Esta tal de internet tem uma coisa interessante também! A gente recebe o mesmo e-mail várias vezes.Tenho um amigo que já percebi o seguinte: notei que ele sempre acessa a internet antes da esposa. E envia os mesmos e-mails pra mim e pra ela. Por que mais tarde ela me envia tudo igual outra vez. Não preciso falar nada pra não tirar a graça dela, e não faço isso com outros também. Afinal não dá trabalha algum deletar tudo numa boa e ainda relembrar as risadas.
Mas tô escrevendo isso, porque hoje
cinco amigos hoje me enviaram o mesmo e-mail com esta receita de repelente caseiro.
Não custa experimentar, tendo sempre o cuidado ao passar qualquer produto nas crianças, pois a pele absorve as substâncias e o álcool pode intoxicar.
E serve pra todo mundo o seguinte: tudo que vamos passar na pele pela primeira vez, deve ser aplicado em uma pequena parte do antebraço e observado por pelo menos 30 minutos para verificar se há risco de irritação. Se a pele ficar avermelhada ou áspera, não use mais.
E mais uma vez eu repito: se houvesse educação sanitária e disciplinas escolares como cidadania e ecologia, talvez a dengue e outras zoonoses nem existissem.
Mas vamos lá. Se lambuzem com este repelente natural e depois me contem o resultado.
RECEITA DE REPELENTE CASEIRO
Esta receita foi passada por pessoas de uma colônia de pescadores de Muriquí. (onde fica isso?)
- 1 garrafa de álcool (1 litro?) + meio vidrinho de óleo Johnson + - 1 pacote de cravo da Índia (mais ou menos 30 cravos).
Misture bem, deixe descansar por cerca de 30 minutos (enquanto isso vá abanando os mosquitos) e depois passe na pele. Com certeza vai ficar melado, mas quem nunca comeu melado, quando passa (ou quando come) se lambuza mesmo!!!
Também há uma receita de repelente pro ambiente: corte um limão e espete nele alguns cravos. Dizem que funciona como um desses “protector” da vida.
Se não funcionar esprema o limão numa cachaça, adicione um pouco de açúcar e mande goela abaixo. O bafo com certeza vai manter os bichos longe. Ou você conhece algum bebum que dorme na rua e amanhece picado por pernilongo?
Foto 1 - Mosquito Palha - trasmissor da Leishmaniose
Foto 2 - Mosquito Aedes Aegypti - transmissor da Dengue
E serve pra todo mundo o seguinte: tudo que vamos passar na pele pela primeira vez, deve ser aplicado em uma pequena parte do antebraço e observado por pelo menos 30 minutos para verificar se há risco de irritação. Se a pele ficar avermelhada ou áspera, não use mais.
E mais uma vez eu repito: se houvesse educação sanitária e disciplinas escolares como cidadania e ecologia, talvez a dengue e outras zoonoses nem existissem.
Mas vamos lá. Se lambuzem com este repelente natural e depois me contem o resultado.
RECEITA DE REPELENTE CASEIRO
Esta receita foi passada por pessoas de uma colônia de pescadores de Muriquí. (onde fica isso?)
- 1 garrafa de álcool (1 litro?) + meio vidrinho de óleo Johnson + - 1 pacote de cravo da Índia (mais ou menos 30 cravos).
Misture bem, deixe descansar por cerca de 30 minutos (enquanto isso vá abanando os mosquitos) e depois passe na pele. Com certeza vai ficar melado, mas quem nunca comeu melado, quando passa (ou quando come) se lambuza mesmo!!!
Também há uma receita de repelente pro ambiente: corte um limão e espete nele alguns cravos. Dizem que funciona como um desses “protector” da vida.
Se não funcionar esprema o limão numa cachaça, adicione um pouco de açúcar e mande goela abaixo. O bafo com certeza vai manter os bichos longe. Ou você conhece algum bebum que dorme na rua e amanhece picado por pernilongo?
Foto 1 - Mosquito Palha - trasmissor da Leishmaniose
Foto 2 - Mosquito Aedes Aegypti - transmissor da Dengue
Rodrigo, gostei das receitas, destaque para o ultima receita, esta eu sei que funciona, pois morei na amazônia por 12 anos e, lá, funcionou.
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