervenção espiritual, mas sim, produto da própria mente de quem produz o fenômeno. No caso da Transcomunicação, exaustivamente essa segunda hipótese fica descartada, por uma série de fatores que não arrolaremos para não nos estendermos. Mas sumarizamos dizendo que as Vozes que gravamos falam de coisas que ninguém sabia, dão nomes de pessoas, cidades de origem, etc., que o transcomunicador nunca ouviu falar. Filhos falecidos mencionam peculiaridades que só a família sabe, etc. Não há a menor possibilidade de ser produto da mente de alguém. Necessariamente, os contatos mostram que estamos em contato com seres que já partiram.

Como são realizadas suas experiências de gravação? Qual é sua rotina de pesquisadora?

- Agora, com o Mestrado, tudo girará em função disso, e as gravações serão feitas para que os cientistas que participarão da tese possam ter mais e mais elementos de estudo. Fora disso, vou continuar dando uma aula por mês de como gravar para as pessoas interessadas.

Nos workshops realizados por você, como as pessoas têm reagido ao contato com entes que se foram? Na mesma linha desta questão, a saudade e a necessidade de um contato não podem prejudicar uma análise racional?

- Em todos os cursos (workshops) que damos, todos obtêm resultados de seus falecidos e aprendem a gravar. Não há como comprometer a interpretação, porque, ou a resposta está lá ou não está. Nossas gravações há anos são bem claras... não deixam margem de dúvida ou permita dúbia interpretação. Se a gravação/resposta não for clara, será descartada.

Quando se fala em vida após a morte, as pessoas fazem logo uma conexão com religião, que, no sentido clássico, vai na contramão da pesquisa científica. Como você lida com isto?

- Religião que se esconde atrás de dogmas e não respeita a lógica deve estar com os dias contados. A globalização e o avanço tecnológico despertaram a racionalidade, e a visão setorizada tende a mudar. Ou algo é "verdade" ou não merece crédito. E tudo que é "verdade" tem que ser passível de análise e investigação. Há de chegar o tempo em que o ser humano dispensará supostas leis divinas, sejam lá quais forem, que não passem pelo crivo da lógica racional.

Considerando a hipótese sobrevivencialista, quais as diferenças deste contato em relação à psicografia, já que as gravações captam pequenas frases, às vezes com uma estrutura gramatical inversa, bem diferente dos livros mediúnicos, que são verdadeiros tratados, romances, com estruturas complexas...

- A diferença fica por conta de que tudo que não pode ser matematicamente investigado, fica excluído do interesse da Ciência. Até hoje, centenas de médiuns têm dado importante contribuição no sentido filosófico e social; porém, fica fora da possibilidade da comprovação da realidade disso. Já no caso da Transcomunicação, qualquer "alô!" vem com um peso incontestável diante dos olhos de um cientista. Por isso, penso que a Transcomunicação Instrumental é o veiculo mais poderoso para comprovar que se vive depois da morte, além, claro, de levar consolo a milhares de pessoas que sofrem com a perda de alguém querido.

Matéria: Manoel Fernandes Neto
Enviada pela amiga Marisa Dornellas. Esposa do meu amigo Zé da Gaiola.

Mito da caverna de Platão

O mito da caverna é uma das famosas parábolas escritas por Platão. A idéia consiste em pessoas que vivem numa caverna e acreditam que o mundo real é aquilo que aparece na parede: sombras formadas pela luz que entra pela única fresta existente. As pessoas lutam contra qualquer um que diga o contrário.

Abaixo uma história em quadrinhos do Piteco , personagem de Maurício de Souza, que capta perfeitamente a essência do que Platão queria dizer.

Oração do Lula. (ou seria, Mula?:)


Quem bolou isso foi genial. Poderia até ter sido o molusco, mas apesar dos golpes que ele comanda não tem cacife pra escrever nada. Inclusive há caricaturas geniais do molusco, mas essa com faixa presidencial em papel higiênico é a mais adequada. Nada contra PT, não sou de partido e procuro não me envolver, até porque tenho ótimos amigos vidrados pelo PT. Vou tentar lembra o nome de um deles e posto aqui um dia...

SENHOR,
fazei de mim o instrumento
do golpe na Constituição
para garantir mais uma reeleição...

onde houver mutreta...que eu mostre a maleta;
onde houver gorjeta...que seja minha teta...
que eu tenha dor na munheca de tanto encher a cueca;
em cada licitação...que alguém molhe a minha mão
e que no meu endereço... vença o meu preço;

onde houver crachá... que não falte o jabá...
onde houver ócio....que eu feche o negócio;
onde houver propina, que reservem o da vila campesina
mas sem esquecer do MST, das ONGs e do PT...

onde houver colarinho branco....
que dobre o lucro do banco;
onde houver esquema...cuidado com o telefonema;
e quando tocar o sino...chamem o Genoíno;
se mexerem no meu...que venha o Zé Dirceu
e, se a proposta for chula, lembrai do custo do Lula.

