No Brasil, todos os anos, cerca 370 mil carros são roubados. Estima-se que 10% deles, ou seja, em torno de 37 mil, sejam clonados. Os veículos clonados usam placa, chassi e documentos copiados de outro carro. Assim, podem circular sem chamar a atenção da polícia e até serem negociados.
Inúmeras tentativas de evitar roubos e clonagens foram feitas ao longo dos anos, mas nada ainda conseguiu inibir a ação dos larápios. Principalmente porque a maioria dos veículos roubados sofrem desmanche e abastecem o mercado de peças. Alguns veículos roubados nos dos estados de fronteira são levados a outros países e uma minoria vira clone.
Também é comum a transferência de dados de um veículo acidentado a outro roubado. Após destruição irreparável em acidente um novo veículo é roubado e tem o documento do veículo destruído transferido a ele.
Para não comprar um carro clonado ou roubado é preciso estar atento.
Em primeiro lugar, desconfie sempre de preços muito baixos. Geralmente ofertas muito boas são golpes onde o veículo ofertado nem existe. Os bandidos costumam pedir uma entrada como fechamento do negócio e depois desaparecem. Veículos baratos podem esconder problemas mecânicos sérios, podem ser veículos recuperados após acidentes com grande estrago ou serem clones precisando de desova.
Procure então verificar os documentos, principalmente obeservando a numeração do motor, do chassi e se há também número do chassi marcado nos vidros. Esta marcação ocorre há muitos anos e se o carro teve todos os vidros trocados você pode estar comprando um carro roubado ou que sofreu acidente grave.
Mesmo comprando o veículo usado em lojas, procure fazer contato com o dono anterior. Isso descarta a possibilidade de comprar um carro clonado.
Desconfie de lojas que oferecem a transferência do carro não deixado você escolher o despachante de confiança.
Enfim, leve os documentos para serem averiguados em uma delegacia de trânsito.
ass. Rodriguim.
Inúmeras tentativas de evitar roubos e clonagens foram feitas ao longo dos anos, mas nada ainda conseguiu inibir a ação dos larápios. Principalmente porque a maioria dos veículos roubados sofrem desmanche e abastecem o mercado de peças. Alguns veículos roubados nos dos estados de fronteira são levados a outros países e uma minoria vira clone.
Também é comum a transferência de dados de um veículo acidentado a outro roubado. Após destruição irreparável em acidente um novo veículo é roubado e tem o documento do veículo destruído transferido a ele.
Para não comprar um carro clonado ou roubado é preciso estar atento.
Em primeiro lugar, desconfie sempre de preços muito baixos. Geralmente ofertas muito boas são golpes onde o veículo ofertado nem existe. Os bandidos costumam pedir uma entrada como fechamento do negócio e depois desaparecem. Veículos baratos podem esconder problemas mecânicos sérios, podem ser veículos recuperados após acidentes com grande estrago ou serem clones precisando de desova.
Procure então verificar os documentos, principalmente obeservando a numeração do motor, do chassi e se há também número do chassi marcado nos vidros. Esta marcação ocorre há muitos anos e se o carro teve todos os vidros trocados você pode estar comprando um carro roubado ou que sofreu acidente grave.
Mesmo comprando o veículo usado em lojas, procure fazer contato com o dono anterior. Isso descarta a possibilidade de comprar um carro clonado.
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Enfim, leve os documentos para serem averiguados em uma delegacia de trânsito.
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