Ó Mestre,
que eu tenha poder para corromper e ser corrompido...
porque é sonegando que se é promovido
e mentindo que se vai subindo...
pois enquanto o povo sofre com imposto e inflação,
o índio passa o facão, o sem terra faz a invasão,
a base aliada entra na negociação
e a gente mete a mão...

E que a pizza seja feita pela vossa vontade
enquanto a grana da publicidade
levar o povo a aceitar nossa desonestidade
como se fosse genialidade...

AMÉM !

terça-feira, 26 de maio de 2009

Pneus na medida certa


Motocicletas com pneus de medidas originais são sinônimo de segurança, desempenho e economia para o piloto.

Chegou a hora de trocar os pneus da motocicleta. O quê fazer?
Substituí-los usando as medidas originais ou colocar pneus mais largos, para melhorar o visual?
Muitos motociclistas já ouviram essa frase: “Coloquei pneus mais largos e a moto ficou show, linda”. Porém na prática, a beleza de um pneu mais largo não traz melhor desempenho e nenhuma vantagem. Entenda o porquê disso.

O encanto vira pesadelo
Uma situação típica no mundo das motos: o proprietário vai trocar o pneu. Após consultar amigos, usuários do mesmo modelo de motocicleta e grupos de discussão na internet, o proprietário aceita colocar um pneu maior. Diversas motos são o “alvo” dessa moda, que pode ser perigosa: desde pequenas 125 cc até as de alta cilindrada.

Nas ruas e em fotos na internet, pode-se perceber que um dos modismos é colocar um pneu traseiro maior na Honda CBX 250 Twister. Os usuários dessa 250cc muitas vezes optam em colocar pneus mais largos como os de 140 e 150 milímetros de largura, ao invés do original nas medidas 130/70 – 17. Mas para isso realizam adaptações, que chegam até a alargar a balança, o que prejudica a estrutura original da moto.

Pneu instalado, o visual fica ótimo. Mas a melhora fica somente no visual.
O consumo aumenta, a relação tem desgaste prematuro devido ao pneu ser mais pesado, altera a estabilidade além da moto perder em arrancada e velocidade final.

Outros componentes como a balança, protetor de corrente e os para lamas podem sofrer avarias com o componente fora das especificações originais. Corre-se o risco do pneu mais largo não entrar na balança, raspar no para lama dianteiro e na parte inferior do para lama traseiro. Neste último caso o pneu pode raspar no para lama antes da suspensão chegar ao final do curso, acarretando em uma possível quebra da peça plástica ou cortes no pneu.

Original de fábrica
Para definir a medida original, as fábricas realizam uma série de testes com diversas medidas de pneus até escolher a mais apropriada. E a moto é projetada levando-se em conta aquela determinada medida. A montadora visa, além da questão estética, o desempenho, a proposta da motocicleta, a durabilidade, a facilidade e o custo para reposição.
Se você motociclista não sabe qual a medida original dos pneus de sua moto, consulte o manual do proprietário. Lá são informadas as medidas e a pressão correta a ser utilizada nos pneus. Não tem como errar.

Texto: Bruno Parisi e Rodriguim.
Foto: Rodriguim

segunda-feira, 25 de maio de 2009

O Motorista Diabético


A avaliação dos condutores portadores de diabetes, em especial os usários de insulina, merece atenção especial do médico acompanhante e principalmente do médico perito examinador, pois essas pessoas presentam maior prevalência de algumas doenças que podem colocar em risco a direção veicular.

Exemplos de algumas doenças associadas ao diabetes que colocam estes condutores em risco: -Retinopatia diabética: uma das principais causas de perda da visão.
-Neuropatia diabética: provoca alterações motoras e de sensibilidade nos membros inferiores.
-Doença arterial coronariana e cérebrovascular (derrames e infartos).
-Hipoglicemia: é o evento de maior risco para a segurança do tráfego, principalmente nos usuários de insulina. A possibilidade de hipoglicemia deve ser sempre considerada e prevenida.

A hipoglicemia provoca sintomas como taquicardia, tremores, aumento da agressividade, sudorese, náuseas, tonturas, falhas de atenção, diplopia (visão dupla), inquietação, incoordenação motora, desorientação, desmaios, convulsões, coma e pode chegar ao óbito.
A possibilidade de ocorrência de hipoglicemia em motoristas diabéticos usuários de insulina já foi relatada e documentada em vários estudos.

É importante que os condutores portadores de Diabetes reconheçam os sintomas citados acima e parem o veículo em um local seguro na primeira oportunidade.

Algumas recomendações para o motorista diabético:
- Evitar dirigir alguns dias após as mudanças das doses de medicamentos ou insulina.
- Submeter-se a exames oftalmológicos anualmente. É inclusive exigência do CONTRAN uma avaliação recente de exame de fundo de olho para inscrição ou renovação da carteira de habilitação.
- Conservar permanentemente porções de açúcar em local de fácil acesso no veículo. Isso ajuda a reverter os sintomas de hipoglicemia, logo que sejam reconhecidos.
- Afastar da condução veicular quando for portador de doenças vasculares ou neurológicas graves ou irreversíveis.
-Enfim, siga sempre as orientações do seu médico assistente clínico ou endocrinologista e siga rigososamente o tratamento.
ass. Rodriguim

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Komondor

Este cão de oriegem Húngara é um ótimo pastor de rebanhos. O seu pelo tipo rasta fari lhe dá um aspecto exclusivo muito legal. As tranças devem começar a ser desembaraçadas por volta do oitavo mês e apesar do aspecto exige pouco cuidado, como banho uma a duas vezes ao ano.

O komondor é conhecido como "o rei dos cães de pastoreio húngaros" e se destaca pelo tamanho gigante e pela pelagem abundante e encordoada. Estas características fazem com que seja um cão realmente impressionante.

A origem da palavra ´komondor´ pode ter sua origem entre a França e a Hungria, uma vez que estes países sempre mantiveram intensa relação histórica. Em húngaro, a palavra komor quer dizer sereno, segundo alguns historiadores, mas esta versão não é aceita por todos. De qualquer forma, independente da origem de seu nome, o Komondor faz parte do patrimônio histórico e cultural do povo húngaro.

Dizem que ele teria chegado à Hungria em 896, quando da fixação das tribos magiares do Príncipe Arpad na região da putza e outros afirmam que teriam sido levados pelos mongóis que invadiram a Hungria no século XII e existem referências a ele na literatura húngara.

Não há muitas certezas quanto às origens raciais do Komondor. Há algumas teorias que procuram tecer parentesco do komondor com outros cães de montanha. É certo que, como eles, o Komondor é um defensor dos rebanhos contra predadores, mas como ele foi desenvolvido nas grandes planícies, talvez seja preciso considerar que os montanheses estivessem bem mais difundidos do que estão atualmente. Por outro lado, o Komondor distingue-se muito dos outros descendentes do Mastim Tibetano e se não fosse por sua estatura, seria mais provável que ele pertencesse à família dos Briards, Old English Sheepdog e o Pastor de Bergamasco.

O Komondor teve que esperar até os anos de 1920/1930 para que fosse valorizado em seu país de origem e mais uma década até que fosse descoberto pelo Ocidente, mas ao final da Primeira Guerra Mundial, a raça estava praticamente extinta e só não sumiu devido ao interesse dos fazendeiros locais que se dedicavam à raça em razão de seu forte instinto de guarda.

O primeiro padrão da raça foi redigido em 1921 e o Clube do Komondor Húngaro surgiu em 1924. Após 1935, quando estavam registrados cerca de 1000 cães da raça, estes começaram a ser exportados para a Alemanha e posteriormente para os Estados Unidos, onde foi reconhecido pelo AKC. A FCI só reconheceu a raça em 1960.

Atualmente o Komondor é reconhecido em quase todos os países e mesmo no Brasil existem criadores da raça, que ainda é bastante rara.


O aspecto físico do Komondor, como se fosse um grande urso de pelúcia não tem, absolutamente nada a ver com seu real temperamento. Trata-se de um cão muito silencioso e que raramente late, mas também trata-se de um cão independente e com forte instinto de guarda.

Não se pode dizer que o Komondor seja do tipo ´brincalhão´. É um muito cão forte e que foi desenvolvido para ter muita iniciativa na proteção dos rebanhos, com os quais era deixado praticamente sozinho pelos pastores. Essa atividade requeria que o cão tivesse que tomar suas próprias decisões e esta mesma ´independência´ faz com que seja um cão ideal para quem tenha voz ativa e muita experiência o que torna o Komondor bastante diferente dos demais pastores, que, normalmente, esperam ordens do seu líder humano para agir.

Foi esta mesma vocação para proteção de rebanhos e guarda que fez com que a raça fosse bastante valorizada nos Estados Unidos, onde é utilizada ainda hoje para a mesma função. Na função de guarda, costuma escolher um ponto estratégico no ´seu´ terreno do qual possa dominar o visual de todo conjunto.

Possui um temperamento bastante reservado com estranhos, o que contrasta com a efusividade que demonstra com seus próprios donos.

Seu instinto natural de proteção, desenvolvido durante séculos, faz igualmente com que conviva bem com qualquer animal: gatos, galinhas, vacas e outros. Entretanto, com outros cães o Komondor acaba sempre querendo disputar a liderança e quase sempre ganha a parada por causa de seu porte avantajado ser e bastante intimidatório e porque sua pelagem espessa o protege contra os predadores.

É um cão rústico e necessita viver ao ar livre. Seu pêlo encordoado é capaz de protegê-lo das intempéries, uma vez que as "trancinhas" funcionam como um regulador térmico e ainda é repelente à água, impedindo que penetre facilmente no corpo do Komondor. Existem dois tipos de tranças na raça: uma mais espessa e outra fina. Entretanto, ambas só estão totalmente formadas quando o cão atinge, no mínimo, 2 anos de idade.


Por ser um cão que vai pesar 60 quilos, os cuidados com a alimentação e educação dos filhotes devem ser redobrados.

O ideal é que o dono se imponha ao cão de maneira coerente e que ele seja socializado desde bem cedo, pois pode se tornar teimoso demais.. Também é conveniente iniciar desde cedo o treinamento de obediência e deixar claros os seus limites dentro da ‘matilha’.

"Você é aquilo que você come"

Pensando nesta frase acima, e lendo a matéria abaixo, cheguei a conclusão de que logo logo vamos virar merda, literalmente.


Queijo Minas teve alto índice de risco sanitário

FOTO: WIKIPEDIA/DIVULGACAO
Queijo Minas teve alto índice de risco sanitário

Análise reprova um terço de alimentos
Vigilância encontra irregularidades, como elemento cancerígeno em amendoim

Um terço dos alimentos analisados pela Vigilância Sanitária de Minas Gerais entre março de 2008 e março de 2009, apresentaram irregularidades. Os dados foram divulgados ontem. Foram analisadas 987 amostras de 22 tipos de alimentos, coletados em supermercados, armazéns e outros estabelecimentos comerciais em várias cidades do Estado. A Vigilância Sanitária considerou desvios de qualidade, riscos microbiológicos e químicos.

"Os alimentos com desvios de qualidade são aqueles que têm alguma diferença do que é o aspecto comum do produto, tipo uma folha no pó de café, alteração de sódio no leite, coloração diferente de alimentos. Agora, os que tiveram riscos microbiológicos e químicos podem causar diarréia e outros problemas", afirma Mariana Andrade, coordenadora técnica do Programa de Monitoramento de Alimentos do Estado de Minas Gerais.

Os problemas que mais assustaram a pesquisadora foram identificados no leite, no amendoim e especiarias como pimenta e orégano. Foi encontrado alto risco sanitário em 19% das amostras de leite em pó, 19% das amostras de leite pasteurizado, 4% das amostras de requeijão. Das 28 amostras de Queijo Minas Frescal, em 39% foi detectada presença de fezes e também alto risco sanitário.

"No amendoim, encontramos Aflatoxinas em 16,5% das amostras. Este componente é cancerígeno dependendo da quantidade que a pessoa consome durante toda a vida. Na pimenta do reino e no orégano, encontramos salmonela e coliformes, que causam diarréia. Em alguns deles, encontramos pêlos de roedores", explicou.

fonte: Super Notícia / Jornal Hoje em Dia 21/05/2009

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Viaje !


“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
(Amyr Klink)

"Viajar é o mais requintado dos prazeres do espírito. Não permaneça imóvel na beira da ferrovia olhando os trens que passam. Parta, que a vida é curta. E a Indesejada das Gentes sempre é imprevisível. Viagem é patrimônio inalienável. Se o país afundar, se você entrar em falência, sua memória guardará um amplo acervo de bens que não podem ser alienados ou embargados.

... Não se assuste com línguas que mais parecem doenças da garganta. Mesmo que você não entenda a língua do país onde está, a arquitetura, o traçado das ruas, os transportes, a gastronomia, os incidentes do dia-a-dia vão ensinar-lhe alguma coisa. Mesmo um analfabeto, ao voltar de uma viagem, volta menos analfabeto. Leve uma bibliografia mínima sobre as cidades que pretende visitar. Ler é inerente à viagem e torna o anecúmeno compreensível.


... E fuja de cidades que não têm bares nem restaurantes nem álcool nem jornais. Bares e restaurantes são as salas de estar com que um país o recebe. Se não há salas de estar, é porque você não é bem-vindo."

(trechos do texto "Viajar é Preciso" de Janer Cristaldo)

Vovó acelerando tudo...

Motorista idosa surpreende policiais

Vovó de 95 anos perde carteira por excesso de velocidade
Texto: Adriana Bernardino
Fotos: Divulgação

(18-05-09) – Hoje pela manhã, um carro em alta velocidade foi perseguido pela polícia próximo à Universidade de Bar Ilan, em Israel.

Para surpresa dos policiais, a motorista tinha 95 anos e estava a 132 km/h, 42 a mais do que o permitido para a via. A apressada senhora teve a carteira de motorista suspensa por 30 dias por excesso de velocidade.

O caso não é uma exceção. Em janeiro deste ano, depois de comparecer mais de 70 vezes em audiências nos tribunais australianos, a aposentada Luba Relic, de 84 anos, foi proibida de dirigir até o ano 3000. “Sou uma boa condutora”, garantiu Relic, discordando da sentença.

A aposentada, que já tinha a carteira suspensa até o ano 2999 por cometer todo tipo de infrações de trânsito – entre elas, atingir um Honda Civic com seu Ford Falcon branco –, chorou diante da juíza Margaret Quinn, mas não a convenceu.

terça-feira, 19 de maio de 2009

"Declaração de um motociclista à família."


Espero que vocês não fiquem preocupados com meu jeito de ser.
Pois, o meu estilo nada mais é, que um jeito diferente de me expressar.

Não me julguem como um louco ou anormal, pois eu sou o mesmo filho, irmão ou amigo que vocês sempre tiveram.

Minhas vestes não devem ser confundidas com as de uma pessoa que tem aversão a tudo que é direito, mas sim, as de um cara que gosta de ser livre e que não gosta de ser julgado pela capa.

Gostaria que vocês, antes de tirarem algum tipo de conclusão, participassem de uma de nossas festas de confraternização, e vissem como é legal o nosso modo de vida.

O verdadeiro motociclista respeita o companheiro sem visar a potência ou o valor da moto do outro, ama a vida, ajuda sem esperar qualquer recompensa e, resumindo, ele nunca tem qualquer tipo de preconceito quanto ao estilo ou modo de vida do outro. Das particularidades que temos com os animais, o fato de gostarmos de andar em bando, encontrar com as fêmeas e lutar pelo bem da raça, são as que mais se relacionam.

Somos assim, livres para ir e vir, mesmo que não haja o reconhecimento das outras pessoas.

“Talvez este seja o preço da liberdade!!!”

Texto: Motociclista Wagner Augusto Ferreira (MC Renegado) Poço Fundo-MG
Foto: Depois d'eu tentar cortar o meu cabelo. Foi o que deu pra ficar...

Garupa de Moto



Uma moto pode ser moldura para muitas histórias, abrigo para muitos afetos, atalho para muitos achados. A garupa de uma moto traçada pela minha imaginação é assim: Cúmplice clandestina dos meus absurdos, desejos surdos, meus cantos escuros. Um lugar em que eu possa escancarar meus quartos secretos, instalar minhas coisas do passado e minhas idéias descabidas. Afinal, mesmo juntos e indo muito bem, me vejo sozinha por horas na garupa.


Uma moto em que caibam os meus abraços e os meus embaraços. Uma moto em que eu possa trapacear a tristeza, encolher o cansaço, soltar meus anjos e amansar meus demônios. Uma moto para alargar as minhas liberdades, amar de verdade e fluir minhas vaidades. Uma moto que me permita estreitar meus limites, espreitar minhas manhas, não preguiça de manhã. Uma moto para acomodar as minhas incoerências, aquietar as minhas “doiduras” e, espichar as minhas querências.

Uma moto em que eu possa largar o corpo e assanhar a mente, recebendo o calor do sol, que, sem pudor, espia por todas as frestas. Ah, uma moto onde eu possa farejar as manhãs, com cheiro de flores, cheiro de ervas, madeira secando. Uma varanda para escorregar as minhas manias e lustrar meus afetos. É sentada na garupa, como se fosse a varanda de uma casa, que eu quero sentir o hálito das tardes frias, assistindo às aves se empoleirando apressadas, aturdidas. E é da varanda, também, que quero vigiar tudo. É essa à parte da moto que vai armazenar as minhas euforias e esconder as minhas desistências, em que eu possa confiar os resíduos da minha história. E, daqui a sabe lá quantos tantos anos, ainda me conceder as lembranças de tudo que nela tenha vivido.

Pra quem apareceu, escreveu, telefonou, publicou, mandou cartão, poema, desenho, beijo, abraço, prece, desejou felicidade e alegria, tudo de bom. Vocês são a melhor torcida que existe! Beijo para quem é de beijo e, abraço para quem é de abraço!

Autora: Chayenne Gonçalves. Praticamente estreou a condição de garupa cruzando as três Américas rumo ao Alasca.
Foto tirada pela amiga Luciene Kenedy da garupa do marido Éder: Eu e Bete em Mariana, MG.

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segunda-feira, 18 de maio de 2009

"Cuidado ao comprar seu veículo."


No Brasil, todos os anos, cerca 370 mil carros são roubados. Estima-se que 10% deles, ou seja, em torno de 37 mil, sejam clonados. Os veículos clonados usam placa, chassi e documentos copiados de outro carro. Assim, podem circular sem chamar a atenção da polícia e até serem negociados.

Inúmeras tentativas de evitar roubos e clonagens foram feitas ao longo dos anos, mas nada ainda conseguiu inibir a ação dos larápios. Principalmente porque a maioria dos veículos roubados sofrem desmanche e abastecem o mercado de peças. Alguns veículos roubados nos dos estados de fronteira são levados a outros países e uma minoria vira clone.
Também é comum a transferência de dados de um veículo acidentado a outro roubado. Após destruição irreparável em acidente um novo veículo é roubado e tem o documento do veículo destruído transferido a ele.

Para não comprar um carro clonado ou roubado é preciso estar atento.
Em primeiro lugar, desconfie sempre de preços muito baixos. Geralmente ofertas muito boas são golpes onde o veículo ofertado nem existe. Os bandidos costumam pedir uma entrada como fechamento do negócio e depois desaparecem. Veículos baratos podem esconder problemas mecânicos sérios, podem ser veículos recuperados após acidentes com grande estrago ou serem clones precisando de desova.

Procure então verificar os documentos, principalmente obeservando a numeração do motor, do chassi e se há também número do chassi marcado nos vidros. Esta marcação ocorre há muitos anos e se o carro teve todos os vidros trocados você pode estar comprando um carro roubado ou que sofreu acidente grave.
Mesmo comprando o veículo usado em lojas, procure fazer contato com o dono anterior. Isso descarta a possibilidade de comprar um carro clonado.
Desconfie de lojas que oferecem a transferência do carro não deixado você escolher o despachante de confiança.
Enfim, leve os documentos para serem averiguados em uma delegacia de trânsito.

ass. Rodriguim.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

PRESIDENTE, VÁ SE FODER! por Adriana Vandoni Curvo





Adriana Vandoni Curvo

é professora de economia, consultora, especialista em Administração Pública pela FGV/RJ.


Blog http://argumento.bigblogger.com.br/ .



Não sei se é desespero ou ignorância. Pode ser pelo convívio com as más companhias, mas eu, com todo o respeito que a "Instituição" Presidente da República merece, digo ao senhor Luis Inácio que vá se foder. Quem é ele para dizer, pela segunda vez, que tem mais moral e ética "que qualquer um aqui neste país"? Tomou algumas doses a mais do que o habitual, presidente?

Esta semana eu conheci Seu Genésio, funcionário de um órgão público que tem infinitamente mais moral que o senhor, Luis Inácio.

Assim como o senhor, Seu Genésio é de origem humilde, só estudou o primeiro grau e sua esposa foi babá. Uma biografia muito parecida com a sua, com uma diferença, a integridade. Ao terminar um trabalho que lhe encomendei, perguntei a ele quanto eu o devia. Ele olhou nos meus olhos e disse:

- Olha doutora, esse é o meu trabalho. Eu ganho para fazer isso. Se eu cobrar alguma coisa da senhora eu vou estar subornando. Vou sentir como se estivesse recebendo o mensalão.

Está vendo senhor presidente, isso é integridade, moral, ética, princípios coesos. Não admito que o senhor desmereça o povo humilde e trabalhador com seu discurso ébrio.

Seu Genésio, com a mesma dificuldade da maioria do povo brasileiro, criou seus filhos. E aposto que ele acharia estranho se um dos quatro passassem a ostentar um patrimônio exorbitante, porque apesar tê-los feito estudar, ele tem consciência das dificuldades de se vencer. No entanto, Lula, seu filho recebeu mais de US$ 2.000.000,00 (dois milhões de dólares) de uma empresa de telefonia, a Telemar. E isso, apenas por ser seu filho, presidente! Apenas por isso e o senhor achou normal. Não é corrupção passiva? Isso é corrupção Luis Inácio! Não é ético nem moral! É imoral!

E o senhor acha isso normal? Presidente, sempre procurei criar os meus filhos dentro dos mesmos princípios éticos e morais com que fui criada. Sempre procurei passar para eles o sentido de cidadania e de respeito aos outros. Não posso admitir que o senhor, que deveria ser o exemplo de tudo isso por ser o representante máximo do Brasil, venha deturpar a educação que dou a eles. Como posso olhar nos olhos dos meus filhos e garantir que o trabalho compensa, que a vida íntegra é o caminho certo, cobrar o respeito às instituições, quando o Presidente da República está se embriagando da corrupção do seu governo e acha isso normal, ético e moral?

Desafio o senhor a provar que tem mais moral e ética que eu!

Quem sabe "vossa excelência" tenha perdido a noção do que seja ética e moralidade ao conviver com indivíduos inescrupulosos, como o gangster José Dirceu (seu ex-capitão), e outros companheiros de partido, não menos gangsteres, como Delúbio, Sílvio Pereira, Genoíno, entre outros.

Lula, eu acredito que o senhor não saiba nem o que seja honestidade, uma prova disso foi o episódio da carteira achada no aeroporto de Brasília. Alguém se lembra? Era início de 2004, Waldomiro Diniz estava em todas as manchetes de jornal quando Francisco Basílio Cavalcante, um faxineiro do aeroporto de Brasília, encontrou uma carteira contendo US$ 10 mil e devolveu ao dono, um turista suíço. Basílio foi recebido por esse senhor aí, que se tornou presidente da república. Na ocasião, Lula disse em rede nacional, que se alguém achasse uma carteira com dinheiro e ficasse com ela, não seria ato de desonestidade, afinal de contas, o dinheiro não tinha dono. Essa é a máxima de Lula: achado não é roubado.

O turista suíço quis recompensar o Seu Basílio lhe pagando uma dívida de energia elétrica de míseros 28 reais, mas as regras da Infraero, onde ele trabalha, não permitem que funcionários recebam presentes. E olha que a recompensa não chegava nem perto do valor da Land Rover que seu amigo ganhou de um outro "amigo".

Basílio e Genésio são a cara do povo brasileiro. A cara que Lula tentou forjar que era possuidor, mas não é. Na verdade Lula tinha essa máscara, mas ela caiu. Não podemos suportar ver essa farsa de homem tripudiar em cima na pureza do nosso povo. Lula não é a cara do brasileiro honesto, trabalhador e sofrido que representa a maioria. Um homem que para levar vantagem aceita se aliar a qualquer um e é benevolente com os que cometem crimes para benefício dele ou de seu grupo e ainda acha tudo normal! Tenha paciência! "Fernandinho Beira-Mar", guardando as devidas proporções, também acha seus crimes normais.

Desculpe-me, 'presidente', mas suas lágrimas apenas maculam a honestidade e integridade do povo brasileiro, um povo sofrido que vem sendo enganado, espoliado, achacado e roubado há anos. E é por esse povo que eu me permito dizer: Presidente, vá se foder!

Adriana Vandoni Curvo



E-mail: avandoni@uol.com.br

Blog: http://argumento.bigblogger.com.br/

Cuiabá / MT

quinta-feira, 14 de maio de 2009

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O que é Medicina de Tráfego?

Medicina de Tráfego é o ramo da ciência médica que trata da manutenção do bem estar físico, psíquico e social do ser humano que se desloca, qualquer que seja o meio que propicie a sua mobilidade, cuidando também das interações deste deslocamento e dos mecanismos que o propiciam com o homem, visando ao equilíbrio ecológico. A Medicina de Tráfego, reconhecida especialidade Médica pela Associação Médica Brasileira, pelo Conselho Federal de Medicina e pela Comissão Nacional de Residência Médica, se propõe, portanto, a estudar as causas do acidente de tráfego a fim de prevení-lo ou mitigar suas conseqüências, além de contribuir com subsídios técnicos para a elaboração do ordenamento legal e a modificação do comportamento do usuário do sistema de circulação viária. Suas principais áreas de atuação são: Medicina de Tráfego Preventiva, Curativa, Legal, Ocupacional e Medicina de Viagem.

A Sociedade de Médicos que confere o título aos profissionais que se habilitem como especialistas é a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego ( ABRAMET).

A Medicina de Tráfego surgiu no ano de 1960, por ocasião de um Congresso de Medicina Legal em Nova York. Os médicos legistas, inclusive do nosso país, lá reunidos, impressionados com o volume com que chegava às suas mãos as conseqüências mais dramáticas dos infortúnios do tráfego e sensibilizados por essa trágica evidência, tomaram a histórica decisão de se reunir, ainda naquele ano, em San Remo, na Itália, ocasião em que fundaram a Associação Internacional de Medicina dos Acidentes e do Tráfego ( IAATM). O primeiro Congresso dessa Associação teve lugar em Roma, no ano de 1963.

No Brasil, a especialidade deve seu desenvolvimento inicial ao esforço e denodo de médicos peritos examinadores responsáveis pela realização do exame de aptidão física e mental para condutores de veículos automotores. No contexto da Medicina de Tráfego Preventiva, o exame de aptidão física e mental é de grande importância, já que a adequada avaliação médica permitiria o afastamento temporário ou definitivo do condutor de veículo, ou candidato a condutor, portador de doença de risco para a segurança de trânsito.


Áreas de Atuação:



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Curativa

A Medicina de Tráfego Curativa cuida do atendimento no local do acidente (A P H / Atendimento Pré - Hospitalar) e do transporte da vítima para o hospital ( Resgate ). Um atendimento imediato e correto pode salvar muitas vítimas de acidentes de trânsito.




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Legal

A Medicina de Tráfego Legal realiza perícias, avaliações e colabora com a elaboração dos dispositivos legais dos Sistemas de Trânsito.



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Ocupacional

A Medicina de Tráfego Ocupacional cuida da prevenção das doenças dos motoristas profissionais, como a perda auditiva, a surdez, o zumbido, os problemas respiratórios, as doenças osteomusculares, as neuroses, as fobias e os distúrbios comportamentais. Preocupa-se ainda com os aspectos ergonômicos do exercício da profissão de motorista. Estuda as condições inseguras do tráfego e a normatização dos exames a que devem ser submetidos os motoristas que dirigem
profissionalmente, em acordo com os riscos a que estejam porventura expostos, sugerindo procedimentos médicos a serem implementados por ocasião dos exames admissionais, periódicos e demissionais.




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Viagem

A Medicina de Viagem, que desperta ascendente interesse social em função da intensificação dos deslocamentos humanos, é uma promissora área de atuação da Medicina de Tráfego pois estuda, entre outros, o planejamento de viagem, as doenças infecto-contagiosas e os acidentes com animais peçonhentos porventura prevalentes no percurso ou destino de interesse do viajante, imunização para o viajante nas viagens dentro do território nacional e para outros países, patologias relacionadas com o meio de transporte e com as mudanças geográficas como altitude e clima, seguros de viagem e o ecoturismo.

A Medicina de Viagem estuda:

  • O planejamento da viagem
  • As doenças infecto-contagiosas prevalentes no percurso ou
    destino do viajante
  • A imunização nas viagens
  • Patologias relacionadas com o meio de transporte, com as
    mudanças geográficas como altitude e clima
  • Seguros de viagem e ecoturismo



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Preventiva

Divulga índices de morbidade, mortalidade e o número de incapacidades produzidas pelos acidentes de trânsito.


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Aero Espacial

O Conselho Federal de Medicina aprovou, na Sessão Plenária desta quinta-feira (12), o reconhecimento de duas novas áreas de atuação da Medicina: Medicina Aeroespacial e Perícia Médica. As duas foram inclusas no Anexo II, da Resolução 1785/06, que trata do reconhecimento de especialidades médicas.


Por uma solicitação da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (ABRAMET), o CFM reconheceu a Medicina Aeroespacial como área de atuação. A área da Perícia Médica era um pleito antigo da Sociedade Brasileira de Perícias Médicas e foi reconhecida, nesta quinta-feira, pelo CFM.


O relator da Resolução aprovada, membro da Comissão Mista de Especialidades, Antônio Gonçalves Pinheiro, explica sobre as novas áreas. Segundo ele, a Medicina Aeroespacial “é uma área de atuação de duas especialidades: Medicina do Tráfego e da Clínica
Médica”. Sobre a Perícia Médica, Gonçalves Pinheiro afirma que a área não se destinada às perícias previdenciárias, mas sim às perícias judiciais.




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Securitária

A Medicina de Tráfego Securitária avalia os danos físicos causados pelos acidentes de tráfego para efeito de recebimento de seguros pessoais.


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Aquaviária

Área de atuação da Medicina de Tráfego que estuda as causas e as conseqüências dos acidentes que ocorrem nos meios hidroviários para contribuir na prevenção e no atendimento das vítimas.